Sua variante é um buff aos personagens da Condessa e Capitão pois aumenta o escopo das habilidades deles.
Os mesmos já são fortes, principalmente no fim do jogo, me parece que irá ficar desbalanceado.

Lembre-se que o designer colocou centenas de horas em testar o jogo.

De qualquer forma, jogue da forma que mais divirta seu grupo, apenas atente-se que a house rule seja pra agradar a todos e não a si mesmo.

Bechara::Sua variante é um buff aos personagens da Condessa e Capitão pois aumenta o escopo das habilidades deles.
Os mesmos já são fortes, principalmente no fim do jogo, me parece que irá ficar desbalanceado.

Lembre-se que o designer colocou centenas de horas em testar o jogo.

De qualquer forma, jogue da forma que mais divirta seu grupo, apenas atente-se que a house rule seja pra agradar a todos e não a si mesmo.

Buff ao Embaixador também.

Bechara::Sua variante é um buff aos personagens da Condessa e Capitão pois aumenta o escopo das habilidades deles.
Os mesmos já são fortes, principalmente no fim do jogo, me parece que irá ficar desbalanceado.

Lembre-se que o designer colocou centenas de horas em testar o jogo.

De qualquer forma, jogue da forma que mais divirta seu grupo, apenas atente-se que a house rule seja pra agradar a todos e não a si mesmo.

Dentre as pessoas que jogam comigo, eu sou a mais a dentro do universo de jogos de tabuleiro. Sou eu quem apresento, quem explico, etc. Eu havia interpretado assim, sempre expliquei e joguei assim. Nunca foi algo benéfico só a mim pois também estive passível de ter extorsões e assasinatos bloqueados por outros jogadores.
Como eu disse, a mim pareceu aberto à interpretação. Posso estar enganado. Contudo, funcionou muito bem. Recomendo, aliás. Fora que já se enquadra no quesito de roleplay.
E retornando a este tópico - o inicial -, sendo house rule ou não, os acordos ainda podem ser feitos: "Não bloqueie minha ajuda externa, que eu prometo assassinar jogador X, antes que ele possa dar um golpe." ou "Podem tentar me extorquir, mas eu vou usar meu inquisidor pra ver uma carta e ter vantagem" ou coisas assim.
No fim de tudo meu objetivo é só deixar mais caótico kkkkkkkk

Sim, ainda é possível, mas como foi falado em uma das primeiras respostas aqui, Coup roda de forma tão rápida e dinâmica que não me parece ter muito foco nessa questão de promessas, acordos e traições.
Pelo menos não com as regras corretas.
O foco do Coup é no blefe, não em negociações.
Da forma que vocês jogam já abre mais margem pra acontecer, mas…

No entanto, se você busca especificamente por essas características (promessas, acordos e traições), certamente tem muitos outros jogos por aí que vão te atender melhor do que o Coup.
Infelizmente eu não vou conseguir recomendar nada, pois eu sou adepto do bom e velho euro derretedor de cérebro (Coup é meu único party game, hehehe).

Pes Soberbos::Sim, ainda é possível, mas como foi falado em uma das primeiras respostas aqui, Coup roda de forma tão rápida e dinâmica que não me parece ter muito foco nessa questão de promessas, acordos e traições.
Pelo menos não com as regras corretas.
O foco do Coup é no blefe, não em negociações.
Da forma que vocês jogam já abre mais margem pra acontecer, mas…

No entanto, se você busca especificamente por essas características (promessas, acordos e traições), certamente tem muitos outros jogos por aí que vão te atender melhor do que o Coup.
Infelizmente eu não vou conseguir recomendar nada, pois eu sou adepto do bom e velho euro derretedor de cérebro (Coup é meu único party game, hehehe).

Hahahahha
Mas como eu disse, o jogo continua rápido e dinâmico dessa forma, às vezes até mais, porque resulta em mais contestações.
Fora que as expansões vieram também com o intuito de ampliar o jogo.

Ovatsug Rednal::

Bom amigo, vamos lá, apesar de vários já terem dito o mesmo e você não querer agir dessa forma (e é um direito seu, o importante é se divertir).

Coup é um jogo rápido. é um party game.. é um jogo que geralmente a graça está em jogar e não em ganhar.

Existem MUITOS jogos que tem a mecânica de blefe, que tu parece curtir, e dão mais margens pra negociação. como o já citado xerife de notingham.. recomendaria que olhasse ele.. ou mesmo o the resistance.

quanto ao coup, acho que é um pouco como os colegas já disseram. você pode na hora que alguém for te assassinar falar sei lá "escolhe outro que te dou uma moeda" ou sei lá, mas não vai passar muito disso. o fato de estar liberado, não significa que é o foco do jogo e definitivamente não é o caso do coup.

tudo bem você tentar adaptar o jogo pra funcionar melhor pra vc e seu grupo.. mas dificilmente as outras pessoas vão concordar com isso e o mais provável é realmente a gente indicar jogos que pareçam se encaixar mais com o que vc quer.

Ok, vamos lá.

Em nenhum momento discordei de ser um jogo rápido. Inclusive falei mais de uma vez que tendo jogado com a interpretação que eu fiz, não tornou o jogo mais lento.

Se você acha mais graça em jogar do que em ganhar, é uma questão sua... É um jogo competitivo, o objetivo é ganhar kkkkkk claro que há diversão em jogar, mas o objetivo é ser o ganhador.

Adorei todas as indicações que fizeram, e estou me planejando pra adquirir outros nessa temática de blefe, assim como outros jogos com outras mecânicas.

Eu perguntei sobre o roleplay pra saber se alguém já tinha jogado assim justamente por ter pensado em exemplos como esse que você colocou e me perguntado se daria certo, se seria permitido, que inclusive não acho que seria (troca de moedas por ações).

Sei que não é o objetivo do jogo, visto que é cada um por si e só há um único jogador, como o jogo faz bastante questão de durar claro ao ressaltar que não há segundo lugar.

Assim como vc, comecei a explorar o universo dos jogos no início deste ano. O Coup foi um dos primeiros que comprei também.

Sou um jogador bem pouco competitivo, joguei ele umas 10 vezes, e só ganhei uma vez até hoje, rs. Nem posso dizer que eu peguei as manhas do jogo, porque sinceramente jogo com pouca expectativa de ganhar. Nem presto muita atenção kkkk! Fico só curtindo a adrenalina de não saber quem é quem, hehe. Então não tenho condições de opinar sobre nada.

Mas posso dar meu testemunho de que já me utilizei uma ou duas vezes dessa negociação. Só me lembro que era algo como: "Se você, jogador X, não me matar nessa rodada, e eu prometo que dou golpe de estado no jogador Y antes dele ter a chance de dar golpe em você (jogador Y estava ameaçando dar golpe de estado no X).

Funcionou, e o acordo, por acaso, foi cumprido.