Já que vocês estão muito cultos e filosóficos essa semana, posso ser um pouco "acadêmico" também?

Eu estou acompanhando a discussão ae sobre diversão e gostaria de jogar uma carta na mesa.
É uma passagem do meu Curso de Game Design que tem como base o livro "A Theory of Fun for Game Design" de Raph Koster:

"Embora exista subjetividade no conceito de diversão, Raph Koster realizou um estudo muito interessante que é de grande valia aos Games Designers.

Koster afirma que a diversão, assim como todos os outros prazeres, é baseada na liberação de endorfinas no nosso cérebro. Isso significa que a diversão dos jogos funciona no nosso cérebro da mesma forma que funciona para orgasmos, cocaína ou chocolate.

O cérebro recebe um estimulo externo, então libera endorfinas, que gera a sensação de prazer.

A parte bacana de interesse para Game Designers vem agora.

Koster identificou que um dos momentos da liberação de endorfinas no cérebro é o momento de triunfo quando aprendemos ou dominamos uma tarefa.

Em palavras mais simples. A diversão continua fluindo enquanto o jogador está aprendendo algo com o jogo."



Então, com base nesse estudo, seria possível compreender porque jogos mais sérios são tão divertidos.
Se o cérebro está aprendendo algo no processo, ele está se divertindo.

Ahhh é...
Eu saquei a referência.

Iniciarei o comentário pelo Português: Diversão também significa ato ou efeito de divergir. Isto é, quando propositalmente quer-se tirar o foco de alguém ou desviar alguém do seu objetivo, dever-se-á criar uma diversão (militar). Logo, se o jogo desloca o jogador para outro lugar, ele cumpriu o objetivo da diversão.

João Pessoa, minha paixão. Teles... inveja de ti.

Sobre a jogatina da semana, sinto muito, Duna não é NADA aderente ao tema. Aliás, diria que pode ser uma realidade alternativa do que eu li. Para não me repetir, leiam esse comentário no post do Cacá. Um exemplo bem claro é em Dune Messiah na conversa entre os conspiradores: Gaius Helen Mohiam, Irulan, Edric e Scytale:

Edric - "Os Atreides detêm o monopólio da especiaria. Sem ela não posso sondar o futuro. As Bene Gesserit perdem seu senso de verdade. Temos estoques, mas estes são finitos. Melange é uma moeda poderosa."
Scytale - "Nossa civilização tem mais de uma moeda."

A especiaria é tão mais preciosa do que qualquer coisa no universo, que o navegador despreza qualquer outra.

Por que eu sou ouvinte do CorujaCast? Porque eu gosto de conversa de bar.

Negrao::


Ahhh é...
Eu saquei a referência.

Eu confesso que não peguei a referência. O editor Fabuloso coloca umas bem lado B

tuliobarros::Iniciarei o comentário pelo Português: Diversão também significa ato ou efeito de divergir. Isto é, quando propositalmente quer-se tirar o foco de alguém ou desviar alguém do seu objetivo, dever-se-á criar uma diversão (militar). Logo, se o jogo desloca o jogador para outro lugar, ele cumpriu o objetivo da diversão.

João Pessoa, minha paixão. Teles... inveja de ti.

Sobre a jogatina da semana, sinto muito, Duna não é NADA aderente ao tema. Aliás, diria que pode ser uma realidade alternativa do que eu li. Para não me repetir, leiam esse comentário no post do Cacá. Um exemplo bem claro é em Dune Messiah na conversa entre os conspiradores: Gaius Helen Mohiam, Irulan, Edric e Scytale:

Edric - "Os Atreides detêm o monopólio da especiaria. Sem ela não posso sondar o futuro. As Bene Gesserit perdem seu senso de verdade. Temos estoques, mas estes são finitos. Melange é uma moeda poderosa."
Scytale - "Nossa civilização tem mais de uma moeda."

A especiaria é tão mais preciosa do que qualquer coisa no universo, que o navegador despreza qualquer outra.

Por que eu sou ouvinte do CorujaCast? Porque eu gosto de conversa de bar.

Única justificativa aceitável pra escutar o CorujaCast kkkkkj
Alo @pnodanna vem ver esse esquema aqui de Duna, meu jovem!

berrolder::Eu confesso que não peguei a referência. O editor Fabuloso coloca umas bem lado B

A trilha sonora do Podcast é do Double Dragon de Fliperama. Aquele tipo Street Fighter.
A música que toca durante o podcast e no encerramento é a do Chen Fu, que é esse personagem ae.

Negrao::

berrolder::Eu confesso que não peguei a referência. O editor Fabuloso coloca umas bem lado B

A trilha sonora do Podcast é do Double Dragon de Fliperama. Aquele tipo Street Fighter.
A música que toca durante o podcast e no encerramento é a do Chen Fu, que é esse personagem ae.

Alo Pablo @Fabs qual é a música?

berrolder::

Negrao::

berrolder::Eu confesso que não peguei a referência. O editor Fabuloso coloca umas bem lado B

A trilha sonora do Podcast é do Double Dragon de Fliperama. Aquele tipo Street Fighter.
A música que toca durante o podcast e no encerramento é a do Chen Fu, que é esse personagem ae.

Alo Pablo @Fabs qual é a música?

Alô Silvio @berrolder! Ponto pro @Negrao!!!

berrolder::

tuliobarros::Iniciarei o comentário pelo Português: Diversão também significa ato ou efeito de divergir. Isto é, quando propositalmente quer-se tirar o foco de alguém ou desviar alguém do seu objetivo, dever-se-á criar uma diversão (militar). Logo, se o jogo desloca o jogador para outro lugar, ele cumpriu o objetivo da diversão.

João Pessoa, minha paixão. Teles... inveja de ti.

Sobre a jogatina da semana, sinto muito, Duna não é NADA aderente ao tema. Aliás, diria que pode ser uma realidade alternativa do que eu li. Para não me repetir, leiam esse comentário no post do Cacá. Um exemplo bem claro é em Dune Messiah na conversa entre os conspiradores: Gaius Helen Mohiam, Irulan, Edric e Scytale:

Edric - "Os Atreides detêm o monopólio da especiaria. Sem ela não posso sondar o futuro. As Bene Gesserit perdem seu senso de verdade. Temos estoques, mas estes são finitos. Melange é uma moeda poderosa."
Scytale - "Nossa civilização tem mais de uma moeda."

A especiaria é tão mais preciosa do que qualquer coisa no universo, que o navegador despreza qualquer outra.

Por que eu sou ouvinte do CorujaCast? Porque eu gosto de conversa de bar.

Única justificativa aceitável pra escutar o CorujaCast kkkkkj
Alo @pnodanna vem ver esse esquema aqui de Duna, meu jovem!

Vulgo "chamou, mas não chamou" o jovem pnodanna.