Vitoriel::KoT bem melhor. Mais simples e, ao mesmo tempo, com várias expansões que podem ir aumentando a complexidade de acordo com o que o grupo quer.
Gosto muito de quase todas as exp, tirando a da torre. Power up e halloween são quase que obrigatórias. Anubis é para quem gosta de colocar um caos (particulamente eu gosto muito dela tambem)
A do tigre acho dispensável, é legal mas não vale a pena pelo valor.
Mais perverso ainda e cthulhu também são legais mas não vale a pena importar, dá para fazer um PNP.
Mateus Dantas::
Acredito que ambos são bem simples. Um KoT com expansões fica bem legal mesmo, mas o relato de muitos é que possuem a expansão mas não usam. Costuma jogar muito com elas?
Obrigado por comentar.
Caros
Vitoriel e
Mateus Dantas
Não sei quanto a vocês, mas no meu caso, as expansões são acima de tudo para jogar com um monstro diferente. Depois que eu comprei a Power Up, nunca mais joguei sem o Panda-Kai, principalmente quanto tem novato na mesa, porque sempre tem alguém querendo jogar com o "Kung-Fu Panda". Outros queridinhos são o Godzilla e o King Kong.
Mas no caso das cartas é outra história, porque nas minhas inúmeras partidas (e bota inúmeras nisso), sempre saem muito poucas cartas. Juntando a isso o fato do jogo base ter 66 cartas, quando alguma consegue a proeza de sair uma segunda vez, as pessoas até esqueceram da última partida em que ela deu as caras. Assim sendo, e considerando que o King of Tokyo é um jogo precipuamente leve, e, na minha opinião não combina, nem necessita, de diversas camadas estratégicas, via de regra o meu povo dá preferência a jogar só com as cartas do jogo base, para não ter de lembrar como funcionam as novas mecânicas trazidas pelas cartas das expansões.
Tenho a expansão do Cthulhu praticamente desde que ela saiu (afinal, um jogo de monstros gigantes, sem o "Cleiton" não é um jogo de monstros gigantes kkkkk) e acredito que nunca joguei com as cartas que acompanham o Monster Pack #01. Mas essa é a forma de jogar, minha e do meu pessoal, que não está nem errada e nem certa, apenas nos diverte mais, e é isso que nos importa.
Um forte abraço e boas jogatinas!
Iuri Buscácio