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  4. Falta de criatividade, comodismo ou quanto mais, melhor?

Falta de criatividade, comodismo ou quanto mais, melhor?

Terraforming Mars
  • avatar
    Thiago Guido 19/03/24 13:15
    avatar
    Thiago Guido
    19/03/24 13:15
    520 mensagens MD

    De tempos em tempos, me deparo com assuntos relacionados a jogos de tabuleiro que despertam minha curiosidade, me incentivando a refletir e compartilhar o meu ponto de vista. Por vezes, esses temas são mais tranquilos, enquanto em outras são um tanto quanto polêmicos. Desde já, aviso que este texto inclina-se mais para o lado polêmico. Caso você tenha uma opinião diferente, convido-o a compartilhá-la nos comentários. 



    Ultimamente, tenho observado um padrão na indústria de jogos de tabuleiro que já se tornou comum em outras indústrias, como, por exemplo, na indústria cinematográfica. O padrão ao qual me refiro é a tendência de repetir algo que fez sucesso anteriormente. Essa repetição acontece no mundo dos jogos de tabuleiro de duas maneiras. A primeira maneira ocorre ao lançar diversos jogos da mesma série, fazendo algumas alterações no jogo original, a famosa reimplementação, como aconteceu com o Azul ou com os jogos da linha Pandemic. Já a segunda acontece por meio do lançamento de versões deluxe, nas quais os jogos são idênticos, mas os componentes da versão deluxe são bem mais caprichados.



    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/4f896_83uxjf.png

    Diversas versões do Pandemic e Deluxe Edition do Food Chain Magnate.


    Isto é necessariamente ruim? Não. Longe disso! Por vezes, as novas implementações superam a versão original. Por exemplo, há quem diga que o Frosthaven é melhor que o Gloomhaven. Se um jogo performar bem nas vendas, existe uma forte pressão para que os autores/designers criem mais conteúdo deste jogo ou universo. Este conteúdo adicional pode vir por meio de novas implementações, que eu já citei, e por meio de expansões. Há diversos jogos para exemplificar isto, como Terraforming Mars com suas reimplementações (Terraforming Mars: Expedição Ares e Terraforming Mars: o Jogo de Dados) e diversas expansões, ou Ticket to Ride e seus diversos mapas extras que sempre trazem alguma novidade que agradam aos entusiastas. Para concluir os aspectos positivos, temos que falar das versões deluxe. Indo direto ao ponto, se você gosta muito de um jogo, a versão deluxe pode deixar a experiência ainda melhor. Normalmente, as melhorias da versão deluxe se restringem a mudanças estéticas, mas por vezes podem incluir conteúdo extra ou rebalanceamento de cartas/habilidades.  

    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/73203_83uxjf.png
    Terraforming Mars e suas várias expansões. Ticket to Ride com seus mapas extras e novas caixas base. 


    No que isso pode ser ruim? Como o título do texto já diz, essa repetição pode ocorrer por certo comodismo, tanto da editora quanto do designer. Sabe a ideia de que “em time que está ganhando não se mexe”? Sinto que isso acontece com certa frequência - Zombicide e suas milhares versões que o digam. Acredito que isso acontece, pois o foco principal da editora/designer naquele momento é o lucro. Não há nada de errado em querer ganhar dinheiro, mas essa repetição pode trazer a sensação de estar jogando sempre a mesma coisa. 



    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/c8eaa_83uxjf.png


    Versão antiga do Villainous à esquerda (2018). Versão nova do Villainous à direita (2023). 


    A ideia da nova versão do Disney Villainous: Introduction to Evil simplesmente não entra na minha cabeça. O Disney Villainous original foi reimplementado em 2023 para tornar o jogo base mais fácil. Bom, de forma rápida, querer saber o que há de diferente? Tiraram 2 personagens e rebalancearam algumas cartas, apenas isso. Por conta da remoção destes personagens, o jogo passou de 6 para 4 jogadores. Além do óbvio, que é a limitação de jogar com apenas 4 jogadores, a remoção dos personagens faz com que o fator replay diminua. O resultado final é a melhor parte de toda essa história: hoje você encontra a versão original, aquela que pode ser jogada com até 6 pessoas e com 6 personagens, por um valor menor do que a nova versão.  



    Há o lado positivo de reimplementações e o lado negativo, você defende que reimplementações e expansões são sempre bem-vindas ou é melhor ter algo completamente novo?



    --------------------------------------------------------------

    Estou concorrendo ao prêmio Ludopedia na categoria de mídia escrita!!! Se puderem votar, ajudará muito! Por ser um canal pequeno, cada voto fará muita diferença (https://ludopedia.com.br/votacao) 

    Qual foi a última expansão ou reimplementação que você adquiriu? Caso tenha curtido o conteúdo, considere dar um like e se inscrever no canal para fortalecer o canal. No Instagram vocês me encontram como @hermano_brasileiro.bg




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    Comentários:

  • isaafelixx
    138 mensagens MD
    avatar
    isaafelixx19/03/24 15:34
    isaafelixx » 19/03/24 15:34

    Olá, gostei muito do seu tópico. 

    Sou nova no hobby, apesar de jogar catan, 7 wonders, coloretto na minha adolescência e início da vida adulta (2010-2015), só comecei a adquirir e conhecer outros jogos na pandemia. E realmente reparei isso nos últimos anos, muitas reimplementações de jogos renomados. Eu particularmente não sou muito fã de comprar várias expansões ou reimplementações de um jogo, prefiro jogar algo diferente. Mas não vejo isso como um problema, afinal saem muitos jogos novos todos os anos pra quem prefere ter algo diferente. Sei que o buraco é mais embaixo e muitos desses "novos" se assemelham a jogos já existentes, mas acho que ainda conseguimos salvar alguns realmente inovadores hahaha 

    Mas de fato, algumas implementações não fazem sentido, como o que fizeram com Disney Villainous. Pelo menos, por enquanto, os consumidores se beneficiaram podendo adquirir a versão antiga por um preço mais em conta. Acredito que as versões deluxe façam mais sentido para colecionadores. Eu adoro ver um jogo maravilhoso na mesa, com peças de boa qualidade, mas não pagaria o dobro só pra ter isso. No caso de jogos como Ticket to Ride, acho que as expansões e reimplementações fazem sentido por trazerem mapas e objetivos diferentes, então pra quem é muito fã do jogo e já tem dezenas de partidas, vale a pena pra aumentar a rejogabilidade.

    Abraços,

    Isabela.

    6
  • Joabfast
    879 mensagens MD
    avatar
    Joabfast19/03/24 19:29
    Joabfast » 19/03/24 19:29

    Acho que deveria haver um meio termo.

    Não deveria avacalhar, criando dezenas de jogos iguais, mudando apenas o tema ou alguma bobagem.
    Ou igual fazem no zombicide, lançando centenas de expansões, cada uma com 2 ou 3 miniaturas, por 200, 300 reais.
    Mas tem os emocionados que compram, né, a editora sabe ganhar dinheiro.

    Por outro lado, quando o jogo é muito bom, as vezes é bom uma  expansão, depois de anos, para dar uma revitalizada ou melhorar ainda mais a experiência.
    Um exemplo disso é o jogo Scythe e a expansão do mapa modular e a Rise of Fenris.

    6
  • Thiago Guido
    520 mensagens MD
    avatar
    Thiago Guido 19/03/24 21:21
    Thiago Guido » 19/03/24 21:21

    isaafelixx::Olá, gostei muito do seu tópico. 

    Sou nova no hobby, apesar de jogar catan, 7 wonders, coloretto na minha adolescência e início da vida adulta (2010-2015), só comecei a adquirir e conhecer outros jogos na pandemia. E realmente reparei isso nos últimos anos, muitas reimplementações de jogos renomados. Eu particularmente não sou muito fã de comprar várias expansões ou reimplementações de um jogo, prefiro jogar algo diferente. Mas não vejo isso como um problema, afinal saem muitos jogos novos todos os anos pra quem prefere ter algo diferente. Sei que o buraco é mais embaixo e muitos desses "novos" se assemelham a jogos já existentes, mas acho que ainda conseguimos salvar alguns realmente inovadores hahaha 

    Mas de fato, algumas implementações não fazem sentido, como o que fizeram com Disney Villainous. Pelo menos, por enquanto, os consumidores se beneficiaram podendo adquirir a versão antiga por um preço mais em conta. Acredito que as versões deluxe façam mais sentido para colecionadores. Eu adoro ver um jogo maravilhoso na mesa, com peças de boa qualidade, mas não pagaria o dobro só pra ter isso. No caso de jogos como Ticket to Ride, acho que as expansões e reimplementações fazem sentido por trazerem mapas e objetivos diferentes, então pra quem é muito fã do jogo e já tem dezenas de partidas, vale a pena pra aumentar a rejogabilidade.

    Abraços,

    Isabela.

    Muito obrigado, Isabela. Fico muito contente de ver que você gostou! 

    Primeiramente, queria dizer que você teve bastante sorte, conhecer esses jogos nessa época foi para poucos no Brasil. Muito legal ver que você está de volta, seja bem-vinda, espero que possar jogar e se divertir bastante. 

    Acredito que se a pessoa investe uma grana na versão deluxe é porque já gosta bastante daquele jogo e quer uma experiência ainda melhor ao jogá-lo. 

    "Eu particularmente não sou muito fã de comprar várias expansões ou reimplementações de um jogo, prefiro jogar algo diferente." Para mim, expansões só vão fazer sentido e, consequentemente, ver mesa quando eu já explorei bastante o jogo base. 

    2
  • Thiago Guido
    520 mensagens MD
    avatar
    Thiago Guido 19/03/24 21:26
    Thiago Guido » 19/03/24 21:26

    Joabfast::Acho que deveria haver um meio termo.

    Não deveria avacalhar, criando dezenas de jogos iguais, mudando apenas o tema ou alguma bobagem.
    Ou igual fazem no zombicide, lançando centenas de expansões, cada uma com 2 ou 3 miniaturas, por 200, 300 reais.
    Mas tem os emocionados que compram, né, a editora sabe ganhar dinheiro.

    Por outro lado, quando o jogo é muito bom, as vezes é bom uma  expansão, depois de anos, para dar uma revitalizada ou melhorar ainda mais a experiência.
    Um exemplo disso é o jogo Scythe e a expansão do mapa modular e a Rise of Fenris.

    Muito bem observado, João.

    Vou um pouco na contramão da sua opinião no primeiro ponto, mas no resto temos pensamentos similares. A mudança de tema pode ser bem-vinda em diversos casos. Um dos mais recentes que eu consigo me lembrar agora é o do Ca$h n' Guns, achei interessante a adaptação que fizeram pro mundo do Harry Potter (não sou fã, mas minha noiva ama). Obviamente, nesse caso não fazia sentido manter os dois na coleção e acabei vendendo o Ca$h n' Guns.
     
    "Por outro lado, quando o jogo é muito bom, as vezes é bom uma  expansão, depois de anos, para dar uma revitalizada ou melhorar ainda mais a experiência." Concordo muito contigo cara, a expansão vem depois de explorar bem o base. Não gosto nem um pouco daquele conceito de que para o jogo x ser bom você já precisa comprar uma expansão.

    3
  • viniciusjf
    2677 mensagens MD
    avatar
    viniciusjf20/03/24 11:36
    viniciusjf » 20/03/24 11:36

    Tenho reparado também, mas no geral, tenho achado essa tendência das big box muito positiva.

    O ruim é quando começa a entrar no esquema edição definitiva, edição definitiva 1.1, edição definitiva 1.2, edição definitiva ultra plus 1.0...

    5
  • iuribuscacio
    3106 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio20/03/24 15:40
    iuribuscacio » 20/03/24 15:40

    Thiago Guido ::
    Ultimamente, tenho observado um padrão na indústria de jogos de tabuleiro que já se tornou comum em outras indústrias, como, por exemplo, na indústria cinematográfica. O padrão ao qual me refiro é a tendência de repetir algo que fez sucesso anteriormente. Essa repetição acontece no mundo dos jogos de tabuleiro de duas maneiras. A primeira maneira ocorre ao lançar diversos jogos da mesma série, fazendo algumas alterações no jogo original, a famosa reimplementação, como aconteceu com o Azul ou com os jogos da linha Pandemic. Já a segunda acontece por meio do lançamento de versões deluxe, nas quais os jogos são idênticos, mas os componentes da versão deluxe são bem mais caprichados.


    isaafelixx::
    Mas de fato, algumas implementações não fazem sentido, como o que fizeram com Disney Villainous. Pelo menos, por enquanto, os consumidores se beneficiaram podendo adquirir a versão antiga por um preço mais em conta. Acredito que as versões deluxe façam mais sentido para colecionadores. Eu adoro ver um jogo maravilhoso na mesa, com peças de boa qualidade, mas não pagaria o dobro só pra ter isso. No caso de jogos como Ticket to Ride, acho que as expansões e reimplementações fazem sentido por trazerem mapas e objetivos diferentes, então pra quem é muito fã do jogo e já tem dezenas de partidas, vale a pena pra aumentar a rejogabilidade.

    Joabfast:: Acho que deveria haver um meio termo.

    Não deveria avacalhar, criando dezenas de jogos iguais, mudando apenas o tema ou alguma bobagem.
    Ou igual fazem no zombicide, lançando centenas de expansões, cada uma com 2 ou 3 miniaturas, por 200, 300 reais.
    Mas tem os emocionados que compram, né, a editora sabe ganhar dinheiro.

    Por outro lado, quando o jogo é muito bom, as vezes é bom uma  expansão, depois de anos, para dar uma revitalizada ou melhorar ainda mais a experiência.
    Um exemplo disso é o jogo Scythe e a expansão do mapa modular e a Rise of Fenris.


    viniciusjf:: Tenho reparado também, mas no geral, tenho achado essa tendência das big box muito positiva.

    O ruim é quando começa a entrar no esquema edição definitiva, edição definitiva 1.1, edição definitiva 1.2, edição definitiva ultra plus 1.0...


    Caros isaafelixx, Thiago Guido, Joabfast e viniciusjf

    Em primeiro lugar ótimo texto Thiago. Por pura coincidência eu escrevi um artigo com o mesmo tema, mas com outro enfoque, mais para o lado do bloqueio criativo que certos designers se auto impõem, quando eles conseguem criar um jogo de muito sucesso comercial, ou que lhe são impostos, pela estrutura da indústria dos jogos. Se você quiser dar uma olhada, acho que vai gostar. O link é:

    https://ludopedia.com.br/topico/67251/bloqueios-criativos-voluntarios-devido-ao-sucesso-nos-bg

    No mais, eu entendo aquilo que foi dito aqui e concordo, em parte. Mas é como a Isa falou, mesmo havendo uma exploração enorme e repetitiva de alguns títulos, isso não impacta em nada a verdadeira enxurrada de jogos diferentes que saem todos os anos. E isso só em termos de mercado nacional, porque se formos incluir o mercado internacional, então, é quase impossível até mesmo saber todos os jogos que foram lançados, quem dirá experimentar essa avalanche de lançamentos.

    Além disso, é preciso considerar tanto o lado da editora quanto do  designer. Imagine que você criasse um produto, vendesse, ele fosse um sucesso e você ganhasse muito dinheiro. Nesse cenário se alguém chegasse para você e dissesse: "você deveria parar de fazer esse produto, porque está repetitivo, e ao invés disso você deveria criar alguma coisa nova". Você ou qualquer outra pessoa daria ouvidos a esse conselho? É claro que não!!!! Você continuaria fazendo a mesma coisa, acrescentando uma coisinha nova aqui, uma detalhezinho novo acolá, vendendo como uma nova versão e enchendo a conta bancária de dinheiro. 

    As empresas funcionam exatamente da mesma maneira, e pensar que elas fariam diferente é no mínimo ingenuidade. Elas podem até fazer alguma investida em outras áreas, para ver se acertam uma segunda vez. Melhor que ter uma galinha dos ovos de ouro é ter duas galinhas dos ovos de ouro, e melhor ainda do que ter duas galinhas dos ovos de ouro e saber como criar galinhas dos ovos de ouro. Por isso, muitas vezes, essas investidas em outros jogos é feita com a segurança de que o seu jogo best seller vai continuar vendendo horrores e para isso a linha de jogos precisa ser alimentada com material novo.

    É preciso considerar que antes de acertar, uma empresa ou um designer fazem várias tentativas que podem não dar tão certo e esse processo pode levar anos. Mas quando se descobre a "fórmula do sucesso", a empresa ou design continuam seguindo esse caminho, porque o lucro é certo. Isso sem falar que é muito mais fácil trabalhar em cima de um produto já consagrado do que criar um novo sucesso a partir do zero. Não é todo mundo que tem a genialidade de um Knizia, de um Kiesling, de um Kramer, que produzem um sucesso atrás do outro. E mesmo que o designer seja um gênio a pressão do mercado para continuar trabalhando na linha que está dando certo é enorme. 

    Alan R. Moon ganhou o Spiel des Jahres de 2004 com o Ticket to Ride, e alguns anos depois ganhou novamente em 2008 com o Elfenland. Mas devido a enorme diferença de sucesso comercial, não há dúvida sobre em qual jogo ele concentraria seus esforços. Klaus Teuber já havia ganho três Spiels des Jahres antes do Catan (Barbarossa 1988, Hoity Toity 1990 e Dunter und Druber 1991). Mas depois de acertar na mosca com o Catan, ele não fez mais nada a não ser se dedicar à sua obra prima, e que lhe rendia uma fortuna. O mesmo aconteceu com o Klaus-Jurguen Wrede do Carcassonne, com o Matt Leacock do Pandemic, com o Fryxelius do Terraforming Mars, com Raphael Guilton, Jean-Baptiste Lullien e Nicolas Raoult do Zombicide, com o Jean-Louis Roubira do Dixit, com o Jacques Cottereau e o Denis Blanchot do Dobble, e por aí vai. De vez em quando um outro jogo do mesmo designer até faz sucesso, mas o foco é sempre no best seller.

    Então não é uma questão de falta de criatividade, mas sim de focar naquilo que dá mais retorno, e eu penso que nenhum de nós faria diferente se estivesse no lugar do designer ou do CEO da editora.

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio 

    9
  • Douglas Heleno
    216 mensagens MD
    avatar
    Douglas Heleno21/03/24 09:23
    Douglas Heleno » 21/03/24 09:23

    Eu acho que jogos de sucesso a tendência é exatamente essa: ''time que está ganhando não se mexe'' 

    3
  • CarpeteVermelho
    187 mensagens MD
    avatar
    CarpeteVermelho21/03/24 10:09
    CarpeteVermelho » 21/03/24 10:09

    Bela analise. No canal já fizemos vídeo debatendo sobre. E é uma reflexão importante que está acontecendo no mercado num contexto geral. Video games, filmes e séries. De "garantir" um sucesso por já se aproveitar de um sucesso prévio de produto realizado no passado.

    2
  • Vini Marques
    108 mensagens MD
    avatar
    Vini Marques21/03/24 10:33
    Vini Marques » 21/03/24 10:33

    Joabfast::Acho que deveria haver um meio termo.

    Não deveria avacalhar, criando dezenas de jogos iguais, mudando apenas o tema ou alguma bobagem.
    Ou igual fazem no zombicide, lançando centenas de expansões, cada uma com 2 ou 3 miniaturas, por 200, 300 reais.
    Mas tem os emocionados que compram, né, a editora sabe ganhar dinheiro.

    Por outro lado, quando o jogo é muito bom, as vezes é bom uma  expansão, depois de anos, para dar uma revitalizada ou melhorar ainda mais a experiência.
    Um exemplo disso é o jogo Scythe e a expansão do mapa modular e a Rise of Fenris.

    Faço o possível para conter essa emoção de comprar expansões caras kkkkkk - a maioria que eu tenho é na boa e velha negociação de usados - pois se pararmos para analisar, a grande maioria acrescenta pouco ao base ou pior, fica explícito que poderia já ter vindo nele (a exemplo: "Era dos Artesãos" de Arquitetos do Reino Ocidental e "Prelúdio" de Terraforming Mars) . E quase sempre pelo preço do jogo base, praticamente. Dito isso, o pensamento que tenho deve ser o mesmo dos que não conseguem se conter: "Não vão baratear, quero muito e não poderei fazer nada pra mudar isso." Aí sem controle a pessoa vai lá e compra.

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