Um ótimo texto com boas respostas.
Diferente de um outro tópico, (vídeo), postado recentemente por um jovem com muitas contradições e hipocrisias.
(A dar um exemplo: Secret Hitler pode mas Porto Rico não. Dizia ele.)
Nesse texto aqui, o autor deixa claro dois pontos: Não ter a resposta e estar aberto a conversa.
A humildade do não saber é bela a contra-ponto da feiura do fingir-se entendido de tudo.
Abrir-se a debates é enriquecedor.
(Lembrando que ser convicto, também tem a sua valia, mas é diferente de abrir um tópico num fórum, buscando apenas quem o valide. Isso é ego frágil!)
A leitura também nos lembra que o entretenimento já foi de lutas ate a morte no coliseu à cabeças cortadas nas guilhotinas francesas.
Mas que voltaram agora nas tv's, games, tabuleiros. Embora nunca esquecidos na literatura.
(Ja batendo a porta, temos a realidade virtual e a inteligencia artificial a explorarem tais temas.)
Temos bons comentários de respostas.
Pontos no texto que discordo, mas que não cabe agora o contrapor.
Citaram algumas re-edições foram maquiadas! Fugindo do contexto histórico para ficarem mais bonitinhas.
Ao estilo: Me engana que eu gosto!
Quando se ha argumento a discussão é valida.
Discutir a moralidade e a ética de um evento no jogo, ok.
Mas sem essa de se sentir ofendido com X coisa presente no jogo. Nesses casos, procure ajuda psicológica.
Se formos por esse crivo de sensibilidade irrelevante, acrescente jogos a se banir como Don Capollo, Carta Nostra, outros mais que estereotipam italianos, mexicanos. Jogos que difamam religiões também. Nessa fogueira cibernética a lista é grande. Pois vai alem do seu umbigo.
Se não isso aqui vira um Smoo Show
E principalmente, a discussão que era para dar luz a essa emblemática, a poe nas sombras.
A exemplificar essa maquiagem:
-Eis um jogo ambientado no Brasil de 1800.
-Com escravos?
-Não! Com alocação de ''trabalhadores''.
Ah! Agora sim! Resolvido!
Ao foco com a moralidade:
Sem omissão da historia! Ou muito menos a proibição do tema.
Acrescente-se alguma ética as regras!
Se a escolha for o holocausto, que haja uma menção a Shcindler.
Se ha escravos E/OU gladiadores, uma regra minima a punir de fuga, sem desviar do que o jogo se propõem, mas a nos lembrar.
Ponto a cada colonia conquistada! Mas uma carta de rito local é descartada, para nos lembrar.
E as vezes nao ha solução pq nao ha problema.
Se o jogo é de assaltar bancos, jogar fica a teu critério, proibir que eu jogue, não.
haverá jogos pesados e para alguns haverá a necessidade deles.
Não espere que um jogo ira educar seu filho ou deturpar a consciência dele.
Isso se faz em casa, com exemplos reais e educação.
Não espere mudar o mundo aqui fora, dentro de um jogo de tabuleiro.