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  3. Ética e Moralidade nos Jogos

Ética e Moralidade nos Jogos

  • magicjebb
    132 mensagens MD
    avatar
    magicjebb04/03/24 11:15
    magicjebb » 04/03/24 11:15

    Saudações.

    Além das questões temáticas de cada jogo, especificadas pelo texto, existe uma ética e uma moralidade que são bem típicas de jogos de mesa, e que envolvem a liberdade maior que a mesa oferece na tomada de decisões contrárias às regras e muitas vezes à ética, coisa que é facilitada pela ausência de limites físicos ou tangíveis dos jogos de mesa (limites que ocorrem nos videogames, por exemplo, em que você não pode fazer uma porção de coisas devido a barreiras impostas pelo próprio jogo) e também por certos facilitadores de "más condutas" existentes na própria estrutura de certos jogos. Exemplificar é mais simples que definir:

    - Tirei Caveira em um dos dados em Era Medieval, mas ninguém viu... Vou jogar o dado de novo, hehehe;
    - Putz... olhei sem querer a próxima carta do meu deck em Flip City, e é uma Área Residencial. Se ela aparecer, vou ter que jogá-la, meu nível de insatisfação vai ir a 3 e vou perder a vez. Melhor aproveitar que ninguém viu nada e parar agora.
    - Xiii! Peguei o gato que explode em Exploding Kittens e não tenho nenhum desarme. Vou fazer minha melhor pokerface e fingir que peguei outra carta. Vai que eu pegue um desarme em uma próxima compra.
    - A sequência de feijões em minha mão nessa partida de Bohnanza tá uma porcaria. Ah, não tem ninguém olhando. É só eu mudar essas duas cartas aqui...
    - Estamos jogando Scout e minha mão tá péssima, mas se for invertida ela fica ótima. Hmmm...

    Tem vários outros exemplos de jogos cujas regras ou estrutura oferecem esses facilitadores de "más condutas", e vai muito da confiança - e da ética e da moral - de cada um dos jogadores para que esse tipo de jogada proibida que o jogo em si não consegue impedir não estrague uma partida, ou mesmo transforme um jogo em uma experiência ruim.

    7
  • CarpeteVermelho
    187 mensagens MD
    avatar
    CarpeteVermelho04/03/24 11:50
    CarpeteVermelho » 04/03/24 11:50

    Reflexão importante para o bem da comunidade. Principalmente para um bem estar entre jogadores em grupos e lojas. 
    Parabéns!

    7
  • Raio
    2012 mensagens MD
    avatar
    Raio08/03/24 21:50
    Raio » 08/03/24 21:50

    ""Não tenho resposta, mas proponho discutir a seguinte pergunta: Por que nós aceitamos determinadas situações e outras não, dentro da perspectiva ética/moral dos jogos de mesa? Pelo que pude pesquisar, a maioria dos jogadores de mesa modernos aceitam exterminar outros seres humanos com um tiro na cabeça em jogos de guerra ou colonizar outros povos, mas não aceitariam jogos onde se tortura ou mata-se crianças, por exemplo. Parece que há um limite onde se pode ir para conseguir diversão, assim como há um limite para abstração da violência e de crimes que podemos virtualmente causar estando “na pele” de personagens violentos e atrozes.""



    Olá. Muito bacana o texto. Fiquei pensando nessa questão e gostaria muito de dar minha resposta.



    Nós aceitamos determinadas situações nos jogos de tabuleiro e outras não porque, na minha opinião, elas não nos remetem a algo explícito dentro do jogo.



    Por exemplo: Mombasa teve seu tema refeito pois devido a sua história sangrenta e triste, o deixava sensível para muitas pessoas. Seu sucessor, Skymines, fsz a mesma coisa porém, na lua.

    Levando ao pé da letra, naquele houve um quase extermínio de toda um povo para gerar lucro a outro. Nesse, a ocupação de um pedaço do satélite da terra pode acabar com toda a vida do planeta. Afinal, alterar de alguma forma nosso satélite que influencia nas marés e algumas outras coisas no nosso planeta, pode levar a extinção não apenas da raça humana, como de quase tudo o que é vivo e não consiga se adaptar as mudanças.

    Um infelizmente ocorreu e o outro é pura e simplesmente ficção. Mas não te leva a pensar sobre?



    Terra Mystica, meu top 1 da vida... Você tem que transformar o terreno para um terreno habitável para sua raça. E toda a fauna e flora, todo o ecossitema ali existente?



    Fury of Drácula: poxa, um jogador é o Drácula e tem quatro adultos querendo matar (é, matar) o Drácula. Ele quer apenas continuar vivendo pela eternidade. Pode-se matar o Drácula, para salvarmos nossa querida Mina Harker, dando tiros jogando água benta, instigando cachorros contra o Drácula? Será que em alguma página do manual está escrito que a morte do Drácula daria paz a sua alma e faria com que assim ele expiasse todos os seus pecados? Eu não lembro...



    Albergue Sangrento: temos que matar os hóspedes para roubar seus pertences... É, nem vou falar nada desse.



    Os exemplos são inúmeros, mas eu acredito que a aceitação se deve a generalidade da descrição da ação. Explico. Não está escrito matar, roubar, violentar, dizimar, assassinar. Ao invés disso, está escrito expandir, coletar, construir, mover, viajar.



    Acredito muito que a aceitação se deva a esse tipo de genaralização das ações nos jogos. 



    E isso me leva a uma outra questão: jogar algum jogo desse tipo faz você se tornar automaticamente aquilo que você está representando?



    Quando alguém joga The Resistance, as pessoas que são os traidores são realmente não confiáveis na vida real? Coup, onde você literalmente pode mentir (blefar é o nome bonito) para pegar três moedas. A pessoa faria isso também no dia-a-dia?



    A pessoa que joga com o lado dos EUA no Twilight Struglle realmente odeia todos os orientais? No War, essa mesma pessoa jogaria uma bomba e mataria toda uma outra nação?



    No Imperial 2030, onde você tem que pagar salário para os seus exércitos e ganha dinheiro pelos territórios conquistados. É muito mais vantajoso você enviar seus exércitos para conquistarem (matar, dizimar, violentar) um outro território e morrerem no processo para que se receba mais pelo controle e pague por menos exércitos vivos. Isso torna o jogador um crápula desgraçado sem coração?



    Do fundo do meu coração eu acho que não. Se a pessoa já tem a tendencia para ser algo, ela será para o bem ou para o mal. 



    Eu respeito muito as pessoas que se incomodam com algo no jogo e se possível não coloco o jogo na mesa. Eu mesmo não jogo Coup e The Resistance por ver aflorar o pior de algumas pessoas e isso invadir a vida real.

    Logo, já passei por experiências ruins e não quero repetí-las.



    Não forço nada, mas também não me incomodo com essas coisas. 



    Para mim, é o jogo. E ele não me faz ser quem eu sou na vida real.

    11
  • D4rKnighT
    36 mensagens MD
    avatar
    D4rKnighT09/03/24 21:55
    D4rKnighT » 09/03/24 21:55

    Gostei muito das suas reflexões! Parabéns pelo texto.
    Interessante que elas vierem de encontro com uma situação que vivenciei dias atrás com o London da MeepleBR.

    Meu desconforto com esse jogo veio justamente pelo que é considerado ponto negativo pelo designer: os pobres. Não é a miséria em um sentido abstrato. São as pessoas pobres (tal como deixa explícito algumas cartas)... O jogo inteiro passa conosco tentando tirá-los da cidade, já que é inevitável que nossas cartas que representam construções/distritos "atraiam pobres". Claro que, historicamente, o jogo é "fiel". Em um contexto de pré-revolução industrial e partindo do ponto de vista da elite inglesa da época (onde entendo que está nossa perspectiva no jogo), "mitigar pobres" é verossímil. Nisso, não há dúvida. Mas meu desconforto persiste. Como o Ian disse no texto, sou o agente que está buscando ativamente expulsar os pobres da cidade. Acaba por ser uma posição extremamente desconfortável pra mim. Tive problemas parecidos com Puerto Rico, e, na mesma linha, não quero chegar perto de Mombasa.


    Ao mesmo tempo, essa passagem: "Por que nós aceitamos determinadas situações e outras não, dentro da perspectiva ética/moral dos jogos de mesa?" é muito assertiva.
    Ironicamente, não me incomoda jogar Eclipse, Cyclades, Destemidos ou mesmo Catan, mesmo que todos esses representem alguma violência. Aliás, alguns desses são meus jogos favoritos. Por isso, eu não sei bem onde estão os limites da minha moralidade ao jogar BGs. Está aí uma pergunta difícil para a qual não tenho uma resposta definitiva. Mas eu sinto que o nível de abstração e a temática influenciam bastante nisso.

    No mais, acho que não se trata de proibir jogos com temáticas sensíveis. O que importa é termos espaço pra discutir sobre, como @clebercastilho deixou bem claro no comentário antes de mim.

    Mais uma vez, parabéns pelo texto.

    8
  • polimeni
    226 mensagens MD
    avatar
    polimeni09/03/24 23:00
    polimeni » 09/03/24 23:00

    Meus 0,50 cents.

    Sobre a "varinha mágica", acho muito racional, mas por isso existe a classificação de faixa etária...sendo os temas mais sensíveis para a maior idade.


    Agora pessoas adultas, já possuem seu caráter formado e são mais racionais em relação as suas atitudes, e menos influenciadas por um jogo de boardgame.
    Podem ser sensíveis a algum tema especifico por N motivos, so evita-los. 
    Mas existem pessoas que gostam de temas religiosos(aticristo,anjos,demonios,deuses mitologicos), violentos, de horror ou terror psicológico, etc... e é para esse público que esse nicho de jogos são voltados. Se algum dia não houver quem consuma esses produtos, eles deixam de existir tbm.

    Resumindo:
    Se vc é adulto...vc escolhe aquilo que vc consome ou utiliza...
    Se é uma criança em formação, existe faixa etária e os pais deveriam se atentar a isso.   


    Mas sempre vai ter um "fanático religioso" tentando te converter e dizer que a sua religião é a correta...deixa cada um escolher a sua "religião" do estilo dos BG...o objetivo é apenas diversão. 

    7
  • Linauro
    358 mensagens MD
    avatar
    Linauro10/03/24 10:45
    Linauro » 10/03/24 10:45

    D4rKnighT::
    Gostei muito das suas reflexões! Parabéns pelo texto.
    Interessante que elas vierem de encontro com uma situação que vivenciei dias atrás com o London da MeepleBR.

    Meu desconforto com esse jogo veio justamente pelo que é considerado ponto negativo pelo designer: os pobres. Não é a miséria em um sentido abstrato. São as pessoas pobres (tal como deixa explícito algumas cartas)... O jogo inteiro passa conosco tentando tirá-los da cidade, já que é inevitável que nossas cartas que representam construções/distritos "atraiam pobres". Claro que, historicamente, o jogo é "fiel". Em um contexto de pré-revolução industrial e partindo do ponto de vista da elite inglesa da época (onde entendo que está nossa perspectiva no jogo), "mitigar pobres" é verossímil. Nisso, não há dúvida. Mas meu desconforto persiste. Como o @Linauro disse no texto, sou o agente que está buscando ativamente expulsar os pobres da cidade. Acaba por ser uma posição extremamente desconfortável pra mim. Tive problemas parecidos com Puerto Rico, e, na mesma linha, não quero chegar perto de Mombasa.

    Ao mesmo tempo, essa passagem: "Por que nós aceitamos determinadas situações e outras não, dentro da perspectiva ética/moral dos jogos de mesa?" é muito assertiva.
    Ironicamente, não me incomoda jogar Eclipse, Cyclades, Destemidos ou mesmo Catan, mesmo que todos esses representem alguma violência. Aliás, alguns desses são meus jogos favoritos. Por isso, eu não sei bem onde estão os limites da minha moralidade ao jogar BGs. Está aí uma pergunta difícil para a qual não tenho uma resposta definitiva. Mas eu sinto que o nível de abstração e a temática influenciam bastante nisso.

    No mais, acho que não se trata de proibir jogos com temáticas sensíveis. O que importa é termos espaço pra discutir sobre, como @clebercastilho deixou bem claro no comentário antes de mim.

    Mais uma vez, parabéns pelo texto.


    Olá, D4rKnighT!
    Obrigado pelo comentário!

    Só uma pequena observação: o texto não é meu, mas de Ian Carvalho (@_carvalhoian), outro autor do nosso canal, como indicado logo no começo do post.
    Abraços!

    3
  • Ronaut
    85 mensagens MD
    avatar
    Ronaut10/03/24 15:30
    Ronaut » 10/03/24 15:30

    D4rKnighT::
    Gostei muito das suas reflexões! Parabéns pelo texto.
    Interessante que elas vierem de encontro com uma situação que vivenciei dias atrás com o London da MeepleBR.

    Meu desconforto com esse jogo veio justamente pelo que é considerado ponto negativo pelo designer: os pobres. Não é a miséria em um sentido abstrato. São as pessoas pobres (tal como deixa explícito algumas cartas)... O jogo inteiro passa conosco tentando tirá-los da cidade, já que é inevitável que nossas cartas que representam construções/distritos "atraiam pobres". Claro que, historicamente, o jogo é "fiel". Em um contexto de pré-revolução industrial e partindo do ponto de vista da elite inglesa da época (onde entendo que está nossa perspectiva no jogo), "mitigar pobres" é verossímil. Nisso, não há dúvida. Mas meu desconforto persiste. Como o @Linauro disse no texto, sou o agente que está buscando ativamente expulsar os pobres da cidade. Acaba por ser uma posição extremamente desconfortável pra mim. Tive problemas parecidos com Puerto Rico, e, na mesma linha, não quero chegar perto de Mombasa.

    Ao mesmo tempo, essa passagem: "Por que nós aceitamos determinadas situações e outras não, dentro da perspectiva ética/moral dos jogos de mesa?" é muito assertiva.
    Ironicamente, não me incomoda jogar Eclipse, Cyclades, Destemidos ou mesmo Catan, mesmo que todos esses representem alguma violência. Aliás, alguns desses são meus jogos favoritos. Por isso, eu não sei bem onde estão os limites da minha moralidade ao jogar BGs. Está aí uma pergunta difícil para a qual não tenho uma resposta definitiva. Mas eu sinto que o nível de abstração e a temática influenciam bastante nisso.

    No mais, acho que não se trata de proibir jogos com temáticas sensíveis. O que importa é termos espaço pra discutir sobre, como @clebercastilho deixou bem claro no comentário antes de mim.

    Mais uma vez, parabéns pelo texto.


    Eu interpreto o London de outra maneira: Estamos tentando acabar com a "pobreza". Os equipamentos públicos que baixamos na nossa cidade fazem ela produzir renda e gerar desigualdade social (na ação de "Fazer a cidade funcionar"), e na compra de Distritos, podemos mitigar essa pobreza, ou usando cartas que demandam o descarte de outra carta para sua ativação, a carta dos pobres pode ser usada para isso (como se gerasse emprego). Nesse sentido, o jogo não me gera antipatia. 

    Quanto ao tema geral, eu sinto que (numa posição mais próxima à psicanalítica) somos seres violentos e a civilidade possui formas de elaborar essa violência (de realizá-la de uma forma menos destrutiva). Daí a necessidade de filmes, livros, jogos, esportes, brincadeiras, danças... E na medida em que ampliamos nossa consciencia (enquanto sociedade) spbre certas questões, vamos reavaliando e mudando comportamentos.

    Trago minha interpretação para adicionar ao debate: a forma como o tema é visto pode trazer sensações aos jogadores. E as questões que estão sendo discutidas nos ultimos anos a respeito de diversidade, afirmação, gênero, paz, etc (relatadas como "mimimi" por aqueles que não tem paciência para o debate) me parecem vir num contexto onde a expressão está facilitada (pelos meios de comunicação). Logo a sensibilidade geral das pessoas é percebida como maior, exagerada (frescura). 

    O campo dos boardgames é um campo no qual me divirto muito, conheço muita gente legal, mas também tem muita "mesquinharia". Tem uma parte do público que é "preciosista", pensa que o mundo só gira ao seu redor, com grande dificuldade de se colocar no lugar do outro. 

    8
  • bmaster
    6 mensagens MD
    avatar
    bmaster12/03/24 06:07
    bmaster » 12/03/24 06:07

    Assista o filme "ficção americana", pelo seu texto seu pensamento é igual aos dos três críticos literários que estão no filme e fazem uma escolha do melhor livro. 

    0
  • Edna2023
    50 mensagens MD
    avatar
    Edna202323/07/24 09:28
    Edna2023 » 23/07/24 09:28

    Tá ok, papinho legalzinho... Mas e a ética da indústria, dos preços, do mofo, dos lojistas, da censura (tipo, não poder sequer mencionar aquele site de consulta de preços), dos geradores de conteúdo, do consumismo, das regras vendidas como jogos, da defesa pelo crescimento do hobby sem incluir os clientes da escola pública, do racismo, etc... ????? Onde é que fica, ôoooo livre pensador???????

    1
  • clebercastilho
    1040 mensagens MD
    avatar
    clebercastilho23/07/24 16:20
    clebercastilho » 23/07/24 16:20

    Edna2023::Tá ok, papinho legalzinho... Mas e a ética da indústria, dos preços, do mofo, dos lojistas, da censura (tipo, não poder sequer mencionar aquele site de consulta de preços), dos geradores de conteúdo, do consumismo, das regras vendidas como jogos, da defesa pelo crescimento do hobby sem incluir os clientes da escola pública, do racismo, etc... ????? Onde é que fica, ôoooo livre pensador???????

    Cada um desses tópicos por você citados valem uma discussão a parte.
    Foca no objetivo desse aqui.

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