Eu conheci o Tribes of the Wind na (minha primeira) Doff também. Realmente estava bem disputada a mesa para jogá-lo e por ser iniciante no hobby, me confundi levemente com a regra do templo. Fiquei com o jogo na cabeça porque além de bonito, achei que ele tem mecânicas ótimas para ir para jogos mais avançados.
Joguei com meus amigos, e as partidas foram mais demoradas até todos entenderem (um deles nunca tinham jogado BG antes), mas no final, foi bem bacana porque a iconografia do jogo é muito explicativa em relação às ações, bonificações, poderes e pontuação.
Acredito que com alguns tiles de tarefas para e mais cartas de poder, poderiam dinâmica no jogo. No final das contas é um jogo bonito, tranquilo e que me agrada para não ter que esquentar a cabeça demais, já que antes dele eu comecei com jogos mais pesados.
PS: conheci o seu podcast pelo Príncipe das Vasas (Giovani Barros).