AleBF::Em primeiro lugar, obrigado por mais um excelente texto. Porém, notei um equívoco e gostaria de alertá-lo sobre: as novas edições do Magic (pelo menos durante a maior parte da existência do jogo, atualmente está uma insanidade) eram lançadas de três em três meses, e não de três em três anos.
Abraço!
Caro
AleBF
Rapaz muito obrigado e fico feliz que você tenha gostado.
Quanto à frequência de lançamentos, sei que desde o início sai uma edição atrás da outra, mas nem o mesmo o Magic consegue uma "cadência de tiro" (principalmente nas nossas carteiras) tão alta.
No mais, deixei de acompanhar de perto o Magic anos atrás, mas quando eu falei em edições, eu estava me referindo aos sets básicos, e para ser bem preciso a frequência de lançamento, da quarta edição em diante, não é de três em três anos, mas sim de dois em dois no começo e anualmente pouco depois, como demonstrado abaixo:
Edição Alpha (1ª) - agosto de 1993
Edição Beta (2ª) - outubro de 1993
Edição Revisada (3ª) - abril de 1994
Quarta Edição - abril de 1995
Quinta Edição - março de 1997
Sexta Edição Classic - abril de 1999
Sétima Edição - abril de 2001
Oitava Edição - julho de 2003
Nona Edição - julho de 2005
Décima Edição - julho de 2007
Magic 2010 - julho de 2009
Magic 2011 - julho de 2010
Magic 2012 - julho de 2011
Magic 2013 - julho de 2012
Magic 2014 - julho de 2013
Magic 2015 - julho de 2014
Magic Origens - julho de 2015
Magic 2019 - julho de 2018
Magic 2020 - junho de 2019
Magic 2021 - junho de 2020
Pode ser que eu esteja errado, mas foi isso que eu consegui apurar, em relação aos sets básicos, excluindo as coleções extras e materiais temáticos. De todo modo, independente da frequência, o que fica claro é que o Magic The Gathering realmente entrou em uma espiral de consumo desenfreado, exagerado até mesmo para os padrões da Wizard of the Coast.
Um forte abraço e boas jogatinas!
Iuri Buscácio