Ainda não zerei, mas falta apenas um cenário.
Saber as cartas interfere sim na jogabilidade. Eu diria que é mais difícil jogar da primeira vez, porque bate aquela curiosidade e você acaba caindo numas furadas. Mas mesmo conhecendo as cartas não tem como saber ao certo o que vai sair, tem cartas boas e ruins com o mesmo verso, então mesmo sabendo costuma rolar uma aleatoriedade.
E também tem os dados que criam ícones aleatórios em algumas missões.
Sobre a rejogabilidade, sendo honesto, eu pretendo passar o meu para frente depois que zerar, mas não porque a rejogabilidade seja baixa. O jogo é divertido, mas minha coleção tem mais de 50 jogos. Por se tratar de um jogo com fases, dá aquela sensação de zerar a campanha ao fechar todas as fases. Então prefiro manter na coleção os jogos que eu ainda não zerei.
Minha sugestão: não se atenha à rejogabilidade. Alguns dos melhores jogos que eu já joguei foram nesse esquema de zerar e vender/trocar ou aposentar. Exemplos: Lendas de Andor, Senhor dos Anéis LCG, Pandemic Legacy, Escape Tales o despertar, Chronicles of Crime são todos jogos que eu amei, quem jogou comigo adorou, lembro com carinho das partidas mas nunca mais irei jogar.
Do ponto de vista de entretenimento, eu compararia com a experiência de ver um filme. Você pode até assistir novamente, mas nunca mais vai ter aquele brilho da descoberta, e tudo bem.