Muito legal o papo meninos. Achei o formato massa, apesar de ficar confuso quando você pergunta uma coisa e os convidados respondem juntos (uma voz se sobrepõe a outra e as vezes não dá pra entender quem opinou A ou B). Pode ser que codificar isso possa ser mais interessante.

Uma observação sobre o comentário da Karen sobre vacinas (em 1:23:00 hs - completamente sem sentido trazer essa pauta pro vídeo... mas vamos lá)... quando há questões científicas envolvidas em teses e antíteses, o problema é aceitar o que lhe é imposto sem o direito de discutir ou opinar sobre a matéria por que o debate foi interditado. 

Não conheço suficientemente a Karen e não sei sua opinião política sobre saúde pública, mas cientificamente obrigar a população a ser medicamentada e não informar CLARAMENTE que algo pode ser nocivo (a saber que medicações tem necessariamente que passar por um período prolongado de testes justamente para entender suas potenciais consequências colaterais ao longo de anos, em correlação a idade, gravidez, genéticas, sobreposição com outras medicações, exposição a ar rarefeito, a atmosferas negativas... um milhão e meio elevado ao quadrado de hipóteses) apesar de ser produzido para salvar uma vida é a mesma coisa de tratar um paciente oncológico com quimioterapia sem lhe avisar que tal medicação irá acarretar em efeitos extremamente nocivos, SEM LHE DAR O DEVIDO DIREITO DE ESCOLHA.

E mais, se sua opinião - "eu acho" - é pautada em seu conhecimento ou anuência com um especialista, mestre, doutor... há o direito implícito de "achar" (acreditar mesmo, sem dominar o assunto, ter fé, depositar confiança...), até mesmo porque, em se tratando do tema, e excluindo os profissionais... a gente só "acha" mesmo (as vezes, nem tem tanta convicção para defender como crença absoluta a ponto de dizer "eu acredito")... baseado em fonte Arial 14 e o Instituto Voxes De La Nuestra Caxola!

Não sei - mentira, eu (acho que) sei - porque esse comentário foi bloqueado no vídeo lá no Youtube, mas esperei para poder posta-lo aqui, onde creio, não será censurado.

Abraço Rafa e desculpa Karen pela interação que não pretende ser ofensiva, mas criar paradigma para entendimento ou achismo sobre qualquer coisa.

Marcelo Utsch ::Muito legal o papo meninos. Achei o formato massa, apesar de ficar confuso quando você pergunta uma coisa e os convidados respondem juntos (uma voz se sobrepõe a outra e as vezes não dá pra entender quem opinou A ou B). Pode ser que codificar isso possa ser mais interessante.

Uma observação sobre o comentário da Karen sobre vacinas (em 1:23:00 hs - completamente sem sentido trazer essa pauta pro vídeo... mas vamos lá)... quando há questões científicas envolvidas em teses e antíteses, o problema é aceitar o que lhe é imposto sem o direito de discutir ou opinar sobre a matéria por que o debate foi interditado. 

Não conheço suficientemente a Karen e não sei sua opinião política sobre saúde pública, mas cientificamente obrigar a população a ser medicamentada e não informar CLARAMENTE que algo pode ser nocivo (a saber que medicações tem necessariamente que passar por um período prolongado de testes justamente para entender suas potenciais consequências colaterais ao longo de anos, em correlação a idade, gravidez, genéticas, sobreposição com outras medicações, exposição a ar rarefeito, a atmosferas negativas... um milhão e meio elevado ao quadrado de hipóteses) apesar de ser produzido para salvar uma vida é a mesma coisa de tratar um paciente oncológico com quimioterapia sem lhe avisar que tal medicação irá acarretar em efeitos extremamente nocivos, SEM LHE DAR O DEVIDO DIREITO DE ESCOLHA.

E mais, se sua opinião - "eu acho" - é pautada em seu conhecimento ou anuência com um especialista, mestre, doutor... há o direito implícito de "achar" (acreditar mesmo, sem dominar o assunto, ter fé, depositar confiança...), até mesmo porque, em se tratando do tema, e excluindo os profissionais... a gente só "acha" mesmo (as vezes, nem tem tanta convicção para defender como crença absoluta a ponto de dizer "eu acredito")... baseado em fonte Arial 14 e o Instituto Voxes De La Nuestra Caxola!

Não sei - mentira, eu (acho que) sei - porque esse comentário foi bloqueado no vídeo lá no Youtube, mas esperei para poder posta-lo aqui, onde creio, não será censurado.

Abraço Rafa e desculpa Karen pela interação que não pretende ser ofensiva, mas criar paradigma para entendimento ou achismo sobre qualquer coisa.

A própria ciência muda de opinião anos depois - vide Talidomida, ovo aumenta/abaixa colesterol, etc.

Exatamente Patanga!... Justamente este o ponto.

Marcelo Utsch ::Muito legal o papo meninos. Achei o formato massa, apesar de ficar confuso quando você pergunta uma coisa e os convidados respondem juntos (uma voz se sobrepõe a outra e as vezes não dá pra entender quem opinou A ou B). Pode ser que codificar isso possa ser mais interessante.

Uma observação sobre o comentário da Karen sobre vacinas (em 1:23:00 hs - completamente sem sentido trazer essa pauta pro vídeo... mas vamos lá)... quando há questões científicas envolvidas em teses e antíteses, o problema é aceitar o que lhe é imposto sem o direito de discutir ou opinar sobre a matéria por que o debate foi interditado. 

Não conheço suficientemente a Karen e não sei sua opinião política sobre saúde pública, mas cientificamente obrigar a população a ser medicamentada e não informar CLARAMENTE que algo pode ser nocivo (a saber que medicações tem necessariamente que passar por um período prolongado de testes justamente para entender suas potenciais consequências colaterais ao longo de anos, em correlação a idade, gravidez, genéticas, sobreposição com outras medicações, exposição a ar rarefeito, a atmosferas negativas... um milhão e meio elevado ao quadrado de hipóteses) apesar de ser produzido para salvar uma vida é a mesma coisa de tratar um paciente oncológico com quimioterapia sem lhe avisar que tal medicação irá acarretar em efeitos extremamente nocivos, SEM LHE DAR O DEVIDO DIREITO DE ESCOLHA.

E mais, se sua opinião - "eu acho" - é pautada em seu conhecimento ou anuência com um especialista, mestre, doutor... há o direito implícito de "achar" (acreditar mesmo, sem dominar o assunto, ter fé, depositar confiança...), até mesmo porque, em se tratando do tema, e excluindo os profissionais... a gente só "acha" mesmo (as vezes, nem tem tanta convicção para defender como crença absoluta a ponto de dizer "eu acredito")... baseado em fonte Arial 14 e o Instituto Voxes De La Nuestra Caxola!

Não sei - mentira, eu (acho que) sei - porque esse comentário foi bloqueado no vídeo lá no Youtube, mas esperei para poder posta-lo aqui, onde creio, não será censurado.

Abraço Rafa e desculpa Karen pela interação que não pretende ser ofensiva, mas criar paradigma para entendimento ou achismo sobre qualquer coisa.

Eu pensei em cada um levantar uma plaquinha, mas não quis gerar mais trabalho. A zoeira era essa mesmo de falar ao mesmo tempo e depois, como mediador, esclareço qual foi a resposta de cada um.
Quanto ao comentário bloqueado no YouTube. Eu não recebi nenhuma notificação que foi bloqueado. Já está lá liberado, visto que, não há ofensa nenhuma em seu comentário.

Excelente Rafa, você é nota dez meu velho!

Sobre a dinâmica, não precisa ser plaquinha, pode ser sinal de mão, como número um ou dois com os dedos... Pedra, papel e tesoura se tiver uma opção C...

Com os meninos falando junto, ganha no áudio quem tiver um melhor equipamento de captação de som - creio eu... E o outro ficará com sua opção encoberta.

Enfim... A bagunça é o que vale a pena no final das contas.

Obrigado pela atenção e grande abraço.