ealmeidabsb::Belo texto, senhor doutor RenatoS.
Achei interessante a parte que fala de limpar o deck. Pelas partidas que joguei eu acho me pareceu que você tem que achar um equilíbrio entre limpar o deck e esvaziar o deck. Em um DB normal vc quer limpar o deck. Normalmente não tem muito fator negativo disto. Já neste caso, me parece que vc tem que ponderar o lado negativo: Esvaziar o deck.
Em uma partida uma pessoa fez um deck enxuto, expulsando a maior parte das cartas iniciais. Inicialmente ele foi bem bem, mas depois acabou perdendo algumas rodadas pq o deck dele era pequeno, e se as coisas não saissem na ordem que ele precisava ou se o oponente tinha um deck que durava normal ele perdia.
Achei um jogo bem legal para jogar presencial. Joguei com a família, que gostou muito, e com jogadores mais experientes. Alguns do mais experientes não curtiram exatamente por uma coisa que vc falou: falta de controle, ou sorte excessiva.
No geral eu achei o jogo bem divertido.
Abraço.
Valeu, Edson, Edson, Edson!
Limpar o deck no momento certo é muito importante no Challengers. Jogando, eu privilegio sempre ter cartas com 6 nomes diferentes no baralho, de forma que eu nunca terei um overflow do banco. No entanto, parece que existe uma estratégia possível com 7 ou 8 cartas diferentes, mas eu achei arriscado pela consistência, ainda não explorei este fato.
Presencialmente, a mudança de lugar na mesa, a bagunça, o match making, tudo é muito fantástico e tem o espírito de competição que nenhum outro jogo tem, por isso também eu gostei tanto. Uma grande diversão.
Obrigado por ler e comentar.
Abração