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Holi é o Festival Hindu das Cores, que normalmente é comemorado por pessoas que untam umas às outras com tintas coloridas e jogam pós coloridos umas nas outras. É o tema e a inspiração para este jogo da Floodgate, e certamente aparece no design de Julio E Nazario, mas Holi: O Festival das Cores é essencialmente um jogo de estratégia abstrato.



Holi é jogado em um tabuleiro tridimensional composto por três níveis. Os 2-4 jogadores movem seu avatar de madeira inicialmente no nível mais baixo. Eles jogam uma das três cartas de sua mão que mostram padrões de cores e colocam cuidadosamente suas fichas de cores para que correspondam ao padrão em suas cartas. Existem fichas no tabuleiro que representam guloseimas (confeitaria) e você tem um incentivo para coletá-los porque há um bônus de final de jogo que vale a pena por ter mais desses do que outros jogadores.

Se o seu avatar estiver em uma posição ortogonalmente cercada por quatro fichas coloridas, ele poderá passar para o próximo nível. Os avatares não podem descer posteriormente para um nível inferior. Marcadores coloridos colocados em níveis mais altos valem mais pontos: eles marcam 1 ponto cada no nível mais baixo, 2 pontos no nível intermediário e 3 pontos no nível superior. No entanto, se o espaço correspondente no nível abaixo não tiver ficha de cor, sua ficha desce para esse nível.



Há um elemento "Toma Essa" amplamente incidental no jogo, pois se o avatar de um oponente estiver em uma posição em que sua carta indique que você colocaria um token de cor, você marca um ponto por um acerto direto nele. No geral, os jogadores geralmente se concentram em pegar fichas de guloseimas e maximizar os pontos que marcam por seus tokens coloridos.



À medida que o tabuleiro enche, especialmente em contagens de jogadores mais altas, você descobrirá que haverão turnos onde não poderá fazer nenhum dos padrões indicados nas cartas em sua mão porque os espaços já estão ocupados por fichas coloridas. Quando isso ocorre, você deve jogar uma carta virada para baixo para colocar uma de suas fichas em qualquer lugar no nível em que você tem seu avatar. E embora seja provável que você tenha turnos onde suas escolhas de cartas sejam limitadas, ainda há julgamentos a serem feitos sobre quando ir para guloseimas e quando elevar seu avatar para o próximo nível.



Holi: Festival of Colors é jogado rapidamente: cada jogador tem um baralho de apenas 13 cartas e o jogo termina quando elas acabam - então cada um está limitado a um total de 13 turnos. Com seu tabuleiro 3D, fichas coloridas e arte vibrante de Vincent Dutrait, ele tem uma presença impressionante na mesa. Prepare-o e certamente atrairá amigos e familiares que vão querer jogar, e é fácil de ensinar e aprender. A estrutura 3D é razoavelmente robusta e não é muito difícil de erguer ou brincar. Nossa única reclamação de produção é que há bastante variação de cores nas fichas coloridas. Isso é deliberado, mas pode causar confusão ao jogar em condições de pouca luz.



O jogo vem com um conjunto de cartas que adicionam regras extras ou diferentes e condições de pontuação. Elas não apenas adicionam variedade ao jogo, mas também permitem que os jogadores alterem a dinâmica de acordo com suas preferências. Se, por exemplo, você quiser mais interação "Toma Essa", você pode jogar com a carta que dobra os pontos marcados por fazer um acerto direto em um oponente. É uma pequena mudança, mas incentiva diretamente um estilo particular de jogo... Em nossas partidas aqui no Board's Eye View, também nos divertimos um pouco substituindo doces de papelão por doces de verdade. Descobrimos que isso ajudou os jogadores que conseguiram adiar a gratificação, em vez daqueles que engoliram imediatamente suas aquisições :-)


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Traduzido*** por Vania Telles
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