Rhapsody::Só aguardar 6 meses e comprar na loja de preferência.
É isso. O povo não faz o mea culpa.
Lança jogo A.
Povo compra jogo A.
Jogo A tem erros de tradução feios.
Povo reclama e diz nunca mais comprar.
Lança jogo B.
Povo compra jogo B, tendo jurado não comprar.
Jogo B vem mofado.
Povo reclama e diz nunca mais comprar.
Lança jogo C.
Povo compra jogo C, tendo jurado não comprar.
Jogo C vem muito caro.
Povo reclama e diz nunca mais comprar.
Lança jogo D.
Povo compra jogo D.... Repete o ciclo sem fim.
A melhor maneira de se mostrar contra práticas abusivas, mofo, erro e etc: não consumir. Quem reclama e consome, precisa assumir que está movido pelo hype, pelo ato do jogo simplesmente existir no Brasil. "Eu quero e vou brigar para ter" é o problema. Logo, a editora vai tomar o dinheiro dessa pessoa de um jeito ou de outro.
Os consumidores quando passarem a encarar que "produto X ter no Brasil em condição Y = considerar que o produto nem existe", tudo melhora e assim vai doer na editora onde importa: no bolso.
Vamos ser sinceros, a loja que não tiver Frostpunk para vender, não vai falir por isso (se uma loja depende de um produto, o problema não é o produto). Sabe quem sai mais prejudicado nessa? A loja grande que forrou estoque com um jogo que ninguém compra.
Portanto, se quiserem algum tipo de efetividade em uma campanha "anti-exclusividade", não vão conseguir através de reclamar da "loja diamante" ou da editora, mas sim convencendo quem quer o jogo a não comprá-lo. Para quem tiver essa iniciativa: desejo toda sorte do mundo, pois não será nada fácil convencer o povo a não comprar um jogo no hype.