Patanga::Oi Lucas! Ouvi por aqui já, e achei que faz sentido:
O mercado é quem diz o preço para bens supérfluos, como jogos de tabuleiro importados.
É só não comprar o jogo. O vendedor vai deixar de vender, ou vai abaixar o preço até o mercado comprar. O consumidor, ao comprar ou não comprar, é quem decide o valor do bem. É claro, sempre tem detalhes e exceções aqui e ali, mas em geral acontece isso.
Se fosse livro, saúde, comida, moradia, etc, aí sim a coisa mudaria: as instituições ou o governo têm que garantir que sejam pagáveis por todos que precisam delas.
Muita gente que eu conheço que só comprava mercado interno começou a importar mesmo com risco de tomar taxa. A insatisfação ta grande.
Mas é aquela máxima: apenas não compre.
E outra máxima: nenhum jogo é imperdível.
E mais uma outra: tem grandes chances de esse jogo vir pelo lagarto. Demora, mas vem.