Fala, Lucão! Parabéns por mais um review!
Concordo com você em dizer que o Santorini é um jogo comunista, não por compartilhar espaços, mas sim por roubar espaços! kkk
Forte abraço!

Fala, Lucas! 


Muito legal o Podcast! Estava aguardando muito uma resenha tão legal sobre esse jogo fantástico! Muito legal ter esse feedback de uma sugestão que te passei.
Santorini é um jogo maravilhoso, com regras muito simples, porém com muita estratégia. Aprende em 1 minuto e leva uma vida para dominar.

Realmente não dá para jogar apenas uma partida! Quanto mais você joga, mais possibilidades você enxerga e melhor o jogo fica. Você começa a pensar de uma maneira tridimensional, pegando muita estratégia nos posicionamentos dos personagens, utilizando eles como verdadeiras paredes contra as investidas do seu adversário.

Pra mim, ele é aquele jogo que, se você só pudesse escolher 1 para ter pra vida toda, eu escolheria o Santorini!

Os componentes são muito bonitos, as artes das cartas dos Deuses também são um show a parte.

Concordo que ele fica perfeito em 2 jogadores (parece que foi feito para essa quantidade), caótico em 3 jogadores e desafiador, em 4 jogadores (duplas).

Todos os poderes dos Deuses são muito fortes, e podem ser usados para vencer com estratégias diferentes. Gosto de jogar sempre 2 partidas com os mesmos Deuses, assim, cada um joga uma vez com cada Deus, e não tem desculpas depois de que o outro pegou o Deus mais forte. Ai vence, quem tem a melhor estratégia.

Santorini não precisa ter algo além da disputa espacial para ser um jogo bom.
Todo mundo gosta de Santorini. Mas eu percebo que a comunidade de fãs se divide em dois grupos com posições diametralmente antagônicas, e igualmente convictos. O grupo dos que entende que a graça de Santorini está nas cartas dos deuses. Que lhe dão muita rejogabilidade. E o grupo dos que veem as cartas dos deuses como um estorvo a ser ignorado. E que Santorini de verdade se desfruta jogando apenas o modo básico.
Até o momento, minha tendência se inclina para esse segundo grupo.

Raoni Cipriano::Gosto de jogar sempre 2 partidas com os mesmos Deuses, assim, cada um joga uma vez com cada Deus, e não tem desculpas depois de que o outro pegou o Deus mais forte. Ai vence, quem tem a melhor estratégia.

Santorini é um jogo com natureza muito similar a do xadrez. Logo, faz todo sentido que as disputas de Santorini sigam o modelo das disputas de xadrez. Torneios em que jogam todos contra todos, de preferência em rodadas duplas. (Seria o equivalente no xadrez a jogar de brancas e de negras.) Ou seja, você joga duas vezes contra o mesmo adversário. Uma vez começando o jogo e a outra sendo o segundo jogador. E com tempos cronometrados, é claro!
Esse negócio de rejogabilidade é para a turma que não gosta de jogos abstratos. Quem gosta quer entender o jogo, estudá-lo, dominá-lo. É uma diferença equivalente a jogar o xadrez padrão ou o xadrez 960.

Eu curto o Santorini pra 4 jogadores, mas uso uma variante que melhorou bastante o desafio: além de não poder conversar com sua dupla, cada participante da dupla controla exclusivamente um construtor. Então você tem que montar a tua estratégia sabendo que cada jogador controla um boneco. Fica parecendo bastante com jogo de vaza em dupla.  

Muito bom o episódio, só não me empolguei porque não vejo graça no Santorini... kkkkkkkkkkkk É uma opinião impopular, mas se for pra jogar santorini, eu acho que prefiro jogar xadrez kkkkkkkkkkkkkkkkkk