Conversando com o autor do jogo (essa é uma das vantagens do jogo nacional ), esclareci o seguinte:

• Se um jogador declara um ataque mas o mesmo não é possível, não acontece nada? O jogador perde a vez ou o que?

O ataque só é válido se ele é possível, ou seja, como se fosse o xeque mate no Xadrez, pois como todas as informações estão abertas na mesa o ataque só tem validade quando executado com sucesso.

• Se a retaliação for possível, eu escolho de onde ela parte (desde que as condições de ataque sejam cumpridas) ?

Se a retaliação for possível isso significa que o ataque não é válido e o jogo prossegue.

• Se o ataque for retaliado, não aconteceu nada então? 

Exato, o jogo prossegue e a declaração de ataque não foi válida.

• Pode-se comprar as duas cartas da rodada entre as cartas abertas, ou somente uma?

Pode comprar as duas e repor na mesa posteriormente

• Posso baixar dois tratados de paz na mesma rodada?

Sim


Obrigado ao Paulo pelos esclarecimentos

Não sei se li muito rápido o manual. Não achei quantos tratados de paz podem ser baixados na mesa.

andresg07, você me ajudou muito (sobre os tratados). Valeu!!!

Não entendi direito.

• Se o ataque for retaliado, não aconteceu nada então? 

Exato, o jogo prossegue e a declaração de ataque não foi válida.


Então, as cartas na cidade atacante, atacada e retalhada ficam onde se encontram? Ninguém perde carta nenhuma? Então, só vou atacar com certeza de não retalhação, já que todas as cartas estão abertas na mesa. Afinal, porque eu atacaria para ser retalhado?
Não entendi mesmo.

AlexandreZart::Não entendi direito.

• Se o ataque for retaliado, não aconteceu nada então? 

Exato, o jogo prossegue e a declaração de ataque não foi válida.


Então, as cartas na cidade atacante, atacada e retalhada ficam onde se encontram? Ninguém perde carta nenhuma? Então, só vou atacar com certeza de não retalhação, já que todas as cartas estão abertas na mesa. Afinal, porque eu atacaria para ser retalhado?
Não entendi mesmo.

Exatamente Alexandre! A idéia (segundo o Paulo) é construir uma situação onde a retaliação não seja possível. Se a retaliação for possível então a declaração de ataque não vale e o jogo prossegue, entretanto declarar um ataque precipitado (que possa ser retaliado) dá para seu adversário uma dica do caminho que você estava construindo para surpreende-lo.

andresg07::

• Se a retaliação for possível, eu escolho de onde ela parte (desde que as condições de ataque sejam cumpridas) ?
  

Se a retaliação for possível isso significa que o ataque não é válido e o jogo prossegue.



Obrigado ao Paulo pelos esclarecimentos

A retaliação tem que partir da cidade onde foi declarado ataque? Ou de qualquer outra cidade?

GusRazia::

andresg07::

• Se a retaliação for possível, eu escolho de onde ela parte (desde que as condições de ataque sejam cumpridas) ?
  

Se a retaliação for possível isso significa que o ataque não é válido e o jogo prossegue.



Obrigado ao Paulo pelos esclarecimentos

A retaliação tem que partir da cidade onde foi declarado ataque? Ou de qualquer outra cidade?

 
A retaliação pode partir da cidade atacada (mesmo esta não possuindo o ícone do comando) ou partir de uma cidade vizinha (contanto que contenha um ícone de comando).

"'Se o ataque for retaliado, não aconteceu nada então?' 


'Exato, o jogo prossegue e a declaração de ataque não foi válida.'




Bom, isto significa que a RETALIAÇÃO é ação puramente virtual. Não existe na prática, tornando-o o jogo, a meu ver, menos atrativo.
Isso de fato está vago no manual, tal qual o uso da "ficha de fim de jogo", que me pareceu um componente totalmente irrelevante.

Outra observação, um ataque pode se iniciar após o jogador baixar a carta de construção nas cidades em seu turno. 
Isso significa que o jogador que iniciou a partida (como a URSS, se for seguir o manual) poderá ter uma carta A MAIS (de vantagem) ao iniciar o ataque.
Me corrijam se estiver errado, mas se for isso mesmo, achei problemático.