Eu acompanhei o post original também. 

É preciso compreender que as caixas não são só uma escolha de "marketing" como foi falado lá e aqui. Elas são também uma questão de PRODUÇÃO.

Muitos fabricantes de caixas tem seus padrões pré-definidos. E as editoras não vão gastar mais dinheiro com eles apenas por uma caixa que se "adeque ao tamanho que elas querem" pois ao contrário do que disseram vai encarecer o produto e não baratear.

As caixas são fabricadas em maquinários com regulagens 100% automatizados e moldes pré-fabricados específicos. Isso faz com que a editora ao adequar seu jogo procure a caixa que mais se encaixe no produto, já pronta.

Recomendo dois vídeos para quem manja de ingles tranquilamente.

1) Dice Tower Backtalk:  https://www.youtube.com/watch?v=z8Pg_PtPf84&list=PLOlRvTbmD6tLG6k13Y6oHVog-vKN6Eg_m&index=15 

Nesse vídeos eles falam justamente desse problema das caixas não padronizadas ou grandes demais. Comentam do problema na industria e do problema que elas causam aos revendedores lojistas. Caixas fora de padrão, ruins para prateleiras ou em formatos esquisitos.

2) SPACE LIONS: https://www.youtube.com/watch?v=iUpFlkTvQgg&list=PL5RS_DtD70v5Ke2kdzuaVcb794zVtB30D&index=5

Documentário do canal Shut up and Sit down sobre a história do Twilight Imperium.

Nele, tem um pedaço que eles discutem um pouco sobre as caixas (pequeno no video) e em uma entrevista depois falaram sobre os problemas com os fabricantes e alguns deles chegaram e relatar que certos tamanhos de caixas o maquinário deles não conseguiria fazer e as adaptações sairíam muito caras.


No final a discussão sempre se remete a cadeia de produção. Não estou dizendo que marketing não tem nenhuma parcela nisso, até tem sim, mas tem muita coisa de logística no meio a se considerar. Tamanho de tabuleiro e quantidade máxima que ele consegue ser dobrado, folhas de tokens que passam pela prensa de corte e seus tamanhos mínimos, componentes plásticos, etc..

Sobre especificamente as caixas criadas com o "reboxing" de que trata este tópico: Eu, se olhasse no anúncio que a caixa era uma dessas, não original e refeita, não compraria nunca. 
E observando as perguntas na maioria dos anuncios que dizem "como está o estado geral da caixa" vejo que quem fizer isso vai entrar em um mercado de nicho dentro do nosso mercado de nicho: O nicho de quem não liga para as caixas. Ou seja, ou fica com o jogo para sí, ou na hora de vender, vai encontrar uma boa dificuldade. Vai vender? Talvez sim, mas acredito que com dificuldade.

Obs: colocar o jogo todo dentro da caixa da expansão ou a expansão dentro da do jogo não é "reboxing" neste caso. Inclusive muitas editoras ao lançar uma expansão já fazem uma nova caixa que acomoda a versão base dentro dela, então é para isso mesmo. Diferente de criar uma caixa do nada de forma caseira.

Eu vi o tópico e achei sensacional a ideia do colega.
Com certeza eu compraria jogos usados nessas caixas menores e com certeza também eu faria com os meus, se eu soubesse fazer.

É horrível ter espaço desperdiçado pelas caixas grandes com ar dentro.

Se eu tivesse disposição e soubesse como fazer, faria em alguns dos meus, pq não tenho $$ pra uma estante de bg e o espaço no armário não é tão grande, então quanto mais espaço eu poupar, melhor.
Também acho que serve para recuperar caixas de bgs usados, ou refazer caso a sua esteja irrecuperável.

Eu mesmo fiz um pnp do Container, preciso de uma caixa pra ele, meu War Império Romano ta com a caixa destruída (achei num brechó por 55 reais) e meu dominion veio sem caixa.

Nanquim e Dados::Para quem não viu no meu post.

Passei a Faca em alguns jogos, LOUCURA. 

Vejam os resultados do antes e depois. 

Ficou foda, só não tenho essa coragem, talvez eu tivesse feito do zero uma nova caixa, pq pra alguns a revenda depois fica mais complicada e vc até pode tomar um golpe de alguém na ludo alegando que o jogo não é original. Eu guardaria a caixa original e faria essas pra apenas jogos com a caixa toda ferrada.

iuribuscacio::
De um modo geral, a comunidade boardgamer é muito exigente, até porque não há como ser de outra forma, em virtude dos altos preços dos board games. Claro que todo e qualquer produto deve estar em perfeitas condições independente do preço. Porém, é muito diferente pagar R$ 90,00 no Detetive da Estrela com a caixa amassada e pagar R$ 1.200,00 no Eclipse com o mesmo defeito (dos tiles defeituosos nem vou falar porque a discussão aqui é outra).

Fala grande Iuri. E um topico bem importante. Mas confesso que achei muito engracado esse comentario, ainda mais considerando toda a confusao de gente defendendo problemas nos jogos. kkkkkk
Mas falando um pouco serio, vou contar minha experiencia. Infelizmente, as vezes fico sem espaco para os meus jogos, ai para entrar novos, velhos tem de sair (ja enchi a casa, agora to movendo para o escritorio da empresa para armazenar jogos).
Felizmente quando vendo e pratico, rapido e direto sem nem mostrar fotos (e raramente vai p fora do meu proprio grupo) por conta de como precifico o jogo -> pego o preco do BGG usado e converto o dollar para reais. Apenas garanto que esta com todos os componentes, e com certeza as expansoes ficam todas na caixa base. (Lembro ate hj de um amigo shocado com o KS do Rising Sun todo na caixa do jogo base; infelizmente o Ankh nao deu para ficar em 1 caixa). Mas isso e por uma questao minha q a venda em geral e p abrir espaco, e eu prago street price do USA nos jogos. 
Por conta disso, eu raramente tenho de lidar com o publico do site sobre o que eles demandam ou nao do jogo.
A ultima vez que foi tentar foi um amigo de um dos caras do grupo que queria um Sekigahara, e falou q ele pagava 750 contos no jogo. Falei que por esse valor eu vendia o meu e comprava um novo direto na GMT. AI o cara veio com papo de foto do jogo da, caixa, quantas partidas teve, que sleeve eu usava, eu simplesmente falei, ta dando trabalho demais, deixa para la, e eu continuo com minha copia.
Resumo da opera, acho que considerando o que o povo aceita em jogo novo, eu vendo sem foto mesmo, jogo base e expansao em uma caixa, etc.. E o jogo estando completo, nunca teve reclamacao.
My 3 cents

metelo::
Fala grande Iuri. E um topico bem importante. Mas confesso que achei muito engracado esse comentario, ainda mais considerando toda a confusao de gente defendendo problemas nos jogos. kkkkkk
Mas falando um pouco serio, vou contar minha experiencia. Infelizmente, as vezes fico sem espaco para os meus jogos, ai para entrar novos, velhos tem de sair (ja enchi a casa, agora to movendo para o escritorio da empresa para armazenar jogos).
Felizmente quando vendo e pratico, rapido e direto sem nem mostrar fotos (e raramente vai p fora do meu proprio grupo) por conta de como precifico o jogo -> pego o preco do BGG usado e converto o dollar para reais. Apenas garanto que esta com todos os componentes, e com certeza as expansoes ficam todas na caixa base. (Lembro ate hj de um amigo shocado com o KS do Rising Sun todo na caixa do jogo base; infelizmente o Ankh nao deu para ficar em 1 caixa). Mas isso e por uma questao minha q a venda em geral e p abrir espaco, e eu prago street price do USA nos jogos. 
Por conta disso, eu raramente tenho de lidar com o publico do site sobre o que eles demandam ou nao do jogo.
A ultima vez que foi tentar foi um amigo de um dos caras do grupo que queria um Sekigahara, e falou q ele pagava 750 contos no jogo. Falei que por esse valor eu vendia o meu e comprava um novo direto na GMT. AI o cara veio com papo de foto do jogo da, caixa, quantas partidas teve, que sleeve eu usava, eu simplesmente falei, ta dando trabalho demais, deixa para la, e eu continuo com minha copia.
Resumo da opera, acho que considerando o que o povo aceita em jogo novo, eu vendo sem foto mesmo, jogo base e expansao em uma caixa, etc.. E o jogo estando completo, nunca teve reclamacao.
My 3 cents

Caro Metelo
 
Meu amigo, eu sinceramente admiro quem tem esse desapego, de fazer caixas customizadas, e dispensar as caixas originais. Mas eu ainda não atingi esse nível. No entanto, eu preciso confessar que, pelo menos por hora, não tenho problemas de espaço para guardar meus jogos, então por enquanto essa necessidade de customização das caixas, ainda não me atinge. Daqui a algum tempo não sei.     
 
Por outro lado, após ler o excelente tópico do Nanquim e Dados, confesso que comecei a pensar nas pessoas que enfrentam esse real problema de espaço e, nesse caso, a alternativa das caixas customizadas começou a me parecer muito viável.
 
Desse modo, acho que a minha situação, em relação a espaço é bem diferente da maioria da comunidade, por que no meu caso a coleção foi crescendo ao longo dos anos, e a residência foi se ajustando aos poucos. Eu lembro, por exemplo, quando foram lançados o Game of Thrones Card e Board Game, o Summoner Wars e o Zombicide, e todo mundo ficou boquiaberto por uma editora brasileira conseguir lançar edições nacionais dos jogos estrangeiros de grande porte. Mas para quem entrou para o hobby depois, a situação é outra. Essas pessoas já pegaram uma época com dezenas de lançamentos por ano, e um mercado de usados com muito mais opções. Assim, no caso de algumas pessoas, de uma hora para outra a coleção pulou de meia dúzia de jogos para mais de uma centena.
 
Nesse sentido, eu procuro analisar os pontos que eu acho importantes, de uma visão mais geral, e não de casos específicos, e que necessariamente não se aplicam à maioria da comunidade board gamer, como é tanto o seu caso, quanto meu, apesar de motivos diferentes (espaço suficiente para os jogos – meu caso, e acesso facilitado a jogos importados, como é o seu caso).   
 
Então a proposta aqui vai um pouco além de apenas sinalizar se a pessoa gosta ou não gosta das caixas customizadas. A minha sensação é de que, como tudo relacionado a board games, essa prática ainda é bem nova. E aí eu fico me perguntando o seguinte: como, a comunidade boardgamer em geral, que se preocupa bastante com a situação da caixa de um jogo (daí a exigência de fotos do produto anunciado que você relatou) e que enxerga como um grande problema, caixas amassadas ou com um pequeno rasgo, encararia comprar um jogo, que não viesse em sua caixa original, mesmo que a customização fosse excelente. Daí o meu questionamento.
 
Ao que tudo indica, me parece que mesmo representando uma solução para o problema da falta de espaço, o impacto em relação à possibilidade de revenda, ainda é bastante prejudicial. Por conta disso, tal solução deve ser muito bem pensada, e só aplicada realmente a jogos dos quais a pessoa dificilmente abriria mão.
 
Um forte abraço e boas jogatinas!
 
Iuri Buscácio

frevolta::Eu acompanhei o post original também. 

É preciso compreender que as caixas não são só uma escolha de "marketing" como foi falado lá e aqui. Elas são também uma questão de PRODUÇÃO.

Muitos fabricantes de caixas tem seus padrões pré-definidos. E as editoras não vão gastar mais dinheiro com eles apenas por uma caixa que se "adeque ao tamanho que elas querem" pois ao contrário do que disseram vai encarecer o produto e não baratear.

As caixas são fabricadas em maquinários com regulagens 100% automatizados e moldes pré-fabricados específicos. Isso faz com que a editora ao adequar seu jogo procure a caixa que mais se encaixe no produto, já pronta.

Recomendo dois vídeos para quem manja de ingles tranquilamente.

1) Dice Tower Backtalk:  https://www.youtube.com/watch?v=z8Pg_PtPf84&list=PLOlRvTbmD6tLG6k13Y6oHVog-vKN6Eg_m&index=15 

Nesse vídeos eles falam justamente desse problema das caixas não padronizadas ou grandes demais. Comentam do problema na industria e do problema que elas causam aos revendedores lojistas. Caixas fora de padrão, ruins para prateleiras ou em formatos esquisitos.

2) SPACE LIONS: https://www.youtube.com/watch?v=iUpFlkTvQgg&list=PL5RS_DtD70v5Ke2kdzuaVcb794zVtB30D&index=5

Documentário do canal Shut up and Sit down sobre a história do Twilight Imperium.

Nele, tem um pedaço que eles discutem um pouco sobre as caixas (pequeno no video) e em uma entrevista depois falaram sobre os problemas com os fabricantes e alguns deles chegaram e relatar que certos tamanhos de caixas o maquinário deles não conseguiria fazer e as adaptações sairíam muito caras.


No final a discussão sempre se remete a cadeia de produção. Não estou dizendo que marketing não tem nenhuma parcela nisso, até tem sim, mas tem muita coisa de logística no meio a se considerar. Tamanho de tabuleiro e quantidade máxima que ele consegue ser dobrado, folhas de tokens que passam pela prensa de corte e seus tamanhos mínimos, componentes plásticos, etc..

Sobre especificamente as caixas criadas com o "reboxing" de que trata este tópico: Eu, se olhasse no anúncio que a caixa era uma dessas, não original e refeita, não compraria nunca. 
E observando as perguntas na maioria dos anuncios que dizem "como está o estado geral da caixa" vejo que quem fizer isso vai entrar em um mercado de nicho dentro do nosso mercado de nicho: O nicho de quem não liga para as caixas. Ou seja, ou fica com o jogo para sí, ou na hora de vender, vai encontrar uma boa dificuldade. Vai vender? Talvez sim, mas acredito que com dificuldade.

Obs: colocar o jogo todo dentro da caixa da expansão ou a expansão dentro da do jogo não é "reboxing" neste caso. Inclusive muitas editoras ao lançar uma expansão já fazem uma nova caixa que acomoda a versão base dentro dela, então é para isso mesmo. Diferente de criar uma caixa do nada de forma caseira.

Caro frevolta

Analisando o que eu vejo, eu tendo a pensar um pouco parecido com você, e acredito que realmente entre comprar um jogo com a caixa customizada, que vai economizar espaço e comprar um jogo com a caixa original, mesmo que um pouco mais cara, a tendência é que as pessoas optem pela caixa original. No entanto eu gostaria de pontuar, como disse na resposta anterior para o metelo, que essa é uma prática relativamente nova, então é possível que com o passar do tempo, e com o agravamento do problema de espaço, as pessoas comecem a enxergar essa possibilidade com outros olhos.

Mas outra coisa que eu gostaria de comentar em cima do que você escreveu, e que eu achei muito interessante, foi a questão da padronização das caixas. Com certeza, uma editora não cria um jogo e encomenda uma caixa feita sob medida para esse jogo. Obviamente o projeto do jogo leva em consideração as caixas padronizadas já existentes no mercado. Porém, apesar disso, é no mínimo estranho, a menos que isso seja uma clara estratégia de marketing (como eu acho que é), que a Space Cowboys, a editora do Splendor tenha optado por uma caixa maior, quando existe uma caixa padrão menor que é a do Arboretum, que comporta todos os componentes, conforme o Nanquim e Dados claramente demonstrou no tópico original dele. 

Por isso, eu acredito que a questão da padronização não foi tão preponderante assim, porque caixa padronizada, por caixa padronizada, a Space Cowboys poderia ter optado pelo "padrão Arboretum" de caixa, e não pelo padrão de caixa que ela utiliza com o Splendor. Por esse motivo, eu acho que a maior exposição na prateleira da loja, bem como a questão, quase inconsciente de vincular uma caixa maior a um jogo maior, justificando um preço maior, tenha mais a ver com a escolha por caixas maiores, por parte das editoras.

Se uma caixa maior, permite que uma editora venda seu jogo por preço tão maior, aponto de compensar o custo maior de produção, frete e armazenamento, é exatamente isso que ela vai fazer, para atingir seu objetivo de maximizar os lucros, mesmo que isso implique em caixas de jogos, com enormes espaços vazios. 

Dito isso, mesmo não concordando 100% com as suas ponderações, ainda assim eu te parabenizo, porque achei interessantíssimo para a discussão o ponto que você levantou. 

Um forte abraço e boas jogatinas!

Iuri Buscácio
  

iuribuscacio::
Caro Metelo
 
Meu amigo, eu sinceramente admiro quem tem esse desapego, de fazer caixas customizadas, e dispensar as caixas originais. Mas eu ainda não atingi esse nível. No entanto, eu preciso confessar que, pelo menos por hora, não tenho problemas de espaço para guardar meus jogos, então por enquanto essa necessidade de customização das caixas, ainda não me atinge. Daqui a algum tempo não sei.     
 
Por outro lado, após ler o excelente tópico do Nanquim e Dados, confesso que comecei a pensar nas pessoas que enfrentam esse real problema de espaço e, nesse caso, a alternativa das caixas customizadas começou a me parecer muito viável.
 
Desse modo, acho que a minha situação, em relação a espaço é bem diferente da maioria da comunidade, por que no meu caso a coleção foi crescendo ao longo dos anos, e a residência foi se ajustando aos poucos. Eu lembro, por exemplo, quando foram lançados o Game of Thrones Card e Board Game, o Summoner Wars e o Zombicide, e todo mundo ficou boquiaberto por uma editora brasileira conseguir lançar edições nacionais dos jogos estrangeiros de grande porte. Mas para quem entrou para o hobby depois, a situação é outra. Essas pessoas já pegaram uma época com dezenas de lançamentos por ano, e um mercado de usados com muito mais opções. Assim, no caso de algumas pessoas, de uma hora para outra a coleção pulou de meia dúzia de jogos para mais de uma centena.
 
Nesse sentido, eu procuro analisar os pontos que eu acho importantes, de uma visão mais geral, e não de casos específicos, e que necessariamente não se aplicam à maioria da comunidade board gamer, como é tanto o seu caso, quanto meu, apesar de motivos diferentes (espaço suficiente para os jogos – meu caso, e acesso facilitado a jogos importados, como é o seu caso).   
 
Então a proposta aqui vai um pouco além de apenas sinalizar se a pessoa gosta ou não gosta das caixas customizadas. A minha sensação é de que, como tudo relacionado a board games, essa prática ainda é bem nova. E aí eu fico me perguntando o seguinte: como, a comunidade boardgamer em geral, que se preocupa bastante com a situação da caixa de um jogo (daí a exigência de fotos do produto anunciado que você relatou) e que enxerga como um grande problema, caixas amassadas ou com um pequeno rasgo, encararia comprar um jogo, que não viesse em sua caixa original, mesmo que a customização fosse excelente. Daí o meu questionamento.
 
Ao que tudo indica, me parece que mesmo representando uma solução para o problema da falta de espaço, o impacto em relação à possibilidade de revenda, ainda é bastante prejudicial. Por conta disso, tal solução deve ser muito bem pensada, e só aplicada realmente a jogos dos quais a pessoa dificilmente abriria mão.
 
Um forte abraço e boas jogatinas!
 
Iuri Buscácio

Quem me dera nao ter esse problema. Como tenho jogo desde 1980 (o Supremacia e o War II que gnahei de aniversario ainda crianca!!), e com a escalada de jogos crescentes, chegou uma hora que a casa nao deu. E como a pessoa q manda na decisao, se recusa (e com muita razao), comprar uma coisa maior so por conta de jogos, entao agente bateu um limite fisico de armarios. 
A grande sorte, e que vejo BG como um hobby, e nao um investimento, entao a revenda nao e o grande fator. Tanto que sou doido p pegar o Crate do Rising Sun, que e uma caixa de madeira p colocar o KS todo.. Gasta mais espaco, mas fica bonitao... So nao tive coragem de pagar o preco, p ainda ter de montar ele.. kkkkkk
Falado, isso, confesso que nao tem vaca sagradas na colecao, nunca imaginei que iria vender Caylus, Eclipse, Nexus Ops, mas acabaram todos indo por eu ter achado jogos que cumprem a mesma funcao de uma forma que me agrada mais. Falado isso, ainda mantenho o meu TI3 completao, mesmo com o TI4 com expansao e codexes na colecao. kkkkkkkk