Hudson Goulart::Raio::Será que se algumas mulheres criarem um jogo muito bom mecanicamente e tematicamente, seriam rejeitadas apenas por serem mulheres?
Temos alguma evidência empírica. Wingspan foi lançado como jogo de estreia da designer Elizabeth Hargrave e foi um tremendo sucesso. Chegando a frequentar o topo dos rankings. Vendeu bem, também. Então foi sucesso de crítica e de público.
Isso gerou um grande hype para seu segundo jogo: Mariposas. Mas o jogo não correspondeu. E logo foi esquecido. Nem se fala mais nele.
Em 2023 ela lançou The Fox Experiment, com um tema muito interessante, e parece que ele será lançado no Brasil. Estou aguardando com grande expectativa (apesar de não ter jogado nenhum dos dois jogos citados anteriormente). Porque o tema realmente me agrada.
Aparentemente, os designers são julgados pelos seus jogos. Sendo cada jogo avaliado individualmente. Inclusive tendo direito a segunda chance, no caso de não corresponderem às expectativas. É o que parece.
Não foi bem esse o sentido desse pergunta amigo... Recortar um pedacinho e colocar aqui como o todo-poderoso-macho desconstruído é f*.
Eu sei que você entendeu a pergunta. Não aparenta ser ignorante.
Porém, já que você quis pagar de descontruído e super-fodão, tem alguns tópicos aqui mesmo na ludopedia sobre designers femininas, escritos por pessoas que não fingem ser ignorantes como você e que se tivesse se dado ao trabalho de pesquisar um pouquinho mais... Hummm, teria feito melhor.
Sobre se me senti ofendido? Não.
Mas aparentemente o meu comentário que foi destinado ao dono do podcast e não a qualquer outro, outra ou outre usuário do fórum/marketplace incomodou bastante.
Lidem com isso, ou não.
Posso apenas escutar o podcast e seguir a vida. Foi mal o comentário pessoal.
Aparentemente pode-se falar o que quiser se você for da patota, mas se não for, não pode-se chamar azul de azul.