gambiarrabg::tuliobarros::Quando você falou que o jogo tinha 23pp de manual, eu fiquei impressionado. Só depois eu fui ver que eram 23 micropáginas! A7, A8, A9... Sei lá! 
Considerando o que o jogo custa, será que precisamos sleevar?
A impressão que deu é que Palm Island parece um jogo desenvolvido para ser solo. Os modos de cooperação ou competição parecem check points tal como são as façanhas e as avaliações de partida do solo (no caso, aqui, apenas no fim do jogo). O que não é um demérito - adoro jogar Bandido solo! Só que, diferente do Bandido, acho que o designer estava realmente pensando num jogo que ele pudesse jogar na fila do restaurante universitário.
Na variável casual, o setup lhe lembrou o Libertalia (onde um embaralha e canta a ordem das cartas pro outro)? Curti. Achei uma solução engenhosa. Aliás, piratas e ilhas, tudo a ver!
Grande Tulio,
Sim a solução do Setup é a mesma do Libertalia na hora da mão do Libertalia. Tbm acho a solução mto maneira, pq é muito louco ver como cada um faz algo totalmente diferente. Daria para os dois tentarem sincronizar? sim, mas qual a graça disso? kkkk
O Palm Island inicialmente foi mesmo sim feito para ser um jogo solo, e posteriormente o autor quis experimentar o potencial do jogo para outras coisas, mas sim, são checkpoints de fim de rodada.
Em sincronizar, você diz "jogar os dois ao mesmo tempo"?! Não foi isso que eu sugeri, não!

Só fiz a provocação da aderência temática dos dois jogos em casts tão próximos!

E por falar de tabletop games que não precisam do tabletop, o BGG criou uma família de jogos assim:
https://boardgamegeek.com/boardgamefamily/56318/misc-no-table-needed da qual o
Spyfall e a série Black Stories também fazem parte, e um jogo que achei muito parecido foi o
Maiden's Quest, coincidentemente do mesmo ano do Palm Island.