Da santíssima trindade dos jogos de tabuleiro, considero o ticket to ride o mais amigável, pois não é tão punitivo quando jogado entre pessoas que não conhecem o jogo. 

Catan vem logo depois, embora punitivo ali no início mas acho que o fato de ter um dado e a troca de recursos entre os jogadores,  isso rememora bastante os jogos já comumente conhecidos.

Carcassonne considero um pouco injustiçado. Ele é punitivo? É.  Quem conhece os tiles é muito superior? É. Mas justamente por ser um jogo tão tático (o que vou fazer com o tile que eu peguei) e estratégico (quantos tiles desse tipo ainda podem ser comprados), eu considero superior à ticket to ride e catan, embora não para ser um primeiro jogo de alguém. 

Ótimo texto

Caros Boardgamers

Por aqui ainda não me decidi se estou mais para o #teamWAR ou para o #teambancoimobiliário. KKKKK

Palhaçadas à parte, quanto eu jogo Catan, com certeza ele é melhor que o Carcassone. Porém, quando eu jogo Carcassone, curiosamente, ele é sem dúvida melhor que o Catan. Vai entender...

Um forte abraço e boas jogatinas!

Iuri Buscácio

P.S. Em tempo, meus parabéns por mais esse ótimo texto, meu camarada @Bombardium 
 

Catan foi a minha porta de entrada nos BGs, o que me faz ter um profundo respeito por sua singularidade. Ele é muito temático, requer planejamento de rotas para maior estrada e coleta de recursos, o que gera um bom controle de área. Além disso, a magia acontece nas trocas, como citado no texto.

No momento, estou buscando jogar com um D12 adicional para acelerar mais o jogo, e está sendo uma experiência interessante. Já tentamos corrigir essas partidas arrastadas iniciando com uma cidade, porém, isso ficou muito incoerente com a temática do jogo. O que vocês já fizeram para acelerar o jogo e deixá-lo menos dependente da sorte?