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  • iuribuscacio
    3333 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio07/02/24 14:15
    iuribuscacio » 07/02/24 14:15

    dstein::Iuri, parabéns por mais um texto excelente!

    Não entendo o motivo dele ser desconhecido aqui na Ludopedia, mas o Fabiano Onça é um game designer brazuca, com prêmios internacionais. Ele venceu por duas vezes o Concours Internacional de Creatéurs de Jeux de Société (que tem na comissão julgadora o Bruno Cathala), uma vez em parceria com o pai (jogo: Shieldwall) e uma com o Mauricio Gibrin (jogo: Waka-Waka). Este segundo aliás foi publicado no circuito comercial com o nome Vineta, em 2008. Tive oportunidade jogar ambos, são muito bons. Além de vencer por duas vezes ele foi indicado como finalista em outras três ocasiões, no mesmo concurso.

    Fica o registro. 

    abs.,
    Stein

    Caro dstein

    Meu camarada, muito obrigado pelas palavras, e que bom que ficou do seu agrado.

    Quanto ao Fabiano Onça, te confesso que não conhecia esse designer nacional. A indústria dos jogos é simplesmente grande demais para que alguém conheça tudo, e muita coisa sempre acaba passando. Aliás, essa é uma das coisas que eu mais curto em escrever aqui no Ludopedia, porque sempre se aprende algo novo. No caso desse designer, como eu não conhecia nada, fui pesquisar a respeito e você veja como são as coisas, o BGG tem o dobro de jogos cadastrados dele, do que o Ludopedia, mesmo ele sendo brasileiro, ou seja, de um país com pouquíssima tradição em jogos de tabuleiro. 

    O que eu pude apurar, e aqui não faço nenhum juízo de valor, é que a maioria dos jogos encontrados do Fabiano Onça seguem aquele esquema Estrela, de adaptações de programas televisivos de sucesso (Bob Sponja, Malhação, Ídolos, etc). Além disso quase todos os jogos dele saíram pela Toyster, que é uma empresa pequena, e produz jogos infantis supersimples. Nesse caso, além dos jogos não chamarem atenção, porque existem milhares desse tipo, esse setor não costuma dar muita importância ou destaque aos artistas e designers. Somente de alguns anos para cá é que Grow e Estrela começaram a citar os designers na capa do jogo.

    Assim, sendo, acho que é por conta de todos esses fatores que o Fabiano Onça não é tão conhecido. Mas, independente disso, valeu a citação. 

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio  

    3
  • Sotero
    89 mensagens MD
    avatar
    Sotero07/02/24 16:07
    Sotero » 07/02/24 16:07

    Arrepiei aqui, arrepiaram ai tb? hahahahaha
    Muito bom o texto, conseguiu representar muito bem a euforia de quem vive o hobby e torce por cada conquista no cenário!

    PRA FRENTE BRASSSSILLLLLL!!!

    2
  • iuribuscacio
    3333 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio07/02/24 18:44
    iuribuscacio » 07/02/24 18:44

    Leo Neiva::
    Arrepiei aqui, arrepiaram ai tb? hahahahaha
    Muito bom o texto, conseguiu representar muito bem a euforia de quem vive o hobby e torce por cada conquista no cenário!

    PRA FRENTE BRASSSSILLLLLL!!!


    Caro Leo Neiva

    Já que o texto toca no assunto, falando em bom "surfês": Tamo junto rapá, amarrado e misturado!

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio

    0
  • RenanCito
    93 mensagens MD
    avatar
    RenanCito07/02/24 18:58
    RenanCito » 07/02/24 18:58

    igorknop::Muito legal o texto, mas só acho que estou no grupo errado: não estou chegando nem no grupo de acesso e você me agendou no desfile das campeãs kkk

    Mas reforço o coro: passei três anos praticamente só jogando protótipos brasileiros por causa do ProtoBR e outros grupos de playtest. Joguei jogos muito melhores do que jogos lançados de fora.  Não fez falta nenhuma surfar na onda de lançamentos.

    E muitos desses foram praticamente assassinados por conta de exigências absurdas do processo editorial no Brasil, que coloca requisitos quase inalcançáveis e vai corroendo a verdadeira inovação do brasileiro. Outros estão achando o caminho lá fora direto, e vão fazer o caminho reverso para chegar aqui.

    Recomendo de peito aberto que todos conheçam a cena de jogos de tabuleiro "unpublished" do Brasil. Além de poder jogar com as verdadeiras lendas  citadas no post (menos eu que só tava do lado na foto), vão conhecer várias pessoas que estão ralando muito para ter um lugar ao Sol, com verdadeiras maravilhas de design. 

    Se quiser fugir do suposto hype, consumismo, subida dos preços e da máquina de propaganda ou seja lá qual for o vilão da vez, melhor caminho não há: jogue jogos de brasileiros em desenvolvimento. 


    Muito legal essa chamada para jogar os jogos em desenvolvimento no Brasil. Infelizmente, acho que precisamos fortalecer isso muito, moro em Fortaleza e aqui é muito difícil ficar sabendo de eventos voltados para isso. De vez em quando, vejo uma pessoa com o jogo para apresentar em um evento, mas, saber algo do jogo antes é fundamental para atrair pessoas para ir pro evento jogar esse jogo.
    Enfim, toda a força a vocês que têm feito o hobby no Brasil. Esse é um terreno difícil por todos os lados!

    3
  • RenanCito
    93 mensagens MD
    avatar
    RenanCito07/02/24 20:11
    RenanCito » 07/02/24 20:11

     Excelente texto! Muito legal a metáfora de base com o surfe! 
    Na verdade, tudo messe hobby è meio assim, pelo menos no Brasil: queríamos que fosse mais popular, mas o mundo dos board games ainda é muito nichado. 

    2
  • iuribuscacio
    3333 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio07/02/24 22:36
    iuribuscacio » 07/02/24 22:36

    RenanCito:: Excelente texto! Muito legal a metáfora de base com o surfe! 
    Na verdade, tudo messe hobby è meio assim, pelo menos no Brasil: queríamos que fosse mais popular, mas o mundo dos board games ainda é muito nichado. 

    Caro RenanCito

    Rapaz, inicialmente o brigado pelo elogio.

    E no mais, a coisa é bem por aí, conforme você disse. E o pior é que pelo menos no caso dos jogos BR, nem precisaria ser, pelo menos na minha opinião leiga.

    Você veja, como exemplo, o caso do Ticket to Ride, que é um jogo que tinha tudo para ser um "novo WAR", na preferência da família brasileira. Não tem um filisteu ou huno a quem eu não mostre o jogo, que não fique super entusiasmado, mas que broxe no mesmo instante quando eu digo o preço médio dele. Se a Grow ou a Estrela comprassem a licença do Ticket to Ride da "Days of Wonder" e substituíssem a Galápagos na produção (sei que a chance disso ocorrer é quase nula, mas é só um exemplo rapaziada), isso não adiantaria nada. Mesmo a Grow e a Estrela estando entre as maiorias marcas de brinquedo da América Latina, e mesmo ambas tendo fábricas enormes, salvo engano em São Bernardo do Campo e Manaus, mesmo ambas tendo décadas de expertise na produção de jogos, ainda assim elas teriam de fabricar o jogo na China. 

    Muita gente diz que fabricar na China é muito melhor, porque o custo de produção é muito mais baixo, e certamente deve ser assim, caso contrário, praticamente tudo não seria produzido lá. A questão é que para atingir esses "preços de banana" é necessário um volume de produção estratosférico, na casa de centenas de milhares de unidades. No caso do Ticket to Ride tudo bem, o jogo vende horrores no mundo todo, então certamente seria mais barato a Grow ou Estrela, mesmo tendo fábrica aqui, produzir o jogo na China. O problema é que os jogos BR, nem de longe vendem tanto quanto os medalhões do Board Game mundial (Zombicide, Catan, Carcassonne, Azul e assemelhados). Portanto, seria inviável produzir um jogo BR na China, simplesmente porque a encomenda não seria grande o suficiente a ponto de atingir esses custos de produção superbaixos. 

    Dessa maneira, como os jogos BR não têm essas mesmas exigências contratuais, eles poderiam muito bem ser produzidos aqui, sem pagar um frete internacional, nem os impostos escorchantes de importação. Algum tempo atrás a Estrela lançou o ótimo Herdeiros do Khan, do Rodrigo Rego, mas com uma péssima qualidade das cartas, que eram destacáveis, com peões de ludo, e manual monocromático. Os componentes eram realmente horríveis, muito abaixo do esperado, porém o jogo custava menos de R$ 100,00, e com mais uns R$ 30,00, dava para dar uma bela guaribada no jogo, e ficar com um excelente jogo por apenas R$ 130,00. Só para se ter uma ideia o As Viagens de Marco Polo e o Marco Polo II, que tinham uma pegada semelhante, guardadas as devidas proporções, custavam mais de R$ 600,00. 

    Outro exemplo foi o Carnavalesco do canadense radicado no Brasil Ronald Halliday. O principal componente do jogo são dos "dados "purpurinados", que precisavam ser produzidos na China, para ficar igual às maiores marcas mundiais de board game, e por isso o jogo no financiamento do Catarse custava R$ 350,00. Eu questionei o fato do jogo estar sendo produzido na China, quando a Ludeka vendia exatamente o mesmo dado, com purpurina e tudo, por apenas R$ 0,50. E isso uma unidade, imagina quanto não haveria de desconto para 170, que era o número de dados do jogo. E isso contando que 170 dados são para uma única unidade do jogo. Para produzir em escala pequena digamos 500 unidades, seriam 8.500 dados, custando cada um, uma fração desses R$ 0,50. Só por esporte e sem me esforçar muito, eu resolvi fazer um orçamento, para ver quanto custaria produzir um jogo similar aqui, e mesmo cotando tudo, inclusive simulando impostos e jogando os percentuais de da editora do distribuidor e do lojista, o valor dele não chegava a R$ 110,00. Quando eu falei isso em um tópico aqui do Ludopedia só faltaram me bater, e isso em público, porque no privado minha santa mãezinha foi muito homenageada. O resultado disso, é que um jogo que se fosse mais barato (como poderia ter sido) e tivesse sido feito aqui no Brasil, poderia estar sendo produzido e vendendo até hoje, porque todo ano o país para por conta do Carnaval, então o tema nunca sairia de pauta. Ao invés disso, hoje quase ninguém lembra dele.

    Só para deixar claro, eu não trabalho no setor de jogos, então a minha opinião é leiga, mas pelo pouco que eu sei, e que eu acompanho acho que as coisas são mais ou menos assim. Digo isso, porque daqui a pouco aparece alguém dizendo que eu não considerei a subida do dólar, a crise mundial do frete e a pandemia. No caso do dólar eu acho essa uma justificativa maravilhosa, porque sempre se fala na tal "memória de preço", que só funciona contra o consumidor. É assim, se o dólar sobe o preço sobre, porque o dólar subiu e a cotação é fundamental para a formação do preço do jogo, mas quando a cotação desce, miraculosamente ela deixar de ser importante ou influente, porque isso implicaria na redução do preço do jogo. As editoras são sempre muito azaradas, porque elas sempre pagam os contratos fechados justamente no dia em que a cotação do dólar está mais alta, e nunca quando ela está em queda. É mais ou menos como a história dos donos de posto de gasolina, que sempre sobem o preço do combustível na bomba, quando o barril de petróleo sobre, mas nunca abaixam os preços quando o preço do barril de petróleo desce, porque eles alegam que compraram o estoque na época da alta. Quando o estoque é renovado com o preço do barril de petróleo em queda, o preço do petróleo semanas/meses depois já subiu, então os donos de postos esquecem que compraram mais barato e sobem o preço sem dó nem piedade. E nisso o consumidor final sempre perde. 

    Por isso, nós que estamos no hobby e compomos a massa da comunidade boardgamer nacional também temos alguma responsabilidade pela situação em que as coisas estão. Infelizmente, muitas vezes o nosso desgraçado "complexo de vira-latas" nos impede de ver o quanto de coisa legal que se produz em board game aqui na "terra brasilis". Só para ficar em um exemplo, o Shem Phillips anunciou o KS do Esdras e Neemias, um euro de alocação de trabalhadores para lá de genérico, mas que muita gente vai correr atrás. Enquanto isso, um jogo excelente, também de alocação de trabalhadores, como o Chaparral do Marcos Macri, tem de suar a camisa para ser financiado, mesmo custando muito abaixo da média dos jogos atuais.

    Assim sendo, mesmo já tendo a minha cota de desilusão com financiamentos coletivos, e tendo desistido do formato, pelo menos em relação às editoras médias e grandes, ainda faço o possível para apoiar os projetos das pequenas editoras, porque acredito realmente que esse é um dos caminhos para fazer o nosso mercado nacional de jogos chegar a algum lugar. E acho que todo mundo deveria fazer o mesmo. O outro caminho são os jogos de carta ou carteados, especialmente os da Papergames, mas aí já é papo para outra pauta.

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio
     
       

    3
  • RenanCito
    93 mensagens MD
    avatar
    RenanCito07/02/24 22:57
    RenanCito » 07/02/24 22:57


    Cara,
    Excelente pensamento. Vame a pena pensar tudo isso. 
    Falando por mim, compraria o herdeiros do Khan por um preço mais caro. Achei que exageraram no barateamento dos componentes. 
    Mas esse movimento da Estrela é uma tentativa, mostra que pessoas do ramo estão pensando nessas possibilidades todas que vc citou. 
    Como hobnista, só imagino o quanto deve ser complicado.
    Cheguei a pensar em tentar algo mais no hobby: aluguel, venda, design... Mas, diferente do que têm dito por aí, isso exige tempo, não é uma renda extra como vender biscoitos... Dito isso, fico na minha, jogando um pouquinho aprofundando a passos de tartaruga no hobby, como o mercado vai avançando, até mais rápido que isso. 
    Por fim, aplaudo quem faz o mercado dos board games no Brasil, especialmente os designers. Deve ser muito amor por jogos pra se lançar nisso!

    2
  • alex2306
    357 mensagens MD
    avatar
    alex230608/02/24 07:57
    alex2306 » 08/02/24 07:57

    Menção honrosa ao @diegodemoraes com a Dijon jogos. Uma pessoa muito bacana e que contribui ao hobby nacional com seus jogos.

    6
  • diegodemoraes
    233 mensagens MD
    avatar
    diegodemoraes08/02/24 09:52
    diegodemoraes » 08/02/24 09:52

    alex2306::Menção honrosa ao @diegodemoraes com a Dijon jogos. Uma pessoa muito bacana e que contribui ao hobby nacional com seus jogos.


    Obrigado pela lembrança e pela menção, Alex!
    Assim como o igorknop disse, também não estou chegando nem no grupo de acesso, mas fico feliz que meus jogos contribuam um pouco para o hobby.
    Viva ao design brasileiro!

    4
  • iuribuscacio
    3333 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio08/02/24 12:33
    iuribuscacio » 08/02/24 12:33

    diegodemoraes::
    alex2306::Menção honrosa ao @diegodemoraes com a Dijon jogos. Uma pessoa muito bacana e que contribui ao hobby nacional com seus jogos.


    Obrigado pela lembrança e pela menção, Alex!
    Assim como o igorknop disse, também não estou chegando nem no grupo de acesso, mas fico feliz que meus jogos contribuam um pouco para o hobby.
    Viva ao design brasileiro!

    Caro diegodemoraes

    Rapaz, estendo a ti, aquilo que disse anteriormente sobre o Igor e sobre o Macri. 

    O sujeito curte board games e adora astronomia e o tema espacial. Só que para ele só existe High Frontier (que demorou anos para chegar e sem nenhuma satisfação nesse período todo) e Terraforming Mars, e ele nem sequer toma conhecimento de um jogo excelente como o Cosmos (nem faz a menor questão disso), só porque é brazuca. Isso não tem o menor cabimento, pelo menos na minha opinião.

    Veja que eu não estou comparando, nem dizendo se esse é melhor que aquele. Tanto o Terraforming Mars quanto o High Frontier são jogos bons, da mesma forma que o Cosmos também é, por isso a questão não é essa. No meu ponto de vista, o problema é o sujeito só enxergar os dois primeiros jogos quando existe uma alternativa nacional viável, dentro do mesmo tema, e que é mais barata do que o primeiro e muito mais barata que o segundo. E o pior é que se uma editora gringa resolve lançar o Cosmos internacionalmente, de uma hora para outra o jogo vira uma sensação e todo mundo passa a querer o jogo, como se ele nunca tivesse estado à disposição por aqui. 

    E esse é apenas um exemplo.

    Portanto fica aqui a reflexão, a culpa dos jogos estarem tão caros, não é apenas de quem produz e de quem vende, mas também em parte de quem compra. Por isso, não adianta nada também termos uma Brazilian Storm de jogos nacionais, no cenário internacional, se a comunidade boardgamer brasileira continuar dando atenção e comprando apenas o que vem de fora. 

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio

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