Hey!
A rejogabilidade é boa. Não entram todas peças em jogo (sempre 5 ficam de fora por jogador). O que realmente não é um elemento que entrega muita variação é a ausência de obstáculos no mapa, logo não fica nada muuuuito diferente entre uma partida e outra, neste sentido ou seja, depende mais de quais construções o jogador pega mesmo. Apesar disso, comparando com jogos do estilo, como Quadropolis, Suburbia, entre outros, o designer, Diego, fez um bom trabalho. Se quer pegar e não espera algo complexo ou profundo, é uma escolha bacana e, como você disse, barata.
Sobre os tiles, a qualidade é mediana (algumas cópias apresentam uma inconsistência na gramatura dos tiles, como se algum punchboard usado dentre todos fosse mais grosso), mas nada que atrapalhe a jogatina. Sobre os tiles dançarem, não acontece mais do que em qualquer outro jogo. No caso de Miss Liz, ainda, como o tabuleiro é individual e com uma 'texturinha' e apenas o próprio jogador mexe no seu, a ocorrência de desastres, empurrões e etc é reduzido apenas à descoordenação motora individual hahaha
...e o grid ajuda. Como além dos tiles quadrados existem uns retangulares menores (metade do tamanho) representando as 'ruas', ter o grid é bem útil, ainda mais se considerar o pessoal que está entrando agora neste universo de jogos e não está com a visão espacial tão bem trabalhada.
Acho que é isso.
Abraços!