Acho difícil conciliar alguns desses itens, principalmente o da rejogabilidade com storytelling, visto que depois de ver a história talvez você não se sinta a vontade para jogar novamente (Presas do Leão, por exemplo, tem um número limitado de cenários) e, mesmo que a história tenha muitas ramificações, ainda há um limite que para você pode parecer baixo. O aspecto da sorte em jogos leves de RPG também parece ser difícil de conciliar, visto o uso de dados em muitos desses jogos (Mice and Mystics usa dados). Eu, particularmente, não me preocupo com isso, desde que haja uma forma de mitigar a sorte, ainda que minima e que o jogo seja pelo menos emocionante.
Alguns que me vem a mente:
Stuffed Fables: do autor se Mice and Mystics, segue a mesma linha. Tem uma história envolvente, estilo filmes da Pixar, mas infantil para algumas pessoas. Contras: personagens não progridem entre os cenários, usa dados, você pode não querer repetir a história. Prós: existe variedade nas resoluções de cada cenário, setup rápido porque joga em um livro e os personagens tem poderes variáveis que dão a sensação de um RPG mesmo.
Arcadia Quest (não é RPG, mas tem muitos elementos): contras: usa dados, tem pouco foco na história. Prós: altíssima rejogabilidade por ser semi-coop, o que os outros jogadores fazem altera cada partida, tem muitos personagens para serem testados e combinados, progressão com equipamentos cada vez melhores, setup razoável se usar algum insert.