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  3. Res Arcana: Lux et Tenebrae
  4. 32 cartas + 25 pecinhas = R$ 150,00

32 cartas + 25 pecinhas = R$ 150,00

Res Arcana: Lux et Tenebrae
  • frankhiromi
    479 mensagens MD
    avatar
    frankhiromi30/08/22 13:52
    frankhiromi » 30/08/22 13:52

    Quanto aos valores dos jogos, eu não sei até que ponto o preço é a barreira. Concordo que é um hobby caro, mas vejamos: quando eu era criança eu tinha uns dois ou três jogos de tabuleiro (detetive, ludo, banco imobiliário) e jogava eles até a exaustão. Quando fiquei um pouquinho maior ganhei um heroquest. 
    Antigamente nem existiam tantas opções de jogos no mercado, então era comum ter um ou no máximo uns quatro jogos e ficar jogando eles até cansar (vídeo game era a mesma coisa, jogava a fita, zerava, jogava de novo). 
    Hoje em dia, pelo volume de lançamentos, parece que quem tá no hobby fica na ansiedade de sair experimentando tudo quanto é jogo novo. Mas aí eu penso: quem tem um jogo só e se satisfaz com ele, apesar de não consumir tanto, também de certa forma não está "dentro do hobby"?
    A questão é que os jogadores aptos a gastar muito e ter coleções imensas sempre vão ser uma parcela pequena, ao meu ver. A maioria dos jogadores se contenta tendo um ou outro joguinho para jogar de vez em quando. E para esses jogadores, pouco importa se tem jogos de 1000 reais ou expansão de 200, porque ele vai comprar um Dixit e ser feliz com o joguinho dele. 

    Fazendo um paralelo, eu sempre estive no hobby de vídeo games, desde o Atari. Quando eu era pequeno ganhar uma fita de vídeo game era um acontecimento (só aniversário, natal, vá lá). 
    O primeiro vídeo game que comprei com meu dinheiro foi o PS3. Nessa época, apesar de jogar muito, não gastei tanto dinheiro porque eu zerava e trocava os jogos. Mesmo sendo um jogador hardcore, não era um consumidor hardcore.
    Atualmente tenho um ps4. Não migrei para o 5 porque quase não jogo. Apesar de me considerar jogador de vídeo game, quase não compro jogos. Os jogos estão muito caros, o tempo tá muito curto. Então me contento em entrar de vez em nunca e jogar uma partida do COD warzone, que é gratuito, ou de overwatch que comprei há mil anos. 

    Enfim, o que quero dizer é que existem várias maneiras de se relacionar com o hobby, e acredito que seja possível estar no hobby gastando pouco também. 

    Um último adendo: até o ano passado eu estava nessa de rodar ao máximo a coleção, mas nesse último ano eu dei uma sossegada. No momento estou mais interessado em jogar mais os jogos que eu tenho do que experimentar jogos novos. Pode não ser bom para o mercado, mas meu bolso agradece.

    10
  • iuribuscacio
    3120 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio30/08/22 18:13
    iuribuscacio » 30/08/22 18:13

    metelo::Ja entrando nas grandes surpresas, honestamente, nao acho nada demais as pessoas jogarem sem comprarem jogos. Acho o importante e ter gente para sentar na mesa e jogar alguma coisa. Confesso que meu gosto por jogos e tao fora da curva (seja americana ou seja brasileira), que raramente acho gente que seja realmente novato para jogar algo que eu realmente goste, entao 99% das mesas que entro e com galera que ja tem muita experiencia no Hobby (tipo, adoro o Race for the galaxy, mas, se a pessoa nao tiver umas 100 partidas, nem ofereco para jogar, dou como opcao o new frontier q e muito mais simples e menos traumatizante).

    Caro metelo

    Salve meu camarada!

    Eu entendo o seu ponto de vista, porém, eu gostaria de pontuar que, assim como toda atividade econômica, o setor de board games também é todo interligado. Um determinado mercado só cresce se as pessoas consumirem aquilo que o mercado produz, e o marcado de board games é predominantemente de bens e não de serviços. Portanto, se as pessoas apenas jogarem, ao invés de comprar board games o mercado nunca vai crescer, a produção de jogos não vai aumentar e os preços não vão baixar. 

    Outro fator a se levar em consideração, é que com um mercado brasileiro de jogos pequeno, muitos lançamentos bons, como também muitas expansões fundamentais, jamais serão lançadas aqui. E isso afeta inclusive as pessoas que costumam importar os jogos como é o seu caso. Basta ver a quantidade de lançamentos internacionais que não enviam para o Brasil. Como o nosso país já tem sérios problemas estruturais, como um quase-monopólio dos Correios para lá de ineficiente, como temos um sistema de tributação absurdo, e ainda como acontece corriqueiramente o sumiço ou avario de encomendas internacionais, nós não podemos nos dar ao luxo de ainda por cima sermos um mercado pequeno. Simplesmente não compensa para as editoras gringas sequer considerarem o Brasil como um mercado atraente, para o envio de jogos.   

    Por isso, na minha opinião, o principal motivo para o mercado nacional de board games não crescer é o alto preço dos jogos, mais do que qualquer outra coisa, e isso acaba afetando até mesmo as pessoas na sua situação, que costumam importar jogos, tanto quanto compram os lançamentos nacionais.  

    Um forte abraço e boas jogatinas.

    Iuri Buscácio
       

    0
  • iuribuscacio
    3120 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio30/08/22 18:46
    iuribuscacio » 30/08/22 18:46

    Ovatsug Rednal::Sim, os jogos estão mais caros.

    Sim, é um hobby nichado. Porém muito jogo flopa e é possível comprar por 100 a 250,que acho preços justos.

    Black out Hong Kong, Imperial 2030, exterminador do futuro, Coimbra.. Todos já estiveram abaixo de 150, então não é desculpa pra pessoas não entrarem no hobby, pois jogo barato tem sim.

    deh_oliveira05 ::
    Acho que a questão aí também seria não apenas entrar no hobby, como também ficar sempre atento às ofertas que sempre aparecem. 
    Como você mesmo falou os preços variam muito. Aqui é tipo o mercado de ações. Um exemplo meu, tenho o Brass Lancashire que na época paguei 300 reais. Hoje o mesmo já está valendo mais de 500. 
    Mesmo vale para outros jogos que entram em promoção, sempre vai ter. E acho que valeu muito comprar mesmo usado pois tem muitos que conservam muito bem, daí acabamos comprando jogos bons por preços justos. Isso até pessoas novas no hobby consegue. 


    frankhiromi:: Quanto aos valores dos jogos, eu não sei até que ponto o preço é a barreira. Concordo que é um hobby caro, mas vejamos: quando eu era criança eu tinha uns dois ou três jogos de tabuleiro (detetive, ludo, banco imobiliário) e jogava eles até a exaustão. Quando fiquei um pouquinho maior ganhei um heroquest. 
    Antigamente nem existiam tantas opções de jogos no mercado, então era comum ter um ou no máximo uns quatro jogos e ficar jogando eles até cansar (vídeo game era a mesma coisa, jogava a fita, zerava, jogava de novo). 
    Hoje em dia, pelo volume de lançamentos, parece que quem tá no hobby fica na ansiedade de sair experimentando tudo quanto é jogo novo. Mas aí eu penso: quem tem um jogo só e se satisfaz com ele, apesar de não consumir tanto, também de certa forma não está "dentro do hobby"?
    A questão é que os jogadores aptos a gastar muito e ter coleções imensas sempre vão ser uma parcela pequena, ao meu ver. A maioria dos jogadores se contenta tendo um ou outro joguinho para jogar de vez em quando. E para esses jogadores, pouco importa se tem jogos de 1000 reais ou expansão de 200, porque ele vai comprar um Dixit e ser feliz com o joguinho dele. 


    Caros Ovatsug Rednal, deh_oliveira05 e frankhiromi

    Eu acho que vocês em parte têm razão, porque realmente existem jogos que ao longo do tempo acabam ficando mais baratos. Só que isso ocorre justamente com os jogos que não são tão atraentes, ou que acabam tendo um fraquíssimo desempenho em vendas.

    Dificilmente os jogos mais legais e que vendem bastante vão entrar em promoção e custar metade do preço nas "Black Friday" da vida. O Blackout Hong Kong, é um exemplo de jogo que o valor caiu absurdamente. Porém não imagino que alguém vai querer usar esse jogo para apresentar o hobby a alguém que nunca jogou.

    Portanto esse primeiro contato, no sentido de trazer as pessoas para o hobby é feito com os party games de sempre, e os jogos família. No caso dos party games eu reconheço que existe bastante coisa barata, o que inclusive levanta a questão sobre o motivo de alguns jogos de cartas serem tão baratos e outros tão caros. Mas quando se trata de jogos família, com um estrutura um pouco maior, a situação é outra. O Dixit está custando em média R$ 250,00, o Azul fica em R$ 300,00, e o Ticket to Ride está por volta de R$350,00/R$400,00, e isso sem contar o frete. Esses são alguns dos jogos mais usados para atrair novas pessoas e dificilmente têm o preço reduzido em promoções. 

    Claro que é possível encontrar aqui no Ludopedia preços mais baratos, principalmente para jogos usados, mas nenhuma pessoa que entrou para o hobby ontem, já vai começar tendo a manha de pesquisar preço e conseguir esses bons negócios. Normalmente o primeiro contato dos recém chegados ao hobby (logo após aquele fim de semana, jogando com o amigo boardgamer), é com uma loja especializada em board games, cujos preços são bem mais altos que aqueles encontrados no mercado de usados, aqui do Ludopedia. Portanto, para a pessoa conseguir entender como funciona o mercado, e ter acesso aos melhores preços, primeiro é preciso que ela transponha o obstáculo inicial (e principal) que são os preços altos. Pelo menos na minha opinião, esse é o fator primordial que define se a pessoa realmente vai entrar para o hobby, ou se será apenas um jogador dos jogos do amigo boardgamer.  

    Por fim, é claro que qualquer um pode ser perfeitamente feliz jogado apenas o UNO, Imagem & Ação e Detetive, e certamente não é necessário ter 100 jogos para se divertir. Só que aí nós entramos na questão que eu levantei na resposta ao metelo, no sentido de que, se os jogos não tiverem preços atrativos (e isso para o os jogos legais e não apenas para aqueles que flopam), o mercado não cresce como deveria ser, e daí surgem todos os problemas que eu listei na outra resposta. Pelo menos é assim que penso.

    Um forte abraço e boas jogatinas.

    Iuri Buscácio
     
          

    7
  • Braviary
    717 mensagens MD
    avatar
    Braviary30/08/22 20:33
    Braviary » 30/08/22 20:33

    Parei de acompanhar noticias dos lançamentos justamente por causa disso, sempre achei tudo caro, e isso foi em 2017.

    1
  • deh_oliveira05
    49 mensagens MD
    avatar
    deh_oliveira05 30/08/22 21:20
    deh_oliveira05 » 30/08/22 21:20

    iuribuscacio Realmente essa discussão é muito boa. O preço alto do dólar também querendo ou não acaba influenciando e muito para esses preços elevados, prinicipalmente de jogos de entrada conhecidos e sim isso pode acabar afastando algumas pessoas do hobby.

    Outro ponto que também tem que ser apontado é o próprio preço de jogos usados. Não julgo a pessoa querer passar para frente o jogo dela por um valor maior do que ela pagou na época, principalmente em leilões, até porque muitos jogos acabam tendo essa valorização, principalmente se são ótimos e estão em falta. Tipo um Terra Mystica ou Clãs da Caledonia. Mas ja me deparei com verdadeiros absurdos, tipo o cara querer vender um TM sem expansão por mais de 900 reais. Se o cara acha que ele vale é com ele, mas creio que poderiam ser mais sensatos.

    Quanto a expansão da comunidade, como a Ludopedia, que acredito ser a principal de discussões e outros assuntos aqui no Brasil, acredito que as lojas poderiam dar essas informações para as pessoas que compram os primeiros jogos. Assim elas começam a explorar e encontrar preços muito mais acessiveis para jogos muito mais legais e "pesados".

    1
  • iuribuscacio
    3120 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio30/08/22 22:02
    iuribuscacio » 30/08/22 22:02

    deh_oliveira05 ::iuribuscacio Realmente essa discussão é muito boa. O preço alto do dólar também querendo ou não acaba influenciando e muito para esses preços elevados, prinicipalmente de jogos de entrada conhecidos e sim isso pode acabar afastando algumas pessoas do hobby.

    Outro ponto que também tem que ser apontado é o próprio preço de jogos usados. Não julgo a pessoa querer passar para frente o jogo dela por um valor maior do que ela pagou na época, principalmente em leilões, até porque muitos jogos acabam tendo essa valorização, principalmente se são ótimos e estão em falta. Tipo um Terra Mystica ou Clãs da Caledonia. Mas ja me deparei com verdadeiros absurdos, tipo o cara querer vender um TM sem expansão por mais de 900 reais. Se o cara acha que ele vale é com ele, mas creio que poderiam ser mais sensatos.

    Quanto a expansão da comunidade, como a Ludopedia, que acredito ser a principal de discussões e outros assuntos aqui no Brasil, acredito que as lojas poderiam dar essas informações para as pessoas que compram os primeiros jogos. Assim elas começam a explorar e encontrar preços muito mais acessiveis para jogos muito mais legais e "pesados".

    Caro deh_oliveira05

    Você tem toda a razão no caso dos jogos usados, que são oferecidos com preços supercaros e acabam inflacionando o mercado. Claro que cada um tem o direito de oferecer o jogo que possui ao preço que achar adequado, e compra quem quiser. Eu não contesto isso, de forma alguma. Porém, veja só como todo o mercado é interligado, e uma atitude aqui, influencia uma outro fator acolá. 

    Usando o seu exemplo, o sujeito vai e oferece o TM a 900 reais, e compra quem quiser, e está tudo certo. Só que, seguindo esse mesmo raciocínio, nós temos o exemplo do Stone Age. Antes do relançamento, as pessoas ofereciam esse jogo no mercado de usados por R$ 500, não porque esse fosse o preço, mas porque o jogo é uma referência (até hoje) de "jogo de entrada" e de "alocação de trabalhadores", a mecânica mais popular. Além disso o Stone Age estava esgotado há anos, o que inflacionava ainda mais o preço, mas de forma artificial por conta da escassez. Quando a Devir resolveu relançar o jogo, ela não fez nenhum estudo real de precificação. Ela simplesmente levou em consideração o preço médio cobrado pelo Stone Age no mercado de usados, e por isso o jogo foi relançado custando absurdos R$ 550,00. Isso para um jogo que dois ou três anos antes chegou a custar R$ 150,00, ou seja um aumento de quase 400%, em apenas três ou quatro anos.

    Por isso, o mesmo sujeito que vende o TM por 900 reais, por conta desse raciocínio de "eu cobro o que eu quiser e paga quem quiser", também acaba ficando sujeito a pagar R$ 550,00 no Stone Age. Mais uma vez, eu acho que todo mudo tem o direito de cobrar o que quiser por seu jogos, no mercado de usados. Mas também é preciso entender que esse mesmo raciocínio também se aplica às editoras, que seguindo o mesmo exemplo também podem cobrar o que quiserem pelo jogos que produzem, independente do seu custo de produção. 

    Por fim, esse é mais um dos mecanismos que explica o alto preço dos jogos, e eu acho que é no mínimo questionável, uma pessoa esbravejar contra os altos preços que as editoras cobram pelos jogos atualmente, e ao mesmo tempo, comprar o Gloomhaven por R$ 899,00 na pré-venda, para depois anunciar por R$ 1.500,00, no mercado de usados, como muita gente fez aqui no Ludopedia.

    Um forte abraço e boas jogatinas.

    Iuri Buscácio

    P.S. O que em mim é uma verdade, no outro é um pecado mortal!     

    4
  • iuribuscacio
    3120 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio30/08/22 23:42
    iuribuscacio » 30/08/22 23:42

    Caro deh_oliveira05

    Valeu, pelo esclarecimento meu camarada. Na verdade o problema estava localizado entre o encosto da cadeira e o laptop! KKKK

    Um forte abraço e boas jogatinas.

    Iuri Buscácio

    0
  • excluido_74361
    1223 mensagens MD
    avatar
    excluido_7436131/08/22 09:02
    excluido_74361 » 31/08/22 09:02

    iuribuscacio::
    Caro metelo

    Salve meu camarada!

    Eu entendo o seu ponto de vista, porém, eu gostaria de pontuar que, assim como toda atividade econômica, o setor de board games também é todo interligado. Um determinado mercado só cresce se as pessoas consumirem aquilo que o mercado produz, e o marcado de board games é predominantemente de bens e não de serviços. Portanto, se as pessoas apenas jogarem, ao invés de comprar board games o mercado nunca vai crescer, a produção de jogos não vai aumentar e os preços não vão baixar. 

    Outro fator a se levar em consideração, é que com um mercado brasileiro de jogos pequeno, muitos lançamentos bons, como também muitas expansões fundamentais, jamais serão lançadas aqui. E isso afeta inclusive as pessoas que costumam importar os jogos como é o seu caso. Basta ver a quantidade de lançamentos internacionais que não enviam para o Brasil. Como o nosso país já tem sérios problemas estruturais, como um quase-monopólio dos Correios para lá de ineficiente, como temos um sistema de tributação absurdo, e ainda como acontece corriqueiramente o sumiço ou avario de encomendas internacionais, nós não podemos nos dar ao luxo de ainda por cima sermos um mercado pequeno. Simplesmente não compensa para as editoras gringas sequer considerarem o Brasil como um mercado atraente, para o envio de jogos.   

    Por isso, na minha opinião, o principal motivo para o mercado nacional de board games não crescer é o alto preço dos jogos, mais do que qualquer outra coisa, e isso acaba afetando até mesmo as pessoas na sua situação, que costumam importar jogos, tanto quanto compram os lançamentos nacionais.  

    Um forte abraço e boas jogatinas.

    Iuri Buscácio
       

    Fala Iuri. Por isso que gosto de trocar posts com voce. Sempre bom argumentos, sempre educados independentemente de concordarmos ou nao. Nota 10 mesmo.
    Eu concordo com o que voce falou, so que acho que temos um problema dos elementos medianos que atuam no mercado de BG daqui. O consumidor  de BG no Brasil, topa receber qualquer servico ou produto, independentemente ou nao da qualidade entregue e ainda defende as empresas. E isso para mim e um erro, nao aceito dar meu dinheiro para produtos e servicos de ma qualidade sob a desculpa false de que temos apenas 1 opcao para obter dado servico/produto. Por outro lado as empresas operam com medo (e com bastante razao) de ir a falencia por nao vendedr uma tiragem completa, entao oferecem produtos incompletos preficicado para nao acontecer a importacao pelos correios. E se encalhar desova apos 9 meses em media.
    Como um addendum: por isso entendo o modelo da Mosaico, que vende KS na amazon e catarse, e so traz o que foi vendido, mais uma quantidade pequena para reparos/trocas. Dessa forma, eles minimizam muito o risco. Sim, existem outros problemas na execucao da Mosaico - principalmente a falta de comunicacao.
    Independente de estar certo ou errado, esse é um modelo de precificacao que nao visa, e sem volume e dificil voce crescer o mercado.
    So como dois exemplos desse comportamento interessante dos elementos, temos o lado doa consumidores de BG no Brasil (eu nao me coloco nesse grupo, pq realmente nao compro nada no Brasil) terem expectativas nao realisticas. Basta ver o rolo do Kahns da Estrela ano passado e o Foundations of Rome esse ano. A grande conclusao que um empresario chega e que o consumidor esta querendo coisas q nao sao possivel  - o Foundations com o preco do Kahns encalhado. No outro lado, tem a questao das FLGS (as lojas de jogo), que sao cortadas pelas editoras toda hora, e tem uma base de cliente que pede um modelo de negocio nao viavel. Um "causo" que eu passei aqui em niteroi. Por volta de 2017/2018, as lojas todas estavam fechando, os eventos acabando, a cidade passou de poder jogar todos os dias, p voce ter sorte de jogar 1x por semana. Na epoca, eu estava com uma casa disponivel que podia abrir uma luderia. Fiz uma pesquisa de mercado para identificar qual modelo de negocio a comunidade queria.
    Recebi bastante respostas, e de forma avassaladora, todos indicavam que queriam um restaurante, com acervo de boardgame para irem jogar e lanchar. Resultado, hj a casa e um restaurante com um mercado de vinho. Infelizmente o modelo de restaurante nao e compativel com o ter espaco para os clientes jogarem. O Restaurante quer rodar as mesas multiplas vezes por note, ja um espaco de jogos voce vai ter a mesa presa por horas (se nao a noite toda). Desse modo, nenhum restaurante vai conseguir maximizar as vendas com mesas que so pegam 1 ou 2 grupos por noite.
    E se formos honesto, o que nos como jogadores querem e ter jogatinas com frequencia para jogarmos os jogos que gostamos. Mas isso acaba as vezes sendo dificil por nao termos a infraestrutura que proporciona encontrar grupos de jogos. E, na verdade, a propria Ludopedia faz um desfavor a comunidade por conta do medo das vendas perdidas ao bloquear trocas de informacao dos usuarios para marcar jogos. Em 6 anos por aqui, nao encontrei nenhuma pessoa para jogar por aqui.
    TLDR: As empresas nao trabalham com um modelo de crescer o mercado, os consumidores querem achar produtos q sao inviaveis comercialmente e desencorajam investimentos para o mercado crescer. Ai, fica muito difcil a situacao melhorar. 
    my 3cents. (damn Inflation)
    PS - S para explicar minha estrategia de compras, nao uso frete internacional, eu normalmente vou ao USA (o mercado com melhor preco de BG), e trago os jogos na mala. Quando voce fas as contas, nota que passa uma ferias em Orlando e gasta menos q comprar os jogos aqui do Brasil. 

    2
  • Ovatsug Rednal
    1538 mensagens MD
    avatar
    Ovatsug Rednal31/08/22 10:49
    Ovatsug Rednal » 31/08/22 10:49

    iuribuscacio::Caros Ovatsug Rednal, deh_oliveira05 e frankhiromi

    Eu acho que vocês em parte têm razão, porque realmente existem jogos que ao longo do tempo acabam ficando mais baratos. Só que isso ocorre justamente com os jogos que não são tão atraentes, ou que acabam tendo um fraquíssimo desempenho em vendas.

    Dificilmente os jogos mais legais e que vendem bastante vão entrar em promoção e custar metade do preço nas "Black Friday" da vida. O Blackout Hong Kong, é um exemplo de jogo que o valor caiu absurdamente. Porém não imagino que alguém vai querer usar esse jogo para apresentar o hobby a alguém que nunca jogou.

    Portanto esse primeiro contato, no sentido de trazer as pessoas para o hobby é feito com os party games de sempre, e os jogos família. No caso dos party games eu reconheço que existe bastante coisa barata, o que inclusive levanta a questão sobre o motivo de alguns jogos de cartas serem tão baratos e outros tão caros. Mas quando se trata de jogos família, com um estrutura um pouco maior, a situação é outra. O Dixit está custando em média R$ 250,00, o Azul fica em R$ 300,00, e o Ticket to Ride está por volta de R$350,00/R$400,00, e isso sem contar o frete. Esses são alguns dos jogos mais usados para atrair novas pessoas e dificilmente têm o preço reduzido em promoções. 

    Claro que é possível encontrar aqui no Ludopedia preços mais baratos, principalmente para jogos usados, mas nenhuma pessoa que entrou para o hobby ontem, já vai começar tendo a manha de pesquisar preço e conseguir esses bons negócios. Normalmente o primeiro contato dos recém chegados ao hobby (logo após aquele fim de semana, jogando com o amigo boardgamer), é com uma loja especializada em board games, cujos preços são bem mais altos que aqueles encontrados no mercado de usados, aqui do Ludopedia. Portanto, para a pessoa conseguir entender como funciona o mercado, e ter acesso aos melhores preços, primeiro é preciso que ela transponha o obstáculo inicial (e principal) que são os preços altos. Pelo menos na minha opinião, esse é o fator primordial que define se a pessoa realmente vai entrar para o hobby, ou se será apenas um jogador dos jogos do amigo boardgamer.  

    Por fim, é claro que qualquer um pode ser perfeitamente feliz jogado apenas o UNO, Imagem & Ação e Detetive, e certamente não é necessário ter 100 jogos para se divertir. Só que aí nós entramos na questão que eu levantei na resposta ao metelo, no sentido de que, se os jogos não tiverem preços atrativos (e isso para o os jogos legais e não apenas para aqueles que flopam), o mercado não cresce como deveria ser, e daí surgem todos os problemas que eu listei na outra resposta. Pelo menos é assim que penso.

    Um forte abraço e boas jogatinas.

    Iuri Buscácio

    Opa Iuri, beleza cara?
    Então, eu entendo seu ponto de vista e no geral concordo, mas ainda assim não o suficiente.
    Acho que é questão de quem está apresentando o hobby para novatos, mostrar boas indicações de jogos.
    Concordo que um TTR, dixit, etc são caros. vc pode mostrar esse jogo pra seus amigos novatos no hobby, ele se apaixonar por dixit e querer comprar, mas ai vai ver o preço e se assustar. concordo. porém aí que entra nossa obrigação de mostrar novos jogos de entrada.
    Como exemplo, só olhando passando preços de jogos lacrados na ludopedia e sabendo que tem diversos outros em promoção em sites por fora:
    Kingdomino 150
    Ilha proibida 150
    Ave Caesar (usado) 98
    Barenpark 170
    Codenames 160
    Quartz - 180
    Cryptid - 200
    Perceba que o cara gostou de dixit, tu pode sugerir codenames, que tá num preço muito bom. Ilha proibida vai render várias e várias partidas.
    Fora todo o catálogo da paper games..
    então tem muito jogo sim de entrada e bom, sem ser os hypados por serem os mais comuns. vc pode mostrar o TTR que vc tem e o cara ficar apaixonado pelo jogo, querer comprar e desistir, mas ai vc tem milhões de opções ótimas pra mostrar pro cara por preços mais justos. e concordo que a pessoa não vai saber procurar e pesquisar, mas pra isso que um bom amigo já manda o link da compra. fiz isso várias vezes pra amigos que se interessaram por jogos, eu via alguma promoção, algo bacana e mandava o link.
    abraços

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  • iuribuscacio
    3120 mensagens MD
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    iuribuscacio01/09/22 11:37
    iuribuscacio » 01/09/22 11:37

    metelo::Fala Iuri. Por isso que gosto de trocar posts com voce. Sempre bom argumentos, sempre educados independentemente de concordarmos ou nao. Nota 10 mesmo.
    Eu concordo com o que voce falou, so que acho que temos um problema dos elementos medianos que atuam no mercado de BG daqui. O consumidor  de BG no Brasil, topa receber qualquer servico ou produto, independentemente ou nao da qualidade entregue e ainda defende as empresas. E isso para mim e um erro, nao aceito dar meu dinheiro para produtos e servicos de ma qualidade sob a desculpa false de que temos apenas 1 opcao para obter dado servico/produto. Por outro lado as empresas operam com medo (e com bastante razao) de ir a falencia por nao vendedr uma tiragem completa, entao oferecem produtos incompletos preficicado para nao acontecer a importacao pelos correios. E se encalhar desova apos 9 meses em media.
    Como um addendum: por isso entendo o modelo da Mosaico, que vende KS na amazon e catarse, e so traz o que foi vendido, mais uma quantidade pequena para reparos/trocas. Dessa forma, eles minimizam muito o risco. Sim, existem outros problemas na execucao da Mosaico - principalmente a falta de comunicacao.
    Independente de estar certo ou errado, esse é um modelo de precificacao que nao visa, e sem volume e dificil voce crescer o mercado.

    Caro metelo

    Meu camarada você é que um "true gentlemen", eu sou no máximo, digamos assim, apenas um rapaz bem comportado! KKKK

    Em relação ao seu excelente comentário, eu penso que a viabilidade de um mercado de serviços depende da existência anterior de um mercado de bens de consumo forte. Foi isso que ocorreu por exemplo com o consumo de música e filmes. No início dos anos 80, a pessoa alugava apenas a fita VHS e não o videocassete, porque havia um forte mercado de vendas de videocassetes e até de fitas VHS, o que criou o hábito de assistir filmes em casa, a hora que se quisesse, sem a necessidade de ir ao cinema. Posteriormente veio o DVD, que foi um sucesso de vendas, e que levou aos "Netflix e assemelhados da vida". Hoje o consumo de filmes e séries é praticamente um mercado de serviços (comprar DVDs, discos ou CDs hoje é raríssimo). Com a música foi a mesma coisa. Se hoje todo mundo consome música através de plataformas virtuais, isso só ocorre porque durante décadas antes se vendeu e se comprou muito vinil e muito CD.         

    Com os board games não é diferente. Montar um bar/restaurante que ofereça jogos para os clientes é muitíssimo mais difícil do que montar uma simples loja de board games, justamente pela contradição entre a necessidade da rotatividade de clientes dos restaurantes, com o extenso tempo que os board games demandam. O que normalmente acontece é o sujeito montar uma loja com o foco principal na venda de board game, e ao longo do tempo colocar uma meia dúzia de mesinhas ao lado de uma geladeira, para atrair potenciais compradores de jogos. Mas o foco ainda é a venda de jogos. Possivelmente no futuro, o que eu acho cada vez menos provável, se o mercado nacional de jogos se fortalecer o suficiente a ponto de criar esse tipo de demanda ( e isso é um baita SE), talvez em algum momento seja viável criar um bar/restaurante, com o foco no serviço (servir comida e bebida), em que os jogos sejam um atividade secundária. Basta pensar que qualquer bar/restaurante necessita de uma alta rotatividade das mesas, mas isso pode ser mitigado e compensado, em alguma medida, se todos os dias você tiver casa cheia, mesmo que as mesas passem metade da noite ocupadas com as mesmas pessoas ( e que também vão comer e beber nesse período). 

    Como eu disse antes, não me parece que há um real esforço para o crescimento e desenvolvimento significativo do mercado, por parte dos principais agentes do setor,  também conhecidos como editoras, Por isso, acho cada vez mais improvável que o mercado de board games se desenvolva e se seja minimamente relevante algum dia, muito embora o conceito de minimamente relevante é variável amplamente discutível. Para as editoras, o mercado do tamanho que ele já alcançou hoje me dia está bom, ou seja 1.000/1.500 cópias vendias de cada jogo. Isso consegue manter as portas abertas e ainda gerar algum lucro, mesmo que não se consiga viver exclusivamente da produção e comércio de jogos. Claro que todas elas gostariam de vender o dobro, do que vendem, mas não a ponto de justificar uma aposta no crescimento do mercado. 

    Então fica aquela questão, eu quero muito que o mercado cresça, mas desde que as minhas concorrentes assumam todos os riscos, e eu fique só com os frutos desse esforço, sem ter arriscado nada. Como todo mundo pensa assim, obviamente o mercado nunca vai crescer, nem gerar a demanda suficiente para que surjam uma grande quantidade de bares e restaurantes voltados especificamente para o público boardgamer.          

    Por fim, meu amigo, mais uma vez eu te parabenizo pelo ótimo ponto de reflexão que você propôs.

    Um forte abraço e boas jogatinas.

    Iuri Buscácio

    P.S. Em relação, não à sua ilustre pessoa, mas sim em relação à editora que você citou, eu só posso dizer uma coisa "vade retro Satanás"!  KKKKK     

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