Shurumi:: O Tsukuyumi tem uma assimetria bem legal. Acho que faltou citar ele!
Obrigado por ouvir o cast. A ideia era falar mais da mecânica em si, do que jogos com ela, aproveitando o momento do "boom" do Hegemony e resenhar um pouco, sobre o quão desafiador é fazer bons jogos e balancear essa mecânica. Mas realmente Tsukuyumi é muito legal! Faltou citar vários jogos, Scythe por exemplo, que é um dos meus favoritos. Grande abraço!!!
Massive Darkness 2 é talvez o meu jogo favorito na atualidade e a assimetria dos personagens é um ponto forte.
Só pra complementar são 11 classes contando com o Druida (exclusivo de KS), mas se você tiver os dados do primeiro Massive Darkness, pode imprimir e jogar com uma décima segunda classe que foi feita por fã lá do BGG. Testei e aprovei!
Quando o Fel Barros começou a narrar a história dele no mundo dos assimétricos, eu vi de longe a bola kickando pro ftola falar do COIN. Especialmente porque o Root acabou sendo conhecido como introdução ao COIN.
E eu gostei bastante da provocação do primo sobre o que é mesmo assimetria. No limite você vai construindo assimetria até com a construção de máquinas diferentes, né? Glory to Rome ou seu sucessor Mottainai vão transformando muito o comportamento dos jogadores in game.
No geral, nos grupos que participo, uma assimetria muito grande a ponto de não haver ações comuns para todos os jogadores, não funciona. Fatalmente é sempre o dono do jogo (ou a pessoa mais empolgada em jogá-lo) que lê e explica as regras e, como o Tola falou, é trágico quando a pessoa tem que explicar regras muito diferentes que só funcionam para uma facção/player por vez. Ao ponto que acabo por achar que assimetria é overrated.
No geral eu curto quando tenho a sensação que "aquele poder é roubado demais", sendo que esse sentimento existe para todo mundo que está jogando e comparando o seu poder com o da outra pessoa. Quando todo mundo está com um "poder roubado demais", é a assimetria que eu gosto de ver na mesa.
Já tivemos assimetria: 1) nas condições de vitória; 2) nos poderes especiais dos jogadores; 3) nas condições iniciais de cada jogador; 4) no conjunto de ações cada jogador pode fazer. Qual seria o próximo passo? Jogar diferente do coleguinha, para mim, é mais uma curiosidade do que uma condição de divertimento. A pior assimetria certamente é a de divertimento, que é o maior risco. Talvez o próximo passo dependa muito mais de "para quem é o jogo". Se os jogadores topam jogar jogos diferentes em tempos diferentes e, no final das jogadas, veem quem venceu e ficam felizes com isso, ótimo para eles. Eu prefiro navegar nos pontos 1 a 3 que listei.
Shurumi:: O Tsukuyumi tem uma assimetria bem legal. Acho que faltou citar ele!
Obrigado por ouvir o cast. A ideia era falar mais da mecânica em si, do que jogos com ela, aproveitando o momento do "boom" do Hegemony e resenhar um pouco, sobre o quão desafiador é fazer bons jogos e balancear essa mecânica. Mas realmente Tsukuyumi é muito legal! Faltou citar vários jogos, Scythe por exemplo, que é um dos meus favoritos. Grande abraço!!!
Muito bom o episódio!
Vocês citaram alguns "primeiros" jogos assimétricos lançados, mas ninguém falou do Dune de 1979, que teve um reprint depois de 40 anos pela Gale Force Nine em 2019.
Recentemente também teve uma versão simplificada que parece bem inferior e não fez muito sucesso: Duna - Um Jogo de Conquistas e Diplomacia, que lançou em 2021 e inclusive saiu pela Galápagos em 2022, com direito a Gameplay no canal do Covil no YouTube.
No jogo original com 6 jogadores temos facções com regras e formas de jogar bem diferente para cada uma, além de muita política, negociação e treta. Uma das condições de vitória mais surpreendente é o da Bene Gesserit, que não existe nessa nova versão. Ela ganha se fizer uma previsão correta de qual facção irá vencer, além de acertar exatamente em que rodada das 10 jogadas ela vai atingir a sua condição de vitória. Isso faz com que esta facção tente manipular o jogo para que sua previsão seja atingida.
De longe o jogo mais temático que já joguei, foi uma primeira partida de 6h e ainda é uma das experiências mais diferentes que tive com Jogos de Tabuleiro.
Infelizmente tive que vender minha cópia da GF9 porque ele funciona muito melhor em 6 e é bem difícil arrumar 6 pessoas dispostas pra jogar 6h ou mais haha.
Albrecht:: Massive Darkness 2 é talvez o meu jogo favorito na atualidade e a assimetria dos personagens é um ponto forte.
Só pra complementar são 11 classes contando com o Druida (exclusivo de KS), mas se você tiver os dados do primeiro Massive Darkness, pode imprimir e jogar com uma décima segunda classe que foi feita por fã lá do BGG. Testei e aprovei!
Obrigado pelo podcast. No aguardo do próximo!
Massive Darkness é sensacional mesmo! Pena que muita gente ainda não deu chance pra ele. Produção muito foda e jogabilidade top. Valeu por ter dado um feedback, grande abraço.
tuliobarros:: Quando o Fel Barros começou a narrar a história dele no mundo dos assimétricos, eu vi de longe a bola kickando pro ftola falar do COIN. Especialmente porque o Root acabou sendo conhecido como introdução ao COIN.
E eu gostei bastante da provocação do primo sobre o que é mesmo assimetria. No limite você vai construindo assimetria até com a construção de máquinas diferentes, né? Glory to Rome ou seu sucessor Mottainai vão transformando muito o comportamento dos jogadores in game.
No geral, nos grupos que participo, uma assimetria muito grande a ponto de não haver ações comuns para todos os jogadores, não funciona. Fatalmente é sempre o dono do jogo (ou a pessoa mais empolgada em jogá-lo) que lê e explica as regras e, como o Tola falou, é trágico quando a pessoa tem que explicar regras muito diferentes que só funcionam para uma facção/player por vez. Ao ponto que acabo por achar que assimetria é overrated.
No geral eu curto quando tenho a sensação que "aquele poder é roubado demais", sendo que esse sentimento existe para todo mundo que está jogando e comparando o seu poder com o da outra pessoa. Quando todo mundo está com um "poder roubado demais", é a assimetria que eu gosto de ver na mesa.
Já tivemos assimetria: 1) nas condições de vitória; 2) nos poderes especiais dos jogadores; 3) nas condições iniciais de cada jogador; 4) no conjunto de ações cada jogador pode fazer. Qual seria o próximo passo? Jogar diferente do coleguinha, para mim, é mais uma curiosidade do que uma condição de divertimento. A pior assimetria certamente é a de divertimento, que é o maior risco. Talvez o próximo passo dependa muito mais de "para quem é o jogo". Se os jogadores topam jogar jogos diferentes em tempos diferentes e, no final das jogadas, veem quem venceu e ficam felizes com isso, ótimo para eles. Eu prefiro navegar nos pontos 1 a 3 que listei.
Grande Tulio! Obrigado mais uma vez pelo feedback. Confesso que não sabia o que era COIN antes do episódio, mas o Tola já despertou a vontade de conhecer(quem sabe na Covil Con hehe).
Eu tbm gosto muito da assimetria que se é construída ao longo da partida, tanto que GtR é um dos melhores jogos para mim. Mas ao mesmo tempo também sou fã da assimetria do seu ponto 4. Apesar de achar a mais desafiadora e complicado de se jogar e apresentar.
Muito bom o episódio!
Vocês citaram alguns "primeiros" jogos assimétricos lançados, mas ninguém falou do Dune de 1979, que teve um reprint depois de 40 anos pela Gale Force Nine em 2019.
Recentemente também teve uma versão simplificada que parece bem inferior e não fez muito sucesso: Duna - Um Jogo de Conquistas e Diplomacia, que lançou em 2021 e inclusive saiu pela Galápagos em 2022, com direito a Gameplay no canal do Covil no YouTube.
No jogo original com 6 jogadores temos facções com regras e formas de jogar bem diferente para cada uma, além de muita política, negociação e treta. Uma das condições de vitória mais surpreendente é o da Bene Gesserit, que não existe nessa nova versão. Ela ganha se fizer uma previsão correta de qual facção irá vencer, além de acertar exatamente em que rodada das 10 jogadas ela vai atingir a sua condição de vitória. Isso faz com que esta facção tente manipular o jogo para que sua previsão seja atingida.
De longe o jogo mais temático que já joguei, foi uma primeira partida de 6h e ainda é uma das experiências mais diferentes que tive com Jogos de Tabuleiro.
Infelizmente tive que vender minha cópia da GF9 porque ele funciona muito melhor em 6 e é bem difícil arrumar 6 pessoas dispostas pra jogar 6h ou mais haha.
Abraços!
Obrigado pelo Feedback Murilo! Sobre o Dune, a versão nova, não citei devido não ter agradado tanto. Já a versão antiga que você cita, acredito que ninguém de nós tenha jogado. Pelos seus relatos, já fiquei BEM curioso! Agora preciso de uma mesa em 6 com a versão de 79(Por favor, alguém que tenha e topa esse desafio na Covil Con, me chame no PV ahsuahsua).