Eu insisto com minha tese.
Paulo não é qualquer um - tem mais de mil jogos - e não estamos falando de um jogo clássico ou muito popular, mas de um lançamento sem qualquer apelo e que reproduz a insana vibe de jogos caríssimos "já te vi", com repetição de mecânicas, mas com mudança apenas da arte.
Em um hobby minúsculo, de privilegiados brancos, em que sai lançamento toda semana e é, em regra, imediatamente, aclamado por seus principais interlocutores (com raríssimas exceções - ver o quadro "Compra ou Passa" do Mesa Secreta, verdadeiro bálsamo entre todas as lives do hobby, onde a zoação e a liberdade de crítica a lançamentos corre solta, sem dar chance para fazer um professor chorar e ter o seu canal cancelado), o maravilhoso ATO FALHO de Paulo, que está dando o que falar, soa como a mais pura e cristalina fonte de verdade inquestionável.
Se alguém quer verdade no hobby, que fique atento a esses lapsos. Todo o resto é mera venda de jabá e advocacia gratuita de editores.
Flamecraft, jogo ruim, do tipo "já te vi, melhor e mais barato". Grato.