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Dark Souls: The Board Game da Steamforged Games ficou em evidência quando foi lançado pela primeira vez. Quando você abria a caixa, uma mensagem proclamava que "Você morreu" porque este é um jogo onde avatares espirituais estão combatendo lacaios do mal e chefões para coletar almas que podem ser usadas para equipar e atualizar seus personagens.



Para alguns, a premissa era desajeitada, mas não foi isso que atraiu críticas. Os jogadores enfrentavam adversários difíceis desde o início, todos ativados após cada herói, para que você pudesse facilmente se sentir sobrecarregado e esse jogo totalmente cooperativo envolvia uma falha quase inevitável na primeira tentativa dos jogadores em um cenário. Em seguida, o cenário seria redefinido para que os jogadores pudessem usar o que aprenderam na primeira corrida para ajudá-los a ter sucesso na segunda vez. Alguns não gostaram da repetição, mas esta foi realmente uma mecânica bastante eficaz, espelhando a abordagem central adotada em T.I.M.E. Stories. As batalhas contra os Chefes envolviam ataques programados enquanto o Chefe seguia a sequência em seu baralho especial de cartas. Novamente, isso significava que os jogadores precisavam aprender com as cartas que haviam sido jogadas para que pudessem antecipar e evitar os golpes poderosos. Mais uma vez, isso foi eficaz - forçando os jogadores a aprender os movimentos do chefe para ter alguma chance de sucesso.



Com certeza, Dark Souls poderia ser um jogo difícil de vencer, mas o que causou mais frustração e deu origem às críticas mais duras foi a forma como as cartas de equipamento surgiam. Os personagens começam com equipamentos muito básicos e você precisará atualizá-los para ter alguma chance de sucesso. Todos os itens e cartas de equipamento especificam seus requisitos mínimos. O problema é que, em um sorteio aleatório, muitas vezes surgem cartas de equipamento realmente boas que estão muito além do que os jogadores podem usar. Pode ser um trabalho lento e doloroso ganhar as almas necessárias para cada nível, mas, mesmo aceitando essa rotina, muitos jogadores acharam frustrante apenas ter acesso a cartas de equipamento que ninguém poderia usar. Houve correções para isso - por exemplo, selecionar os itens no baralho - mas, infelizmente, muitos jogadores já haviam desistido do jogo.



Mas mesmo aqueles que eram mais críticos do jogo de tabuleiro Dark Souls ficaram impressionados com as minis do jogo e suas figuras de Chefes que não eram tão 'miniaturas'. As minis são de qualidade fantástica, então a grande novidade é que a SFG produziu novos pacotes de minis, alguns dos quais mostramos aqui no Board's Eye View. Queremos vê-las usadas em uma reprise do jogo de tabuleiro e estamos ansiosos pela promessa no horizonte de novas expansões para Dark Souls. Essas miniaturas estão sendo produzidas em conjunto com o Dark Souls: The Roleplaying Game. De qualquer forma, como dissemos em nosso breve review do jogo original, essas são minis que o farão morrer.



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Traduzido*** por Vania Telles
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