evieira::

guschafer::

Nada como o comentário de alguém embasado para falar.
Obrigado por me poupar palavras.
Nitidamente um post para gerar o que gerou. O Famoso "post lacração". Pobre e sem embasamento.
Abraços

.

Acho que um problema que temos no nichoné esse: se não é o tipo de jogo que eu gosto, nem é jogo.

A internet e as bolhas pioram isso.

Eduardo

Pois é, a galera não sabe ser feliz com o que gosta e deixar o que não gosta pra lá.

Mas eu ainda tenho esperança de que o autor tentou ser engraçado com esses posts, kkkk.

claytonreis::Engraçado, que o Scythe mente sendo vendido como 4x e é crucificado (e eu entendo as críticas), mas o Brazil mente sendo vendido como 4x e é adorado.

Parando pra pensar, pior que isso é verdade. Kkk
Galera endeusa o Brazil por aqui, enquanto eu, fujo igual diabo foge da Cruz.

Mas desejo sucesso ao designer do jogo.

Caramba. Não vi nada demais ou de errado escrito.

Viticulture jogo base é bem ruim e super dependente sim das cartas de visitantes. Já a expansão Tuscany dá uma melhorada nisso. Embora eu meio que cague para aquele controle de área que colocaram nele...

Wingspan é gostosinho pelo que se propõe. Só que agora ele está sofrendo do mal do Terraforming Mars pra mim: muitas cartas. Muitas mas muitas cartas. Embora são muito bonitas e legais as ilustrações dos pássaros.

Eu não ligo. 

Mas que a editora realmente é mentirosa sobre os produtos que vende isso é verdade. Está escrito que seja cumprida a palavra.

No mais, um monte de fanboy defendendo o jogo que ama (não acho errado, mas é engraçado ler um pouco) e um tanto de pessoas que não ligam...

PDFTT.

Raio::

No mais, um monte de fanboy defendendo o jogo que ama (não acho errado, mas é engraçado ler um pouco) e um tanto de pessoas que não ligam...

Eu acho engraçado quando alguém fala mal de um jogo sem ter embasamento e argumentos válidos, e aí chega alguém pra defender esse alguém, sem argumentos válidos também, só chamando de fanboy.
Kkkk

Mas assim, concordo com algumas coisas ditas, inclusive sobre o scythe não ser 4x. Mas não ligo ser 3x, 8x etc, por isso gostei do jogo.
Quem não liga, é mais feliz.

Fanboy? Só do meu bolso.

Pois é... Acho que o X da questão é se há uma certa picaretagem da editora.

claytonreis::Engraçado, que o Scythe mente sendo vendido como 4x e é crucificado (e eu entendo as críticas), mas o Brazil mente sendo vendido como 4x e é adorado.

Até onde eu sei, a galera detona este jogo apenas por ser um Scythe simplificado. Concordo que chamar de 4x é um pouco forçado, mas ele traz a questão da expansão muito mais forte que o scythe, já que você realmente está expandindo o seu império com construções e não apenas locomovendo mecas, sem realmente ter um controle da área.

O eXterminate realmente é tão falho quanto o Scythe e para mim o ponto mais baixo do Brazil, mas sendo sincero, acho que ele representa mais 4x do que o Scythe ainda.

Já era fascinado pelas pinturas do artista Jakub Rozalski antes mesmo de existir o Scythe, então foi grande a minha decepção quando joguei a primeira vez, esperando uma porradaria no estilo A Guerra dos Tronos - Boardgame. Não, não é um jogo de guerra. 

Porém, jogando mais vezes - e entendendo do que o jogo se trata - Scythe foi subindo muito no meu conceito. Considero o tema bem implementado (destaque para as divertidíssimas cartas de Encontro) e esteticamente MARAVILHOSO, tanto em arte quanto em componentes. Terminamos semana passada a campanha da expansão (umas 10 partidas seguidas, considerando as standalone antes), e hoje Scythe ocupa facilmente meu top 3. Para mim é um dos melhores board games já feitos.

Sobre Wingspan, é um jogo que nunca vou recusar um convite para jogar. Redondinho, muito bonito e relaxante. 

Os outros não joguei ainda, mas achei esse Tapestry feio demais. Parece feito no Powerpoint. E sim, a aparência do jogo (sendo bonita e temática) é um fator bem importante para mim.

É fato que tem muita gente que não aceita críticas sobre o joguinho que adora.
Mas também é bem chato todo mundo que critica uma crítica ser rotulado de "fanboy". Vamo parar com isso...

Particularmente, eu adoro ler críticas de jogos que eu gosto.
Geralmente amplia minhas perspectivas.

O problema aqui é que tem muita crítica que parece muito forçada, como se tivesse sido feito um esforço mental enorme pra minerar o máximo de coisas possíveis que gerassem críticas, por mais estapafúrdias que fossem, como por exemplo:

- Formatos diferentes entre os meeples de cada facção. Isso é um ponto negativo? Sério? São muito feios? Os azuis parecem os Smurfs? Pô...
- Poucas combinações de facções + tabuleiro de ações? Não!
- Não faz sentido inventarem robôs enormes em um cenário de pobreza de um pós-guerra? Aqui já falei e repito: a informação é falsa. Somente deixa cristalina a carência de conhecimento do autor sobre o tema abordado.
- O mapa não reflete a realidade? Oi? O tema é fictício, amigo.
- É dieselpunk ou fantasia? Ué, e por que não pode ser os dois em conjunto? Eu achei do c@ralh0!
- Sobre as habilidades desbloqueadas por mechs, como a de pular rio e etc, pôxa vida, se você for ficar procurando toda e qualquer solução de design que não se encaixe fielmente e perfeitamente com o tema, vai te sobrar pouca coisa pra gostar.

Enfim, só quis expor algumas muitas discordância minhas.
Nada contra o autor, até porque geralmente gosto bastante dos textos dele, mas aqui considero que ele errou feio, errou rude.

Na falta de um selo pra lançar seus jogos, porquê não criar um?

Assim como falta argumento e sobra "haterismo" em todo o post (mas consegue seus 15 mins de fama), recomendo estudar um pouco mais sobre o processo criativo e produtivo da cadeia de criação, desenvolvimento e lançamento de jogos. Criar uma empresa, estúdio ou coletivo pra lançar os próprios jogos é uma prática comum e até recomendável em muitos casos.

E gostar ou não de um jogo é algo totalmente pessoal, intransferível e indiscutível. Mas falar sem base é só ignorância mesmo.