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O Dilema dos Jogos Legacy

Ticket to Ride Legacy: Lendas do Oeste
  • iuribuscacio
    3148 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio30/12/23 01:06
    iuribuscacio » 30/12/23 01:06

    Sergiordg ::
    Caro Iuri:
    Gosto muito desse jogo.
    Acho realmente que oa tokens poderiam ser melhores, são foscos (e toscos) demais. E o mapa poderia ter melhor resolução. Mas fora isso, foi de boas. Eles até repuseram para todos uma carta errada. O verso das cartas não influencia muito, visto que são centenas, e se colocar sleeves, aí então que nem se nota mesmo.
    Mas devemos sempre cobrar a melhor qualidade sim. Ainda mais em produtos que não são baratos.
    Abraço.

    Caro Sergiordg

    Eu estou contigo e também acho que devemos sempre cobrar qualidade, não apenas do produto, mas principalmente do serviço. O problema é que tem gente que exagera muito além do razoável. As pessoas reclamam de diferenças de tonalidade que são quase imperceptíveis, a menos que a pessoa fique olhado uma carta ao lado da outra por alguns minutos, o que obviamente não ocorre durante uma partida. Isso sem falar em pessoas que medem as bordas das cartas e reclamam de variações inferiores a um milímetro. 

    Infelizmente eu conheço gente que chega a esse nível de TOC e que acreditam piamente que estão no seu direito de cobrar qualidade, mesmo que em situações totalmente fora da realidade.

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio   

    1
  • Tiellet
    195 mensagens MD
    avatar
    Tiellet01/01/24 23:37
    Tiellet » 01/01/24 23:37

    Nem todo jogo é pra todo mundo.
    Aparentemente, Legacy não é para você. E isso é ótimo.
    Eu fico louco pra juntar uma galera e zerar o TTR, só aguardando passar as férias da molecada pra colocar isso em prática.

    1
  • djleotec
    225 mensagens MD
    avatar
    djleotec02/01/24 05:34
    djleotec » 02/01/24 05:34

    Repito as minhas palavras em outro post que criei sobre esse assunto.

    "Seria menos divertido se ao invés de ter que colar algo definitivo no tabuleiro, no manual, ou na carta... Tivéssemos cortes vazados para encaixar fichas? 
    Seria menos divertido se ao invés de ter que abrir uma caixinha do jogo com pontilhados para nunca mais fechar, tivéssemos uma caixinha normal para abrirmos e fecharmos?
    Seria menos divertido se ao invés de riscarmos com tinta definitiva, fosse feito em material que poderíamos apagar ao estilo de um simples Imagem & Ação Junior?

    Quem nunca repetiu um filme, jogou novamente um jogo eletrônico, releu um livro, ou simplesmente depois de aproveitar, vendeu, ou doou?
    Há dinheiro envolvido, mas eles precisam realmente fazer deste modo?
    Eu tenho a maior vontade de jogar Pandemic Legacy, mas me sentiria tolo vendo que fizeram o jogo desta maneira.
    Como eu disse anteriormente, me parece a situação de tirar os carregadores dos celulares.
    E onde nós estamos nisso?

    Então vou fazer um reformulação e perguntar aos colegas, algo que já mencionei parecido em outro fórum.

    Você chega na loja e há duas caixas de um mesmo jogo legacy, uma descartável e outra que permite a total reaproveitamento.
    Qual da duas você compraria?" 

    7
  • iuribuscacio
    3148 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio02/01/24 11:58
    iuribuscacio » 02/01/24 11:58

    Tiellet::Nem todo jogo é pra todo mundo.
    Aparentemente, Legacy não é para você. E isso é ótimo.
    Eu fico louco pra juntar uma galera e zerar o TTR, só aguardando passar as férias da molecada pra colocar isso em prática.

    djleotec:: Repito as minhas palavras em outro post que criei sobre esse assunto.

    "Seria menos divertido se ao invés de ter que colar algo definitivo no tabuleiro, no manual, ou na carta... Tivéssemos cortes vazados para encaixar fichas? 
    Seria menos divertido se ao invés de ter que abrir uma caixinha do jogo com pontilhados para nunca mais fechar, tivéssemos uma caixinha normal para abrirmos e fecharmos?
    Seria menos divertido se ao invés de riscarmos com tinta definitiva, fosse feito em material que poderíamos apagar ao estilo de um simples Imagem & Ação Junior?

    Quem nunca repetiu um filme, jogou novamente um jogo eletrônico, releu um livro, ou simplesmente depois de aproveitar, vendeu, ou doou?
    Há dinheiro envolvido, mas eles precisam realmente fazer deste modo?
    Eu tenho a maior vontade de jogar Pandemic Legacy, mas me sentiria tolo vendo que fizeram o jogo desta maneira.
    Como eu disse anteriormente, me parece a situação de tirar os carregadores dos celulares.
    E onde nós estamos nisso?

    Então vou fazer um reformulação e perguntar aos colegas, algo que já mencionei parecido em outro fórum.

    Você chega na loja e há duas caixas de um mesmo jogo legacy, uma descartável e outra que permite a total reaproveitamento.
    Qual da duas você compraria?" 


    Caros Tiellet e djleotec

    Vejam bem, não são os jogos Legacy que não são para mim, é essa proposta consumista de destruição de peças que não é, principalmente quando existem alternativas interessantes, conforme o djleotec ressaltou.,

    Vou dar um exemplo, alguns anos atrás, eu comprei a caixa do "Exit: A Cabana Abandonada", para usar em um evento não relacionado com jogos de tabuleiro. A ideia era colocar cada grupo em uma sala com um cópia do jogo. Eu joguei com a equipe de coordenação do evento, mas ao invés de destruir os componentes, nós reproduzimos as folhas em separado. Quando terminamos gostamos muito, mas apesar disso, constatamos que não era exatamente aquilo que precisávamos, porque os grupos do evento seriam maiores do que o recomendado e acabaria que algumas pessoas passariam uma hora sem fazer quase nada. 

    Como eu já sabia a solução, não havia sentido em manter o jogo, e como eu não destruí os componentes, acabei dando de presente para outra pessoa, que não ainda não conhecia muito bem essa história de board game, com a indicação do Ludopedia e de algumas lojas especializadas. Eu só fiz três pedidos: primeiro que ela também não destruísse os componentes quando fosse jogar; segundo, que após terminar, ela presenteasse outra pessoa que também não conhecesse board games; e terceiro que repassasse as mesmas indicações e fizesse os mesmos três pedidos. Hoje eu não faço a menor ideia de quem está com o jogo atualmente, mas tenho certeza de que isso serviu para divulgar o hobby de alguma forma. Por outro lado, se eu simplesmente tivesse cortado, rasgado e dobrado os componentes tudo acabaria ali comigo. 

    Não posso dizer se a experiência foi a mesma, porque nunca joguei jogos Legacy destruindo componentes (Deus me defenda!!!!). Porém, o que eu sei é que me diverti bastante, e ainda dei uma destinação útil ao jogo, o que, na minha opinião, é uma atitude muito mais legal, responsável ambientalmente, sensata e positiva. No mais, concordo com tudo que o djleotec escreveu.

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio
        
    P.S. Não quero soar muito "eco-chato", mas não dá para deixar de citar o mantra: "antes de reciclar, reutilize, e antes de reutilizar, reduza".

    2
  • Tiellet
    195 mensagens MD
    avatar
    Tiellet02/01/24 12:26
    Tiellet » 02/01/24 12:26

    iuribuscacio::
    Tiellet::Nem todo jogo é pra todo mundo.
    Aparentemente, Legacy não é para você. E isso é ótimo.
    Eu fico louco pra juntar uma galera e zerar o TTR, só aguardando passar as férias da molecada pra colocar isso em prática.

    djleotec:: Repito as minhas palavras em outro post que criei sobre esse assunto.

    "Seria menos divertido se ao invés de ter que colar algo definitivo no tabuleiro, no manual, ou na carta... Tivéssemos cortes vazados para encaixar fichas? 
    Seria menos divertido se ao invés de ter que abrir uma caixinha do jogo com pontilhados para nunca mais fechar, tivéssemos uma caixinha normal para abrirmos e fecharmos?
    Seria menos divertido se ao invés de riscarmos com tinta definitiva, fosse feito em material que poderíamos apagar ao estilo de um simples Imagem & Ação Junior?

    Quem nunca repetiu um filme, jogou novamente um jogo eletrônico, releu um livro, ou simplesmente depois de aproveitar, vendeu, ou doou?
    Há dinheiro envolvido, mas eles precisam realmente fazer deste modo?
    Eu tenho a maior vontade de jogar Pandemic Legacy, mas me sentiria tolo vendo que fizeram o jogo desta maneira.
    Como eu disse anteriormente, me parece a situação de tirar os carregadores dos celulares.
    E onde nós estamos nisso?

    Então vou fazer um reformulação e perguntar aos colegas, algo que já mencionei parecido em outro fórum.

    Você chega na loja e há duas caixas de um mesmo jogo legacy, uma descartável e outra que permite a total reaproveitamento.
    Qual da duas você compraria?" 


    Caros Tiellet e djleotec

    Vejam bem, não são os jogos Legacy que não são para mim, é essa proposta consumista de destruição de peças que não é, principalmente quando existem alternativas interessantes, conforme o djleotec ressaltou.,

    Vou dar um exemplo, alguns anos atrás, eu comprei a caixa do "Exit: A Cabana Abandonada", para usar em um evento não relacionado com jogos de tabuleiro. A ideia era colocar cada grupo em uma sala com um cópia do jogo. Eu joguei com a equipe de coordenação do evento, mas ao invés de destruir os componentes, nós reproduzimos as folhas em separado. Quando terminamos gostamos muito, mas apesar disso, constatamos que não era exatamente aquilo que precisávamos, porque os grupos do evento seriam maiores do que o recomendado e acabaria que algumas pessoas passariam uma hora sem fazer quase nada. 

    Como eu já sabia a solução, não havia sentido em manter o jogo, e como eu não destruí os componentes, acabei dando de presente para outra pessoa, que não ainda não conhecia muito bem essa história de board game, com a indicação do Ludopedia e de algumas lojas especializadas. Eu só fiz três pedidos: primeiro que ela também não destruísse os componentes quando fosse jogar; segundo, que após terminar, ela presenteasse outra pessoa que também não conhecesse board games; e terceiro que repassasse as mesmas indicações e fizesse os mesmos três pedidos. Hoje eu não faço a menor ideia de quem está com o jogo atualmente, mas tenho certeza de que isso serviu para divulgar o hobby de alguma forma. Por outro lado, se eu simplesmente tivesse cortado, rasgado e dobrado os componentes tudo acabaria ali comigo. 

    Não posso dizer se a experiência foi a mesma, porque nunca joguei jogos Legacy destruindo componentes (Deus me defenda!!!!). Porém, o que eu sei é que me diverti bastante, e ainda dei uma destinação útil ao jogo, o que, na minha opinião, é uma atitude muito mais legal, responsável ambientalmente, sensata e positiva. No mais, concordo com tudo que o djleotec escreveu.

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio
        
    P.S. Não quero soar muito "eco-chato", mas não dá para deixar de citar o mantra: "antes de reciclar, reutilize, e antes de reutilizar, reduza".

    Cara, eu gosto que as minhas decisões sejam definitivas. 
    Sou o tipo de cara que sempre escreveu de caneta, sem usar corretivo.
    Então digo novamente, eu gosto da ideia do Legacy, o modelo funciona e faz sucesso, não tem nada de errado em discordar, é saudável até.
    O destruir componentes não é simplesmente destruir por destruir, isso faz sentido no jogo e na experiência.
    Só porque você não gosta da ideia, não torna os outros errados.
    O rasgar cartas, riscar tabuleiro e afins não é um ode ao consumismo como tem sido alardeando aqui. Tem experiências que são válidas de repetir, como ler um livro, ver um filme, ir no mesmo restaurante. 
    Outras não, como por exemplo, solucionar duas vezes a mesma sala de escape room, resolver o mesmo Sudoku, entre outros.
    Eu acho que a questão aqui é só que estamos falando de algo mais caro e que algumas pessoas são obcecadas em preservar de maneira intacta, só isso.
    Então, digo e repito, não é pra todos, o modelo não é o problema.

    1
  • iuribuscacio
    3148 mensagens MD
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    iuribuscacio02/01/24 12:43
    iuribuscacio » 02/01/24 12:43

    Tiellet::
    Cara, eu gosto que as minhas decisões sejam definitivas. 
    Sou o tipo de cara que sempre escreveu de caneta, sem usar corretivo.
    Então digo novamente, eu gosto da ideia do Legacy, o modelo funciona e faz sucesso, não tem nada de errado em discordar, é saudável até.
    O destruir componentes não é simplesmente destruir por destruir, isso faz sentido no jogo e na experiência.
    Só porque você não gosta da ideia, não torna os outros errados.
    O rasgar cartas, riscar tabuleiro e afins não é um ode ao consumismo como tem sido alardeando aqui. Tem experiências que são válidas de repetir, como ler um livro, ver um filme, ir no mesmo restaurante. 
    Outras não, como por exemplo, solucionar duas vezes a mesma sala de escape room, resolver o mesmo Sudoku, entre outros.
    Eu acho que a questão aqui é só que estamos falando de algo mais caro e que algumas pessoas são obcecadas em preservar de maneira intacta, só isso.
    Então, digo e repito, não é pra todos, o modelo não é o problema.

    Caro Tiellet

    Rapaz, essa é só uma questão de divergência saudável de opiniões, e é justamente para fomentar esse tipo de confronto respeitoso que eu escrevi o artigo.

    Na sua opinião, os jogos Legacy devem ser jogados conforme o conceito original, ou seja uma experiência única com destruição de componentes, e que se eu não gosto disso, então os jogos Legacy não são para mim. Eu entendo e respeito sua opinião, mas discordo totalmente. Na minha opinião jogos Legacy são para mim também, desde que descartada essa destruição de componentes, que eu não acho que seja fundamental para a diversão e aproveitamento do jogo. 

    Aparentemente, nem você consegue me convencer do seu ponto de vista, e nem eu consigo te convencer do meu. Portanto, para mim quem está errado é você, e para você o errado sou eu, e por mim tudo bem. Evidentemente não dá para todo mundo, concordar com tudo, sempre, e a vida seria muito chata e desinteressante dessa forma.  

    Assim sendo, bola para frente camarada, vamos tocando a vida, jogando e nos divertindo muito com board games, que é o que interessa, cada um da sua própria maneira.

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio

    P.S. "Toda a unanimidade é burra. Quem pensa com a unanimidade não precisa pensar". Nelson Rodrigues

    1
  • Tiellet
    195 mensagens MD
    avatar
    Tiellet02/01/24 13:09
    Tiellet » 02/01/24 13:09

    iuribuscacio::
    Tiellet::
    Cara, eu gosto que as minhas decisões sejam definitivas. 
    Sou o tipo de cara que sempre escreveu de caneta, sem usar corretivo.
    Então digo novamente, eu gosto da ideia do Legacy, o modelo funciona e faz sucesso, não tem nada de errado em discordar, é saudável até.
    O destruir componentes não é simplesmente destruir por destruir, isso faz sentido no jogo e na experiência.
    Só porque você não gosta da ideia, não torna os outros errados.
    O rasgar cartas, riscar tabuleiro e afins não é um ode ao consumismo como tem sido alardeando aqui. Tem experiências que são válidas de repetir, como ler um livro, ver um filme, ir no mesmo restaurante. 
    Outras não, como por exemplo, solucionar duas vezes a mesma sala de escape room, resolver o mesmo Sudoku, entre outros.
    Eu acho que a questão aqui é só que estamos falando de algo mais caro e que algumas pessoas são obcecadas em preservar de maneira intacta, só isso.
    Então, digo e repito, não é pra todos, o modelo não é o problema.

    Caro Tiellet

    Rapaz, essa é só uma questão de divergência saudável de opiniões, e é justamente para fomentar esse tipo de confronto respeitoso que eu escrevi o artigo.

    Na sua opinião, os jogos Legacy devem ser jogados conforme o conceito original, ou seja uma experiência única com destruição de componentes, e que se eu não gosto disso, então os jogos Legacy não são para mim. Eu entendo e respeito sua opinião, mas discordo totalmente. Na minha opinião jogos Legacy são para mim também, desde que descartada essa destruição de componentes, que eu não acho que seja fundamental para a diversão e aproveitamento do jogo. 

    Aparentemente, nem você consegue me convencer do seu ponto de vista, e nem eu consigo te convencer do meu. Portanto, para mim quem está errado é você, e para você o errado sou eu, e por mim tudo bem. Evidentemente não dá para todo mundo, concordar com tudo, sempre, e a vida seria muito chata e desinteressante dessa forma.  

    Assim sendo, bola para frente camarada, vamos tocando a vida, jogando e nos divertindo muito com board games, que é o que interessa, cada um da sua própria maneira.

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio

    P.S. "Toda a unanimidade é burra. Quem pensa com a unanimidade não precisa pensar". Nelson Rodrigues

    Só temos um problema aqui, a definição da mecânica Legacy, peguei ela no BGG
    "Legacy games are board games whose rules and components change over time based on the outcome of each game played and the choices made by the player(s). They will oftentimes make physical changes to the board game by, for example: marking the cards, placing stickers, destroying components, opening sealed packages, and so on.
    The changes made in a Legacy game are designed to be permanent. A Legacy game's full experience is played out in a campaign that can only be played once. To replay the full experience again, the player(s) would need to purchase another copy of the game or, if available, a "recharge pack"."
    O que te afasta e o que você busca com as alternativas propostas é justamente evitar a mecânica em si.
    Existem diversos jogos de campanha que funcionam como você considera ideal. Só não são Legacy.
    Um ótimo exemplo é o jogo Hate. Onde os personagens vão recebendo "cicatrizes" ou o Oath, que o jogo muda com o tempo.
    Tirando isso, concordo contigo plenamente, bora se divertir e pronto!

    1
  • iuribuscacio
    3148 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio02/01/24 16:22
    iuribuscacio » 02/01/24 16:22

    Tiellet::
    Só temos um problema aqui, a definição da mecânica Legacy, peguei ela no BGG
    "Legacy games are board games whose rules and components change over time based on the outcome of each game played and the choices made by the player(s). They will oftentimes make physical changes to the board game by, for example: marking the cards, placing stickers, destroying components, opening sealed packages, and so on.
    The changes made in a Legacy game are designed to be permanent. A Legacy game's full experience is played out in a campaign that can only be played once. To replay the full experience again, the player(s) would need to purchase another copy of the game or, if available, a "recharge pack"."
    O que te afasta e o que você busca com as alternativas propostas é justamente evitar a mecânica em si.
    Existem diversos jogos de campanha que funcionam como você considera ideal. Só não são Legacy.
    Um ótimo exemplo é o jogo Hate. Onde os personagens vão recebendo "cicatrizes" ou o Oath, que o jogo muda com o tempo.
    Tirando isso, concordo contigo plenamente, bora se divertir e pronto!

    Caro Tiellet

    Meu camarada, essa definição segue exatamente o conceito original dos jogos Legacy, ou seja, compre, jogue, destrua componentes e se quiser jogar de novo adquira outra cópia. Em outro artigo eu fiz uma comparação, sinceramente não me recordo se os números exatos são esses, mas salvo engano, 100 USD, que correspondia a uma média do preço dos jogos nos EUA na época, equivale a menos de 5% da remuneração média dos americanos, mas é quase 25% da remuneração média do brasileiro. Mais uma vez, não me recordo se os dados são exatamente esses, mas dá para se ter uma ideia do que representa a diferença do custo, para um americano comprar um board game e para um brasileiro. Com isso, além dos nossos jogos serem mais caros, porque o nosso mercado dos jogos, e consequentemente as tiragens, serem muito menores que nos EUA, nossa carga tributária, nossa infraestrutura de distribuição e a margem de lucros de produtores e comerciantes de jogos é muito menor, porque se vende uma quantidade menor de jogos, o que impossibilita praticar margens mais baixas, pelo maior volume de vendas.

    Nessas condições, quando se ganha em dólar ou euro, é muito fácil falar em comprar por exemplo o Pandemic Regular, para ter o jogo, e além disso o Pandemic Legacy só para ter a experiência. Para quem já tinha o Pandemic normal antes, não tem jeito, ele terá de comprar o jogo Legacy, mas se evitando a destruição de componentes, e especialmente a colagem de adesivo diretamente no tabuleiro, você terminar com uma cópia funcional, o sujeito pode até mesmo vender seu Pandemic normal, para diminuir o custo do Pandemic Legacy. Por outro lado, se o sujeito não tem o Pandemic normal, ele pode perfeitamente comprar o Pandemic Legacy, evitar a destruição e após o final da campanha ficar com uma cópia do jogo base.

    Jogos Legacy como já estão saindo com essa preocupação de manter uma cópia funcional ao final da campanha como é o caso do Chaterstone e do Ticket to Ride Legacy: Lendas do Oeste. Portanto, essa questão de ter de obrigatoriamente destruir os componentes e colar adesivos no tabuleiro, para ter uma verdadeira experiência Legacy, talvez não seja algo tão "gravado em pedra" assim. Eu penso que as pessoas devem ter liberdade para utilizar seus jogos da maneira que melhor lhes aprouver. Se o jogo é quebrado e precisa de uma "house rule", para ficar bom na minha opinião, eu aplico a house rule que eu acho cabível, sem pensar duas vezes. Só para ficar em dois exemplos, quando eu jogo Stone Age, se o jogador não conseguir alimentar toda a tribo ao final do turno, ele perde um dos meeples, que morreu de fome, além da penalidade em pontos. Isso faz com que ninguém utilize a estratégia da fome. Do mesmo modo, quando eu jogo Munchkin cada jogador já começa com uma carta de classe e outra de raça, o jogo só pode durar 10 turnos, e ao final ganha quem estiver na posição mais alta. Nenhuma dessas duas regras fazem parte do jogo original, mas é assim que eu e o meu povo gostamos de jogar, e é assim que nos divertimos divertimos. E eu acho isso é o mais importante de tudo.  

    Desse modo, desde que seja algo que desvirtue totalmente o jogo (jogar futebol, todo mundo usando as mãos), eu acho que qualquer adaptação é válida. Na minha opinião, board game é acima de tudo diversão, e dessa maneira obviamente tem de haver uma observância das regras para não o jogo em outra coisa, mas isso não quer dizer que os elementos do jogo e até mesmo as regras sejam imutáveis, desde que de modo razoável. Futebol com as mão talvez até seja divertido, só não é futebol. No caso dos jogos Legacy, jogar sem destruir os componentes, mesmo que seja uma forma distinta de jogar, diferente da definição tradicional que você citou, não me parece que seja algo que desvirtue a experiência, ou que a modifique tanto assim. Portanto, é dessa forma que eu jogo. Agora, essa é apenas o meu ponto de vista e a minha forma de jogar. Se você por outro lado considera fundamental destruir o componentes, e é isso que te faz feliz, por mim tudo bem, não tenho problema algum com isso e acho que você tem mais é que jogar assim mesmo.

    Para terminar, eu gostaria de dizer que eu tenho uma opinião particular, que eu sei que talvez seja vista como pouco ortodoxa em relação a jogos, e que para mim funciona não apenas no caso dos board games, mas a tudo aquilo que eu compro. Não é o jogo que me possui, sou eu que possuo o jogo, portanto não sou que serve a ele ou que precisa se adaptar. O jogo é que me serve e é ele que precisa se adaptar ao meu gosto e à minha diversão. Pelo menos essa é a minha opinião.

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio

       
      
     

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  • tpcordeiro
    1749 mensagens MD
    avatar
    tpcordeiro02/01/24 18:38
    tpcordeiro » 02/01/24 18:38

    iuribuscacio::
    Sergiordg ::O debate é otimo, só entrando pra dar um pitaco: acho genial o "método legacy" da campanha do Maracaibo.

    Caro Sergiordg

    Realmente o Maracaibo é um jogaço, as cartas de quest ou de história são muito legais. Pena que o jogo ficou com uma má reputação por conta da questão da qualidade inferior dos componentes produzidos nacionalmente.

    Eu AMO Maracaibo, ele é meu top 5 da vida, e estar tão alto no meu conceito se deve, muito, tb ao modo "legacy" dele, onde cada partida (muitas vezes cada rodada) muda bastante o jeito de se jogar, com novas surpresas e mecânicas q dão um frescor nas mecânicas do jogo a cada nova carta de história virada.
     
    Dito isso, vamos combinar q a história dele é MUITO fraca. Além de não ser nada demais, apenas insossa, genérica e superficial, o componente legacy, ou seja, os pontos de decisão ao longo da campanha não fazem de fato diferença alguma para o desenrolar da história. As escolhas são sempre apenas entre caminhos A ou B e, no final das contas, todos eles levam sempre na mesma direção, mudando apenas o fato de ter uma mudança a mais ou a menos no tabuleiro.
    A história chega ao cúmulo de, em um determinado momento, pedir para os jogadores escolherem entre os caminhos X ou Y, mas se escolherem X a próxima carta simplesmente diz "Se vc escolher esse caminho o personagem fulano morre e a história não pode continuar, por favor volte e escolha o caminho Y" Tipo... What?!?!?!?!?!?!??!
     
    Portanto, nem vou entrar no mérito da qualidade dos componentes do jogo, mas ouvi muita gente reclamando desse legacy insosso. Mais uma vez, eu adoro o jogo e achei fantástico o fato dele poder ser "modular", mas em termos de legacy realmente, se não tivesse uma "história" a ser contada não faria diferença alguma... Pra mim de fato é como se fosse um jogo q já vem com diversas mini expansões e é isso.
     
    PS: A explicação no manual de onde colocar os tiles legacy as vezes tb é um tanto confusa.

    1
  • iuribuscacio
    3148 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio02/01/24 19:22
    iuribuscacio » 02/01/24 19:22

    tpcordeiro::
    iuribuscacio::
    Sergiordg ::O debate é otimo, só entrando pra dar um pitaco: acho genial o "método legacy" da campanha do Maracaibo.

    Caro Sergiordg

    Realmente o Maracaibo é um jogaço, as cartas de quest ou de história são muito legais. Pena que o jogo ficou com uma má reputação por conta da questão da qualidade inferior dos componentes produzidos nacionalmente.

    Eu AMO Maracaibo, ele é meu top 5 da vida, e estar tão alto no meu conceito se deve, muito, tb ao modo "legacy" dele, onde cada partida (muitas vezes cada rodada) muda bastante o jeito de se jogar, com novas surpresas e mecânicas q dão um frescor nas mecânicas do jogo a cada nova carta de história virada.
     
    Dito isso, vamos combinar q a história dele é MUITO fraca. Além de não ser nada demais, apenas insossa, genérica e superficial, o componente legacy, ou seja, os pontos de decisão ao longo da campanha não fazem de fato diferença alguma para o desenrolar da história. As escolhas são sempre apenas entre caminhos A ou B e, no final das contas, todos eles levam sempre na mesma direção, mudando apenas o fato de ter uma mudança a mais ou a menos no tabuleiro.
    A história chega ao cúmulo de, em um determinado momento, pedir para os jogadores escolherem entre os caminhos X ou Y, mas se escolherem X a próxima carta simplesmente diz "Se vc escolher esse caminho o personagem fulano morre e a história não pode continuar, por favor volte e escolha o caminho Y" Tipo... What?!?!?!?!?!?!??!
     
    Portanto, nem vou entrar no mérito da qualidade dos componentes do jogo, mas ouvi muita gente reclamando desse legacy insosso. Mais uma vez, eu adoro o jogo e achei fantástico o fato dele poder ser "modular", mas em termos de legacy realmente, se não tivesse uma "história" a ser contada não faria diferença alguma... Pra mim de fato é como se fosse um jogo q já vem com diversas mini expansões e é isso.
     
    PS: A explicação no manual de onde colocar os tiles legacy as vezes tb é um tanto confusa.

    Caro tpcordeiro

    Meu amigo, polêmica sobre componentes nacionais à parte (que eu não achei tão absurdo assim, como se falou na época, opinião minha), eu acho que no Maracaibo o Pfister tentou meio que começar a montar um "modo legacy", mas sem ser um "modo legacy", e acabou terminando com um "meio barro, meio tijolo", nesse aspecto. Justamente o que faz um jogo Legacy ser diferenciado é esse entrelaçamento entre as partidas da campanha e o impacto real do resultado de uma partida sobre a partida seguinte. Nisso o Maracaibo falha miseravelmente, conforme você mesmo pontuou muito bem.

    Porém, dito tudo isso, não há a menor dúvida de que Maracaibo é um jogaço, e você tem toda a razão de tê-lo em tão alta conta.

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio

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Ticket to Ride Legacy: Lendas do Oeste - O Dilema dos Jogos Legacy
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