Mateus Dantas::

iuribuscacio::

arthurtakel::Prefiro o King of Tokyo Dark Edition com a expansão que vem o panda e os poderes assimétricos para cada monstro. 
Assim cada monstrão já começa com um poder único e pode escolher curar três de vida ou evoluir seu monstro durante a partida. Isso dá uma opção a mais ao jogador quando ele tira vários corações nos dados mas está com vida cheia ou bastante vida e não poderia usar esses dados. 
Também é bom para o monstro que está em Tokyo e não pode se curar e por isso usa os dados que saíram coração para evoluir. 
Os poderes extras de vilania trazem mais poderes diferentes dando uma opção extra e melhor para quando você tira 1 nos dados. 
Por fim, gostei mais da arte do Dark, parece mais imersivo, se é que é possível isso nesse jogo que é mais comédia hehehe
Eu gostei do modo como fizeram que para rolagem de 1 nos dados e de coração você tem mais de uma opção de escolha do que fazer, dá mais estratégia ao jogo e elimina várias jogadas inúteis mitigando a sorte e privilegiando a melhor escolha do jogador. 

Mateus Dantas:: Não sabia que o Dark Edition tem todas essas variações. Bacana!

Caros arthurtakel e Mateus Dantas

Vocês vejam só como são as coisas. Uma das características que mais me encanta no hobby dos board games é que não existe jogo bom ou jogo ruim. O que existe é jogo bom ou ruim para mim, enquanto outra pessoa pode achar exatamente o oposto. Só para ficar em um exemplo clássico, O Munchkin (do qual eu até gosto por razões sentimentais e desde que com algumas ressalvas e house rules que limitem o tempo de partida) é um dos jogos mais execrados de todo o hobby dos board games. No entanto, esse é um jogo que ainda vende horrores, ou pelo menos é o que eu escuto de alguns lojistas que eu conheço. O Zombicide é outro board game no melhor estilo ame ou odeie. 

Nessa caso do King of Tokyo, eu prefiro muito mais o lado "galhofa" da edição original, já o Arthur pende para o lado mais estratégico do Dark Edition, e nem eu e nem ele estamos nem certos e nem errados. Apenas temos visões diferentes e gostos diferentes.

E vivre la difference!

Um forte abraço e boas jogatinas!

Iuri Buscácio  

P.S. Agora podem começar a tacar pedra, pela minha confissão de gostar do Munchkin (com house rules, com house rules!!!!)... KKKKKKKK

Aí você falou tudo, Iuri.
Como dou muita opinião em meus vídeos, algumas pessoas "se ofendem" e eu sempre pontuo que é questão de gosto pessoal. Já outros trazem afirmativas a partir da minha opinião, e eu sempre digo para experimentar por si próprio antes, exatamente por reconhecer isso. Show!

Opa qual seu canal? Posso dar uma olhada nos seus vídeos? 

arthurtakel::

Mateus Dantas::

iuribuscacio::

arthurtakel::Prefiro o King of Tokyo Dark Edition com a expansão que vem o panda e os poderes assimétricos para cada monstro. 
Assim cada monstrão já começa com um poder único e pode escolher curar três de vida ou evoluir seu monstro durante a partida. Isso dá uma opção a mais ao jogador quando ele tira vários corações nos dados mas está com vida cheia ou bastante vida e não poderia usar esses dados. 
Também é bom para o monstro que está em Tokyo e não pode se curar e por isso usa os dados que saíram coração para evoluir. 
Os poderes extras de vilania trazem mais poderes diferentes dando uma opção extra e melhor para quando você tira 1 nos dados. 
Por fim, gostei mais da arte do Dark, parece mais imersivo, se é que é possível isso nesse jogo que é mais comédia hehehe
Eu gostei do modo como fizeram que para rolagem de 1 nos dados e de coração você tem mais de uma opção de escolha do que fazer, dá mais estratégia ao jogo e elimina várias jogadas inúteis mitigando a sorte e privilegiando a melhor escolha do jogador. 

Mateus Dantas:: Não sabia que o Dark Edition tem todas essas variações. Bacana!

Caros arthurtakel e Mateus Dantas

Vocês vejam só como são as coisas. Uma das características que mais me encanta no hobby dos board games é que não existe jogo bom ou jogo ruim. O que existe é jogo bom ou ruim para mim, enquanto outra pessoa pode achar exatamente o oposto. Só para ficar em um exemplo clássico, O Munchkin (do qual eu até gosto por razões sentimentais e desde que com algumas ressalvas e house rules que limitem o tempo de partida) é um dos jogos mais execrados de todo o hobby dos board games. No entanto, esse é um jogo que ainda vende horrores, ou pelo menos é o que eu escuto de alguns lojistas que eu conheço. O Zombicide é outro board game no melhor estilo ame ou odeie. 

Nessa caso do King of Tokyo, eu prefiro muito mais o lado "galhofa" da edição original, já o Arthur pende para o lado mais estratégico do Dark Edition, e nem eu e nem ele estamos nem certos e nem errados. Apenas temos visões diferentes e gostos diferentes.

E vivre la difference!

Um forte abraço e boas jogatinas!

Iuri Buscácio  

P.S. Agora podem começar a tacar pedra, pela minha confissão de gostar do Munchkin (com house rules, com house rules!!!!)... KKKKKKKK

Aí você falou tudo, Iuri.
Como dou muita opinião em meus vídeos, algumas pessoas "se ofendem" e eu sempre pontuo que é questão de gosto pessoal. Já outros trazem afirmativas a partir da minha opinião, e eu sempre digo para experimentar por si próprio antes, exatamente por reconhecer isso. Show!

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TOP 5 BG. Este do vídeo no tópico.

Mateus Dantas::

arthurtakel::

Mateus Dantas::

iuribuscacio::

arthurtakel::Prefiro o King of Tokyo Dark Edition com a expansão que vem o panda e os poderes assimétricos para cada monstro. 
Assim cada monstrão já começa com um poder único e pode escolher curar três de vida ou evoluir seu monstro durante a partida. Isso dá uma opção a mais ao jogador quando ele tira vários corações nos dados mas está com vida cheia ou bastante vida e não poderia usar esses dados. 
Também é bom para o monstro que está em Tokyo e não pode se curar e por isso usa os dados que saíram coração para evoluir. 
Os poderes extras de vilania trazem mais poderes diferentes dando uma opção extra e melhor para quando você tira 1 nos dados. 
Por fim, gostei mais da arte do Dark, parece mais imersivo, se é que é possível isso nesse jogo que é mais comédia hehehe
Eu gostei do modo como fizeram que para rolagem de 1 nos dados e de coração você tem mais de uma opção de escolha do que fazer, dá mais estratégia ao jogo e elimina várias jogadas inúteis mitigando a sorte e privilegiando a melhor escolha do jogador. 

Mateus Dantas:: Não sabia que o Dark Edition tem todas essas variações. Bacana!

Caros arthurtakel e Mateus Dantas

Vocês vejam só como são as coisas. Uma das características que mais me encanta no hobby dos board games é que não existe jogo bom ou jogo ruim. O que existe é jogo bom ou ruim para mim, enquanto outra pessoa pode achar exatamente o oposto. Só para ficar em um exemplo clássico, O Munchkin (do qual eu até gosto por razões sentimentais e desde que com algumas ressalvas e house rules que limitem o tempo de partida) é um dos jogos mais execrados de todo o hobby dos board games. No entanto, esse é um jogo que ainda vende horrores, ou pelo menos é o que eu escuto de alguns lojistas que eu conheço. O Zombicide é outro board game no melhor estilo ame ou odeie. 

Nessa caso do King of Tokyo, eu prefiro muito mais o lado "galhofa" da edição original, já o Arthur pende para o lado mais estratégico do Dark Edition, e nem eu e nem ele estamos nem certos e nem errados. Apenas temos visões diferentes e gostos diferentes.

E vivre la difference!

Um forte abraço e boas jogatinas!

Iuri Buscácio  

P.S. Agora podem começar a tacar pedra, pela minha confissão de gostar do Munchkin (com house rules, com house rules!!!!)... KKKKKKKK

Aí você falou tudo, Iuri.
Como dou muita opinião em meus vídeos, algumas pessoas "se ofendem" e eu sempre pontuo que é questão de gosto pessoal. Já outros trazem afirmativas a partir da minha opinião, e eu sempre digo para experimentar por si próprio antes, exatamente por reconhecer isso. Show!

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TOP 5 BG. Este do vídeo no tópico.

Legal. Vou me inscrever. Parabéns pelo canal 

Responder essa é fácil. Nenhum! 

KoT bem melhor. Mais simples e, ao mesmo tempo, com várias expansões que podem ir aumentando a complexidade de acordo com o que o grupo quer.
Gosto muito de quase todas as exp, tirando a da torre. Power up e halloween são quase que obrigatórias. Anubis é para quem gosta de colocar um caos (particulamente eu gosto muito dela tambem)
A do tigre acho dispensável, é legal mas não vale a pena pelo valor. 
Mais perverso ainda e cthulhu também são legais mas não vale a pena importar, dá para fazer um PNP. 

Vitoriel::KoT bem melhor. Mais simples e, ao mesmo tempo, com várias expansões que podem ir aumentando a complexidade de acordo com o que o grupo quer.
Gosto muito de quase todas as exp, tirando a da torre. Power up e halloween são quase que obrigatórias. Anubis é para quem gosta de colocar um caos (particulamente eu gosto muito dela tambem)
A do tigre acho dispensável, é legal mas não vale a pena pelo valor. 
Mais perverso ainda e cthulhu também são legais mas não vale a pena importar, dá para fazer um PNP. 

Acredito que ambos são bem simples. Um KoT com expansões fica bem legal mesmo, mas o relato de muitos é que possuem a expansão mas não usam. Costuma jogar muito com elas?

Obrigado por comentar.

Nem se compara ao grande king of tokyo! É até blasfêmia essa comparação kkkkk

mario::Nem se compara ao grande king of tokyo! É até blasfêmia essa comparação kkkkk

O monster box? kkkk

iuribuscacio::

Mateus Dantas::Olá, pessoal!

No vídeo de hoje fiz um comparativo entre os jogos King of Tokyo e King of New York.

Caro Mateus Dantas

Meu camarada, na minha opinião, uma das coisas mais interessantes e que mais me atrai em um board game é a proposta que ele apresenta. Só para ficar em um exemplo, quando lançaram o Kingdomino e o Azul, esses jogos conquistaram toda a comunidade board game, justamente pela sua simplicidade, elegância e porque são bons demais naquilo a que se propõem. Não é á toa que esses jogos são, respectivamente, de Bruno Cathala e Michael Kiesling, dois designers entre os melhores de todos os tempos, e que merecidamente receberam o Spiel de Jahres por suas criações. 

Porém como board game é uma indústria como qualquer outra, embora muita gente se esqueça disso e vez em quando, é natural que tanto a editora quanto os criadores queiram ganhar mais dinheiro em cima do sucesso de seus jogos. Daí surgiram o Queendomino e a "família Azul de jogos". Depois de ter experimentado essas variantes, estou cada vez mais convencido de que, assim como Carcassonne, tanto o Kingdomino, quanto o Azul, originais são melhores que os jogos derivados, embora reconheça que isso envolva muita controvérsia, pois muita gente prefere alguma das variantes do Azul. No caso do Kingdomino, ainda não encontrei ninguém que prefira o Queendomino, mas possivelmente esse alguém deve existir, afinal tem gosto para tudo.

Eu acho que a mesma coisa se aplica ao King of Tokyo. 

Os boardgamers com mais idade, acima dos 50 certamente vão recordar do National Kid, do Ultraman e do Ultra Seven. Da mesmo forma, o pessoal com mais de 40 talvez se recorde do Spectremam, e seu arquinimigo Dr. Gori. Desse modo, eu vejo o King of Tokyo, acima de tudo como uma homenagem a esse seriados japoneses, que fizeram a alegria da infância de muitos "jovens senhores" de hoje em dia, tanto aqui no Brasil, quanto no resto do mundo, especialmente o Japão.   

Com uma material original desses, é óbvio que o King of Tokyo não é, nem poderia ser um jogo sério, e muito menos um primor de estratégia. Quem jogo o King of Tokyo assim, talvez devesse repensar suas escolhas e optar por algum jogo mais sério, mais pesado e mais cerebral. Digo isso, porque o King of New York acrescentou novas mecânicas que trouxeram um pouco mais de estratégia. Só que isso não era necessário em absoluto, porque o King of Tokyo já é excelente do jeito que está. Isso sem falar que mudar o cenário da capital japonesa, para a metrópole norte-americana tira bastante da magia original do jogo. Com todo o respeito a quem prefere essa outra versão, mas os Incas Venusianos, Ghos e Karas, jamais deixariam de atacar Tóquio, para atacar Nova Iorque.

No caso das expansões Power-Up eu também acho que elas valem muito a pena, mas apenas por conta dos novos personagens. As cartas que elas acrescentam eu acho que representam muito pouco. Digo isso, porque em uma partida padrão de King of Tokyo, pelo menos aqui na minha quebrada, dificilmente saem mais de 5 cartas por partida, e nunca mais de 10. Com isso, mesmo jogando bastante (tenho um sobrinho de 6 anos, que é totalmente fissurado com esse jogo, a ponto de sonhar com ele) ainda não deu para enjoar das cartas do jogo base. Apesar disso, as fantasias do Helloween são legaizinhas e acrescentam um pouco de comicidade a um jogo que já é para lá de cômico.

Por fim, mesmo você não tendo citado, vou aproveitar para dizer que pelo mesmo motivo, gosto mais do King of Tokyo original do que do Dark Edition. Por mais que o Dark Edition talvez tenha mecânicas possivelmente interessantes como a trilha de maldade, mais uma vez o universo de King of Tokyo é colorido, brilhante e espalhafatoso, e isso não tem nada de sombrio. Se for para jogar algo sombrio está aí o universo Lovecraftiano, como uma quantidade enorme de jogos com o Cthulhu, para matar a vontade de qualquer um por jogos mais trevosos.

É como voto, senhor relator!

Um forte abraço e boas jogatinas!

Iuri Buscácio
      
P.S. Com o King of Tokyo Origins eu nem vou perder tempo, porque não faz o menor sentido simplificar um jogo que já é naturalmente muito simples, a menos obviamente, para faturar em cima dos colecionadores que compram tudo que sai sobre um jogo, e aos aficionados com o King of Tokyo, feito meu sobrinho.

E o pior que eu amei o Queendomino, acho que vai muito do publico. Tenho amigos que curtiram demais o Queendomino, porque ele acrescenta bem algumas mecanicas que deixam o jogo mais estratégico. O Kingdomino é mais simples, rapido e mais fluido. Mas creio que veio o Queendomino pela necessidade de agradar um publico com essa parte mais "estratégica". E o Azul não posso opinar, estou entrando no mundo dos jogos faz pouco tempo, mas sei que assim como em qualquer industria, infelizmente tem isso  rsrsr. Vão lançar novas modalidades dos jogos apenas para vender e encher linguiça. Porém, como defendi acima o Queendomino, acho que se eles tiverem lançado uma expansão teria dado certo. Maaaas existe o casamento real, o que fica mais divertido entre as pessoas que curtem demais o game e da pra jogar em 7x7 com 4 pessoas, então talvez apenas uma expansão não teria dado certo, até por conta da quantidade de tiles do Queendomino. E o que fica legal é essa dinamica que o jogo proporciona, você pode ter um jogo casual e rapido ou algo mais estrategico com 3 a 4 pessoas em 7x7 formando torres e obtendo impostos hauhaauahu.

FreitasLucas::E o pior que eu amei o Queendomino, acho que vai muito do publico. Tenho amigos que curtiram demais o Queendomino, porque ele acrescenta bem algumas mecanicas que deixam o jogo mais estratégico. O Kingdomino é mais simples, rapido e mais fluido. Mas creio que veio o Queendomino pela necessidade de agradar um publico com essa parte mais "estratégica". E o Azul não posso opinar, estou entrando no mundo dos jogos faz pouco tempo, mas sei que assim como em qualquer industria, infelizmente tem isso  rsrsr. Vão lançar novas modalidades dos jogos apenas para vender e encher linguiça. Porém, como defendi acima o Queendomino, acho que se eles tiverem lançado uma expansão teria dado certo. Maaaas existe o casamento real, o que fica mais divertido entre as pessoas que curtem demais o game e da pra jogar em 7x7 com 4 pessoas, então talvez apenas uma expansão não teria dado certo, até por conta da quantidade de tiles do Queendomino. E o que fica legal é essa dinamica que o jogo proporciona, você pode ter um jogo casual e rapido ou algo mais estrategico com 3 a 4 pessoas em 7x7 formando torres e obtendo impostos hauhaauahu.

Caro FreitasLucas

Rapaz, que bom que você comentou defendendo o Queendomino, para evitar que eu passasse por mentiroso, afinal de contas, com todo o respeito e nenhum sarcasmo, realmente existe quem prefira esse jogo, conforme eu disse no comentário. 

No mais, você está mais do que correto em gostar, e defender o Queendomino. Isso porque, uma coisa que eu aprendi nesse anos de hobby, e estou cada vez mais convicto disso, é que não existe jogo melhor ou jogo pior. O que existe é jogo melhor e jogo pior para mim, e para qualquer um. 

Por fim, como diz a sabedoria popular, o que seria do verde e do vermelho, se todos gostassem apenas do azul e do amarelo...

Um forte abraço e boas jogatinas!

P.S. Só falta agora aparecerem os entusiastas do Dark Edition e, quiçá, até mesmo do King of Tokyo Origins.