vicoraio::Não concordo com esse lance de mediocridade acima da média, o cara faz um trabalho excelente de design em diversos jogos! os BGs são como pinturas, cada um com sua característica marcante, mas o relevante no fim das contas é ainda carregar uma essência do autor. Ele conseguiu fazer isso com sua interação brilhante. O fato de vc jogar um jogo e saber q foi tal autor que fez pra mim já é um marco impressionante para um autor. A diversão é subjetiva... o fato do jogo ser amarradinho e ter essa essência do autor já me dá 50% de satisfação, o restante recai sobre as mecÂnicas que gosto (inclusive a interação que amamos, como citado pelo nosso querido autor da critica kkkk)

Concordo com a comparação, mas não quer dizer que todo jogo seja bom a seu modo, tem o bom e o ruim. Tem o Pollock... e o Romero Brito!

vicoraio::Não concordo com esse lance de mediocridade acima da média, o cara faz um trabalho excelente de design em diversos jogos! os BGs são como pinturas, cada um com sua característica marcante, mas o relevante no fim das contas é ainda carregar uma essência do autor. Ele conseguiu fazer isso com sua interação brilhante. O fato de vc jogar um jogo e saber q foi tal autor que fez pra mim já é um marco impressionante para um autor. A diversão é subjetiva... o fato do jogo ser amarradinho e ter essa essência do autor já me dá 50% de satisfação, o restante recai sobre as mecÂnicas que gosto (inclusive a interação que amamos, como citado pelo nosso querido autor da critica kkkk)

Jovem, não sei se captei muito sua mensagem não, mas fiquei intrigado... 

Imagina fazer um teste as cegas de BGs e os coleguinhas terem q descobrir qual designer fez o jogo?

Não consigo imaginar quase ninguém acertando nada... Talvez um filler esperto pessoal arriscaria dizer que é do Knizia, de resto acho que seria tiro no escuro...

Nem joguei esse Carnegie, mas o Troyes, por exemplo, pq alguém afirmaria que ele é do George e não do Steding? Quem sabe do Paolo Mori? Rudiger Dorn? Algum dos K/Cramer?

Difícil, curioso pra ver qual seria o resultado de algo assim...

Parabéns pelo texto.
Está no meu radar!
Tenho muita dificuldade em "captar" o jogo, sem realmente jogar, mesmo vendo vídeos, resenhas e lendo regras.
Já fui empolgadão pra cima de muito jogo e achar que sei tudo sobre ele mas, em seguida, me decepcionar.

(gosto muito do Troyes, diga-se de passagem)

Bem, estou de olho, penso em jogar com algum coleguinha...

Valeu!

Voltei e li os comentários que estão na segunda página desse post, sobretudo em relação a comprar (tendo experimentado ou não o jogo) e me veio um novo comentário.
De um modo geral, EU NÃO COMPRO MAIS JOGOS!
Não querendo ser pedante e, ao mesmo tempo, me comparando a artistas que dão uma pausa na carreira, eu também dei uma pausa.

Há inúmeros fatores, cito alguns: 
1- Preço elevado que eu não consigo acompanhar (ou, mesmo conseguindo, não quero gastar).

2- Necessidade primordial de REPETIR MAIS VEZES os jogos que já tenho. Jogo deve ser repetido muitas vezes, pense no seu jogo como o UNO (risos).

3- Todos as amigos ao meu redor possuem suas coleções, então, de uma hora pra outra, minha coleção se alargou quase de modo indefinido. Sejam aqueles que emprestam jogos (eu sei... coisa rara), sejam aqueles que colocam na mesa para uma jogatina.

4- Realmente não compro jogo sem jogar antes. Alguns pensam que jogo pode ser investimento, para se vender depois mesmo se o cara não gostar, ou algo do tipo, eu não penso assim. Acho que raramente isso está correto!

5- Aumento de Luderias. Aqui em Natal por exemplo, com um plano de 700/800 reais, POR UM ANO, você pode pegar quantos jogos quiser, devolver e pegar outros, ficar apenas um dia ou uma semana, sem limite (desde que fique no máximo com 4 jogos de cada vez). Ou seja, pagar uma assinatura que custa o preço de um jogo como o Carneggie (me desculpem se chutei errado o preço, não sei se já foi divulgado).

6- Por último, nessa lista não exaustiva, mas o fator mais importante: libertei-me (oh glória) do colecionismo!

Por favor, não levem tudo muito a sério, afinal estamos falando de jogos, aquilo que nos diverte.
Desejo ótimas partidas.

FCL84::

vicoraio::Não concordo com esse lance de mediocridade acima da média, o cara faz um trabalho excelente de design em diversos jogos! os BGs são como pinturas, cada um com sua característica marcante, mas o relevante no fim das contas é ainda carregar uma essência do autor. Ele conseguiu fazer isso com sua interação brilhante. O fato de vc jogar um jogo e saber q foi tal autor que fez pra mim já é um marco impressionante para um autor. A diversão é subjetiva... o fato do jogo ser amarradinho e ter essa essência do autor já me dá 50% de satisfação, o restante recai sobre as mecÂnicas que gosto (inclusive a interação que amamos, como citado pelo nosso querido autor da critica kkkk)

Jovem, não sei se captei muito sua mensagem não, mas fiquei intrigado... 

Imagina fazer um teste as cegas de BGs e os coleguinhas terem q descobrir qual designer fez o jogo?

Não consigo imaginar quase ninguém acertando nada... Talvez um filler esperto pessoal arriscaria dizer que é do Knizia, de resto acho que seria tiro no escuro...

Nem joguei esse Carnegie, mas o Troyes, por exemplo, pq alguém afirmaria que ele é do George e não do Steding? Quem sabe do Paolo Mori? Rudiger Dorn? Algum dos K/Cramer?

Difícil, curioso pra ver qual seria o resultado de algo assim...

Eu prefiro não tentar advinhar qual prato é de qual chef, dentre diversos que eu conheça bem, apenas pelos ingredientes e pela forma de preparo (apesar de parecer divertido, acertar seria extremamente difícil, eu acredito). 
 
Mas sempre gosto de contar com que as chances de um grande chef fazer um prato incrível são altas (o que pode incluir ver alguns dos seus ingredientes prefiridos e estilo de cozinhar presentes no prato). 

Ainda assim, vou querer provar antes de dar a minha nota 

Baita jogo! 

FCL84:

vicoraio::Não concordo com esse lance de mediocridade acima da média, o cara faz um trabalho excelente de design em diversos jogos! os BGs são como pinturas, cada um com sua característica marcante, mas o relevante no fim das contas é ainda carregar uma essência do autor. Ele conseguiu fazer isso com sua interação brilhante. O fato de vc jogar um jogo e saber q foi tal autor que fez pra mim já é um marco impressionante para um autor. A diversão é subjetiva... o fato do jogo ser amarradinho e ter essa essência do autor já me dá 50% de satisfação, o restante recai sobre as mecÂnicas que gosto (inclusive a interação que amamos, como citado pelo nosso querido autor da critica kkkk)

Jovem, não sei se captei muito sua mensagem não, mas fiquei intrigado... 

Imagina fazer um teste as cegas de BGs e os coleguinhas terem q descobrir qual designer fez o jogo?

Não consigo imaginar quase ninguém acertando nada... Talvez um filler esperto pessoal arriscaria dizer que é do Knizia, de resto acho que seria tiro no escuro...

Nem joguei esse Carnegie, mas o Troyes, por exemplo, pq alguém afirmaria que ele é do George e não do Steding? Quem sabe do Paolo Mori? Rudiger Dorn? Algum dos K/Cramer?

Difícil, curioso pra ver qual seria o resultado de algo assim...

Não precisa ser um teste às cegas para "descobrir" de quem é. Mas como vc trouxe o exemplo do knizia, que praticamente implementou o index nos seus sistemas de pontuação, assim como a simplicidade e elegancia nas regras.
Ambas sao caracteristicas q definem o autor e qnd se joga um jogo, msm q nao seja dele, pode-se notar uma aproximação ao q ele faz, que denominei "essencia". E é isso pra mim q conta como um bom designer! vc ter algo q te defina e seja reconhecido em sua obra.
Isso é arte, em geral. Assim como um amigo acima pontuou, existem diversos artistas dos mais variados niveis, e cada um com sua propria obra ou conjunto de obras. Discordo parcialmente da hierarquização que ele colocou, pois não se coloca um artista contra outro a fim de comparação de arte, talvez sim por técnicas semelhantes (traçando um paralelo com mecanicas aos BG designers), mas nunca pela obra como um todo.

vicoraio::FCL84:

vicoraio::Não concordo com esse lance de mediocridade acima da média, o cara faz um trabalho excelente de design em diversos jogos! os BGs são como pinturas, cada um com sua característica marcante, mas o relevante no fim das contas é ainda carregar uma essência do autor. Ele conseguiu fazer isso com sua interação brilhante. O fato de vc jogar um jogo e saber q foi tal autor que fez pra mim já é um marco impressionante para um autor. A diversão é subjetiva... o fato do jogo ser amarradinho e ter essa essência do autor já me dá 50% de satisfação, o restante recai sobre as mecÂnicas que gosto (inclusive a interação que amamos, como citado pelo nosso querido autor da critica kkkk)

Jovem, não sei se captei muito sua mensagem não, mas fiquei intrigado... 

Imagina fazer um teste as cegas de BGs e os coleguinhas terem q descobrir qual designer fez o jogo?

Não consigo imaginar quase ninguém acertando nada... Talvez um filler esperto pessoal arriscaria dizer que é do Knizia, de resto acho que seria tiro no escuro...

Nem joguei esse Carnegie, mas o Troyes, por exemplo, pq alguém afirmaria que ele é do George e não do Steding? Quem sabe do Paolo Mori? Rudiger Dorn? Algum dos K/Cramer?

Difícil, curioso pra ver qual seria o resultado de algo assim...

Não precisa ser um teste às cegas para "descobrir" de quem é. Mas como vc trouxe o exemplo do knizia, que praticamente implementou o index nos seus sistemas de pontuação, assim como a simplicidade e elegancia nas regras.
Ambas sao caracteristicas q definem o autor e qnd se joga um jogo, msm q nao seja dele, pode-se notar uma aproximação ao q ele faz, que denominei "essencia". E é isso pra mim q conta como um bom designer! vc ter algo q te defina e seja reconhecido em sua obra.
Isso é arte, em geral. Assim como um amigo acima pontuou, existem diversos artistas dos mais variados niveis, e cada um com sua propria obra ou conjunto de obras. Discordo parcialmente da hierarquização que ele colocou, pois não se coloca um artista contra outro a fim de comparação de arte, talvez sim por técnicas semelhantes (traçando um paralelo com mecanicas aos BG designers), mas nunca pela obra como um todo.

Entendi, bem legal.
Mas só para render uma pouco mais essa discussão interessante, no nosso hobby também existem alguns "artistas" (designers) famosos justamente pelo contrário, não seguir uma linha única de design, não criar essa essência, e sim experimentar coisas diferentes, fazerem jogos dos mais variados tipos. De cabeça poderia citar o Vlaada e Boelinger.

FCL84::

vicoraio::FCL84:

vicoraio::Não concordo com esse lance de mediocridade acima da média, o cara faz um trabalho excelente de design em diversos jogos! os BGs são como pinturas, cada um com sua característica marcante, mas o relevante no fim das contas é ainda carregar uma essência do autor. Ele conseguiu fazer isso com sua interação brilhante. O fato de vc jogar um jogo e saber q foi tal autor que fez pra mim já é um marco impressionante para um autor. A diversão é subjetiva... o fato do jogo ser amarradinho e ter essa essência do autor já me dá 50% de satisfação, o restante recai sobre as mecÂnicas que gosto (inclusive a interação que amamos, como citado pelo nosso querido autor da critica kkkk)

Jovem, não sei se captei muito sua mensagem não, mas fiquei intrigado... 

Imagina fazer um teste as cegas de BGs e os coleguinhas terem q descobrir qual designer fez o jogo?

Não consigo imaginar quase ninguém acertando nada... Talvez um filler esperto pessoal arriscaria dizer que é do Knizia, de resto acho que seria tiro no escuro...

Nem joguei esse Carnegie, mas o Troyes, por exemplo, pq alguém afirmaria que ele é do George e não do Steding? Quem sabe do Paolo Mori? Rudiger Dorn? Algum dos K/Cramer?

Difícil, curioso pra ver qual seria o resultado de algo assim...

Não precisa ser um teste às cegas para "descobrir" de quem é. Mas como vc trouxe o exemplo do knizia, que praticamente implementou o index nos seus sistemas de pontuação, assim como a simplicidade e elegancia nas regras.
Ambas sao caracteristicas q definem o autor e qnd se joga um jogo, msm q nao seja dele, pode-se notar uma aproximação ao q ele faz, que denominei "essencia". E é isso pra mim q conta como um bom designer! vc ter algo q te defina e seja reconhecido em sua obra.
Isso é arte, em geral. Assim como um amigo acima pontuou, existem diversos artistas dos mais variados niveis, e cada um com sua propria obra ou conjunto de obras. Discordo parcialmente da hierarquização que ele colocou, pois não se coloca um artista contra outro a fim de comparação de arte, talvez sim por técnicas semelhantes (traçando um paralelo com mecanicas aos BG designers), mas nunca pela obra como um todo.

Entendi, bem legal.
Mas só para render uma pouco mais essa discussão interessante, no nosso hobby também existem alguns "artistas" (designers) famosos justamente pelo contrário, não seguir uma linha única de design, não criar essa essência, e sim experimentar coisas diferentes, fazerem jogos dos mais variados tipos. De cabeça poderia citar o Vlaada e Boelinger.

Sim, sempre existem exceções, e o Vlaada é uma baita de uma exceção kkkkkkk designer mto bom, tanto nos complexos quantos nos leves. O artista tem a liberdade de se reinventar também, muito bem pontuado

@viniciusjf @RMaia8 grato pelos elogios! E sim, acho que realmente o bom mesmo é testar, pelos meus reviews já fica claro o meu viés para alguns tipos específicos de euros, e normalmente os mais pesadões apesar de respeitar (vide FCM) não caem no meu gosto. Felizmente esse tem a implementação no BGA, que é bem feita, então é um baita quebra galho.

@Guy de Lombard Enquanto a responsabilização não ser processo judicial... #tamojunto 

@marciusfabiani Difícil dizer se tu curtiria esse e também estou com saudades do Brasiliense de olhos claros mais catarinense que já conheci.  Aquele Tigris Remoto, virou o tradicional #vamomarcá do Brasileiro típico. ahahahahaha

@educez #somostodosdjows. Também sinto ai o mais do mesmo nos euros há algum tempo já, mas pra mim ainda vale a visita.

@FCL84 AHuaHuAhuahauhu. Segura essa previdência cara. Sobre o Carson, ouvi boas coisas sobre, mas nunca joguei.

@zureta na real, estávamos debatendo sobre isso (onde enviar o pessoal para as missões) no fim da nossa última partida. Realmente, se a lógica for "só" a leitura do próximo lugar a ser ativado, talvez já tire bastante do peso cognitivo. Talvez tenha faltado XP. E sim a foto é da partida. Que eu lembre ele estava focando só em por gente ali naquela região, para ficar ganhando os bonus de 2 pontos.

@Jairo Tx não sei se cheguei a sentir o cheiro da previsibilidade, mas o cheiro do "talvez queria jogar outra coisa", certamente ta lá. Valeu Jairo! (Agora aprendi a por acento. hahahah)

@adrianonegrao @albalustro Agradecemos a preferência. Fica tranquilo que sempre tem mais texto na fila (mas pode demorar ).

@vicoraio @BiaCoelho @Júlio Ferreira na real, aí que tá: Mediocridade Bem Acima da Média faz um 5 virar um 8 temporário, acho que não é ofensa não.  Reconheço o valor do jogo, mas ele tem ali os elementos que me doem, mas em fim, vou certamente jogar mais e vou confirmar de fato se minha profecia do virar 7 e vender vai acontecer. Sobre o BGA, reitero e concordo, realmente está uma boa implementação pra conhecer o jogo.

@Daniel Portugal uma coisa que me impressionou aqui na Holanda no grupo da cidade, é que o pessoal joga muito os mesmos jogos, mesmo tendo uma coleção de 100+. É tipo: compra por comprar, mas joga os mesmos (o que é bom). Recentemente joguei Pax Pamir com um cara, que tava super animado mais pelo fato de jogar "algo novo" e não os mesmos de sempre (e ele é um dos caras que tem +100 jogos). Em fim, mundo invertido e valeu pelo elogio. 

@Sobral Esse jogo poderia estar em outra categoria que eu e o @Djow_ temos: jogão para jogar a cópia alheia.