tpcordeiro::Joguei Barrage apenas 2 vezes, a primeira em um evento e a segunda em um grupo q jogo apenas esporadicamente. No meu grupo mais comum não temos o jogo, e além disso em 70% a 80% das vezes jogamos apenas em 2p, infelizmente não me parece q Barrage brilhe tanto em 2 jogadores, então por isso acho difícil q eu o adquira, apesar de ter gostado muito mesmo do jogo qdo o joguei.
Mas caso venha a jogá-lo de novo, com certeza vou prestar mais atenção nessas orientações. Gosto muito dos seus textos.

Coloquei um mapa nos arquivos que fica excelente em 2, só imprimir e testar. Aqui eu imprimi em lona, ficou 20 reais.

Esse jogo é bom demais porém algumas coisas me fizeram vendê-lo. Primeiro achei muito punitivo quando você não produz, segundo é que cai pouca água no jogo, você monta todo seu engine e não vê acontecer, terceiro a arte que dificulta muito a visualização e os componentes futuristicos que não dizem nada, preferiria se fossem mais próximos da realidade. 
Todo o resto é sensacional.

Wamucy::Esse jogo é bom demais porém algumas coisas me fizeram vendê-lo. Primeiro achei muito punitivo quando você não produz, segundo é que cai pouca água no jogo, você monta todo seu engine e não vê acontecer, terceiro a arte que dificulta muito a visualização e os componentes futuristicos que não dizem nada, preferiria se fossem mais próximos da realidade. 
Todo o resto é sensacional.

Eu acho interessante o seu comentário porque, pelo menos para mim, muito da graça do jogo está justamente na escassez que te propõe e como você faz para resolver as coisas apesar dela.

Quanto a questão “steampunk” do tema, eu concordo totalmente com você. É dispensável e não faz diferença nenhuma no jogo. Tanto que o ignorei totalmente na apresentação do jogo.

Sds,

Eduardo

evieira::

Wamucy::Esse jogo é bom demais porém algumas coisas me fizeram vendê-lo. Primeiro achei muito punitivo quando você não produz, segundo é que cai pouca água no jogo, você monta todo seu engine e não vê acontecer, terceiro a arte que dificulta muito a visualização e os componentes futuristicos que não dizem nada, preferiria se fossem mais próximos da realidade. 
Todo o resto é sensacional.

Eu acho interessante o seu comentário porque, pelo menos para mim, muito da graça do jogo está justamente na escassez que te propõe e como você faz para resolver as coisas apesar dela.

Quanto a questão “steampunk” do tema, eu concordo totalmente com você. É dispensável e não faz diferença nenhuma no jogo. Tanto que o ignorei totalmente na apresentação do jogo.

Sds,

Eduardo

Fala Eduardo!
É mais uma questão de expectativa mesmo. Eu gostaria que todo o aperto do jogo viesse pela interação onde o vencedor otimizou melhor sua produção aproveitando a água e os circuitos dos adversários, uma vez que o que mais gostei do jogo foi exatamente isso, ver a água descer e bolar um esquema pra aproveitar ao máximo então provavelmente eu teria gostado mais do jogo se ele fosse no esquema de máquina de pontos. No caso do jogo achei que cai pouca água e quando não produzimos como gostaríamos achei a punição grande.
Abração!

Muito boa sua analise do barrage, um dos meus favoritos e um dos poucos que eventualmente eu ganho por aqui. creio que vc tem razao na sua linha de raciocinio, da proxima vez vou tentar fazerr um jogo mais consciente p ver se funciona mais. de qualquer forma, muito obrigado!

oximoros::Muito boa sua analise do barrage, um dos meus favoritos e um dos poucos que eventualmente eu ganho por aqui. creio que vc tem razao na sua linha de raciocinio, da proxima vez vou tentar fazerr um jogo mais consciente p ver se funciona mais. de qualquer forma, muito obrigado!

Fico feliz que você tenha gostado e mais ainda que você pegou a essência do que quis fazer com esse plano de jogo: dar uma forma do jogador que está começando saber o que priorizar no jogo e poder apreciar melhor a partida, se sentindo competitivo até o final!

Ganhar ou não é algo que vai depender da circunstância e, principalmente, dos adversários!

Sds,

Eduardo

Cara, excelente texto.

Eu tenho o Barrage e a expansão do Projeto Leeghwater há 3 anos. Foi jogado duas vezes e nunca mais tive tempo de jogá-lo. Nessas duas partidas fiquei com a sensação de que alguma coisa faltava. Aí, este ano, mergulhei no BGA e nas partidas por turno (única forma hoje que tenho para jogar algo). Fui me permitindo experimentar estratégias e analisar o que os outros faziam, mas ainda não conseguia superar meus adversários de 120 pontos mais. Foi então que, pouco antes de ler esse teu texto, eu iniciei uma estratégia diferente: buscar construir as bases da minha pontuação final. E nesta partida eu cheguei bem próximo dos 100 pontos (primeira vez - sem a expansão). Pensei: algo que fiz estava certo, preciso ajustar algumas coisas. Aí me deparei com o teu texto. QUE OPORTUNO! Era exatamente isso que me falta e eu acredito que chegaria nessa conclusão nas próximas partidas. 

Realmente, é um jogão! E ele subiu muito no meu ranking desde que me empenhei em tentar vencer (objetivo ainda não alcançado por mim até então) - e talvez isso me deixe com essa vontade de continuar jogando e experimentando essas nuances de cada empresa e personagem.


Realmente é um jogão! Dificilmente a escola italiana falha. E mesmo não vencendo a sensação no final de cada partida é de satisfação.

leoteixeirasc1::Cara, excelente texto.

Eu tenho o Barrage e a expansão do Projeto Leeghwater há 3 anos. Foi jogado duas vezes e nunca mais tive tempo de jogá-lo. Nessas duas partidas fiquei com a sensação de que alguma coisa faltava. Aí, este ano, mergulhei no BGA e nas partidas por turno (única forma hoje que tenho para jogar algo). Fui me permitindo experimentar estratégias e analisar o que os outros faziam, mas ainda não conseguia superar meus adversários de 120 pontos mais. Foi então que, pouco antes de ler esse teu texto, eu iniciei uma estratégia diferente: buscar construir as bases da minha pontuação final. E nesta partida eu cheguei bem próximo dos 100 pontos (primeira vez - sem a expansão). Pensei: algo que fiz estava certo, preciso ajustar algumas coisas. Aí me deparei com o teu texto. QUE OPORTUNO! Era exatamente isso que me falta e eu acredito que chegaria nessa conclusão nas próximas partidas. 

Realmente, é um jogão! E ele subiu muito no meu ranking desde que me empenhei em tentar vencer (objetivo ainda não alcançado por mim até então) - e talvez isso me deixe com essa vontade de continuar jogando e experimentando essas nuances de cada empresa e personagem.


Realmente é um jogão! Dificilmente a escola italiana falha. E mesmo não vencendo a sensação no final de cada partida é de satisfação.

Leo,

Obrigado pelo feedback!

Realmente, o lance do bga é uma coisa que antes da pandemia eu nem imaginava usar e hoje é a maneira principal pelo qual eu me aprofundo nos jogos (é impossível se aprofundar em algo jogando no máximo duas vezes por semana e quase sempre um lançamento).

E essa coisa do bga de voce poder ver a partida dos caras bons tambem é muito bacana. Dá pra aprender muito fazendo isso!

Sds,

Eduardo

Uma coisa bem chata na implementação do Barrage no BGA é o trem de poder reiniciar o turno...

Não lembro de ter visto isso nos outros jogos, não sei pq colocaram nesse...

Fora isso BGA é bom d+ pra quem não consegue dedicar tanto tempo pras jogas presenciais. Pena que tem vários jogos bons que é difícil de montar uma mesa...

FCL84::Uma coisa bem chata na implementação do Barrage no BGA é o trem de poder reiniciar o turno...

Não lembro de ter visto isso nos outros jogos, não sei pq colocaram nesse...

Fora isso BGA é bom d+ pra quem não consegue dedicar tanto tempo pras jogas presenciais. Pena que tem vários jogos bons que é difícil de montar uma mesa...

Porque vocë acha chato ter undo?
Eu acho fundamental! E tem vários jogos que possuem isso no bga.
Talvez seja chato se você está jogando em tempo real, mas é igual na mesa normal... eu não jogo em um nível que a gente impede o cara de voltar jogada se ele ainda não passou a vez.
O Undo é muito bem implementado no BGA. Normalmente você só pode voltar se não revelou informação nova.