Rimor::
O número de jogos base vem caindo, é algo meio raro de ler hehe.
Legal o relato de alguns pontos do texto sendo postos exatamente na prática 
Esse primeiro critério, quando refinado (que parece ser teu caso), no meu ver, contribui muito para os giros da coleção.
Obrigado pela contribuição! 

Meu número de jogos base ideal está relacionado ao meu tempo disponível para jogos e o tamanho do acervo dos demais integrantes do grupo.
Com dois filhos pequenos meu tempo disponível caiu bastante. Minha maior de 06 anos adora jogar, o acervo de jogos base infantis e familiares estão crescentes, quando a correria diminuir possivelmente dará pra comprar mais.
Um ponto interessante é que jogos infantis bons são bem difíceis de vender devido a um único critério: "apego sentimental da criança". 

Eu, que ainda estou montando a coleção, devagar e sempre, às vezes compro mais de uma cópia na gringa pra revenda ajudar a pagar o preço do frete

frankhiromi::Pelas minhas contas já vendi 21 jogos e troquei 13. Atualmente com 51 na coleção. 
Os jogos mais fáceis de tirar da coleção, no meu caso, são os com campanha ou história. Zerou, passo para frente sem dó. Também tem aqueles que eu fiquei saturado de tanto jogar (coup, Eldritch Horror, Sentinelas do Multiverso). 
Como você citou, vender é uma boa forma de experimentar jogos diferentes sem doer (muito) no bolso. Como eu moro em cidade pequena, não tenho a opção de alugar jogos, então considero os gastos com correios como se fosse uma "taxa de aluguel".

Também uso a mesma ideia da "taxa de aluguel" rsrsrs

Raio::Muito interessante seu texto! Parabéns!

Sobre vender meus jogos: poxa, faço um trabalho de "curadoria" muito grande antes de comprar um título novo.

Porém, alguns que quero vender não consigo pelo baixo valor de mercado e alto valor do frete (joguinhos pequenos como Mist, Saboteur e semelhantes).

Alguns jogos grandes, por mais que eu goste muito deles realmente não veem mesa com a periodicidade que eu gostaria. Vamos ficando velhos e parece que o tempo vai diminuindo. E também existem outros fatores como localização e o entendimento de outras pessoas ligadas a nós mas não ligadas ao amor por jogar os jogos.

Dito isso, vou repensar com mais carinho a venda de uns três títulos que eu gosto muito, porém, não veem mais mesa quanto eu gostaria.

Obrigado pelo texto.

É sempre tensa a escassez de tempo!
Repense, tende a ser saudável. Fico feliz que o texto tenha proporcionado a reflexão.
Eu que agradeço 

Mestre Guerra::

Rimor::

Mestre Guerra::Outro critério que já utilizei foi mudança de gosto pessoal.

Sid Meier's Civilization: The Board Game já foi meu top 1, me imaginava jogando-o até a velhice, mas com o amadurecimento no hobby passei a não gostar de jogos longos com Take That, confronto direto passou a ser evitado e depois ainda, de mecânica top 5, jogadores de diferentes habilidades passou a ser mediano para mim. Acabei por vender e não sinto falta. 

Take that e assimetria são fatores que, estando presentes de forma meio que acentuada, entregam respectivamente, muita interação entre jogadores e acréscimo de rejogabilidade. Como toda faca de 2 gumes, se cortar do lado errado, pode gerar desequilíbrio moderado ou mesmo alto. 
Não sei se teu incômodo derivou dessa questão de algum (ou muito) desequilíbrio, mas parece estar relacionado hehe.

Bem por aí... O Take That em jogo longo pode fazer com que um jogador alvo por diversas vezes logo no início já fique desestimulado a continuar o restante da partida. 
Sobre Jogadores com Diferentes Habilidades, anteriormente eu ficava muito empolgado com a rejogabilidade, pensando em como seria a partida com cada facção. Ultimamente quando saio com uma facção que não gosto, ou que sei que é fraca, já fico desestimulado logo no setup.

Me vi jogando o t Mars ares em meio as corporações haha. Mas no meu caso jogo muito o solo, e aí tem umas q ficam assumidamente ruins nesse modo.

Mestre Guerra::

Rimor::
O número de jogos base vem caindo, é algo meio raro de ler hehe.
Legal o relato de alguns pontos do texto sendo postos exatamente na prática 
Esse primeiro critério, quando refinado (que parece ser teu caso), no meu ver, contribui muito para os giros da coleção.
Obrigado pela contribuição! 

Meu número de jogos base ideal está relacionado ao meu tempo disponível para jogos e o tamanho do acervo dos demais integrantes do grupo.
Com dois filhos pequenos meu tempo disponível caiu bastante. Minha maior de 06 anos adora jogar, o acervo de jogos base infantis e familiares estão crescentes, quando a correria diminuir possivelmente dará pra comprar mais.
Um ponto interessante é que jogos infantis bons são bem difíceis de vender devido a um único critério: "apego sentimental da criança". 

Boa análise sobre entrar um novo critério nos jogos infantis (q inclusive prevalece sobre qualquer outro)
Se numa partida adaptamos o curso q seguiremos, numa coleção é q temos q adaptar mesmo, abraçar as mudanças

Meus 50 cents:

Tenho 155 jogos, ja vendi 107, no hobby desde 2013

- Compre apenas jogos que ja jogou (vai tirar o peso de jogos na estante que nunca jogou e arrependimento de compra)...no minimo assista gameplays e veja opinião da galera ak ou no BGG

- compre jogos q consiga jogar...ñ adianta pegar um Twlight imperium se vc ñ tiver grupo e longas horas disponiveis para jogar...fique atento a numero de jogadores, tempo de jogo, tempo de aprender as malditas regras e a capacidade do seu grupo de assimila-las 

Agora as vendas, a maioria ñ sinto a menor falta (se tivesse usado as dicas a cima, nem teria comprado)

Mas já me arrependi de algumas vendas e comprei novamente, as vezes pagando um valor mais alto na mesma versão ( dungeon commander...mesmo quase nem jogando, so pelo apelo das miniaturas) ou pegando/trocando a versão (Kemet, hanabi, nosferato, citadels)...então, sempre pense bem em suas vendas para ñ se arrepender (mas ñ deixe q isso te impeça)

Mas venda se esta lhe incomodando, se qnd tiver a oportunidade de joga-lo dar preferencia a outros e acabar evitando ou se nunca tem a oportunidade de joga-lo (comentado nos pre requisitos de compra)

venda preço do mercado ou que quiser (o jogo é seu e compra quem quer)...mais barato se quiser vender rapido...em leilão se quiser testar ate qnd chega...em mãos se quiser mais garantias 

No final, oq importa é vc se sentir confortável e satisfeito com a sua coleção e sem dívidas por causa disto.

Escrevi o textao pelo cel, desculpe pelos erros ortográficos q ñ to c muito saco de corrigir

polimeni::Meus 50 cents:

Tenho 155 jogos, ja vendi 107, no hobby desde 2013

- Compre apenas jogos que ja jogou (vai tirar o peso de jogos na estante que nunca jogou e arrependimento de compra)...no minimo assista gameplays e veja opinião da galera ak ou no BGG

- compre jogos q consiga jogar...ñ adianta pegar um Twlight imperium se vc ñ tiver grupo e longas horas disponiveis para jogar...fique atento a numero de jogadores, tempo de jogo, tempo de aprender as malditas regras e a capacidade do seu grupo de assimila-las 

Agora as vendas, a maioria ñ sinto a menor falta (se tivesse usado as dicas a cima, nem teria comprado)

Mas já me arrependi de algumas vendas e comprei novamente, as vezes pagando um valor mais alto na mesma versão ( dungeon commander...mesmo quase nem jogando, so pelo apelo das miniaturas) ou pegando/trocando a versão (Kemet, hanabi, nosferato, citadels)...então, sempre pense bem em suas vendas para ñ se arrepender (mas ñ deixe q isso te impeça)

Mas venda se esta lhe incomodando, se qnd tiver a oportunidade de joga-lo dar preferencia a outros e acabar evitando ou se nunca tem a oportunidade de joga-lo (comentado nos pre requisitos de compra)

venda preço do mercado ou que quiser (o jogo é seu e compra quem quer)...mais barato se quiser vender rapido...em leilão se quiser testar ate qnd chega...em mãos se quiser mais garantias 

No final, oq importa é vc se sentir confortável e satisfeito com a sua coleção e sem dívidas por causa disto.

Escrevi o textao pelo cel, desculpe pelos erros ortográficos q ñ to c muito saco de corrigir

Quando o assunto é compra e venda, dificilmente eles andam separados, de fato.
Cheguei um ano depois de ti, tenho 126 jogos, 104 se olhar só pros bases e já vendi 83.
Acho q sou moderado, pois apesar de serem 3 dígitos, são 8 anos, e a coleção é 40% minha 30% conjunta e 30% do meu irmão, em média. 

Texto muito bom! 
Comecei no hobby esse ano, apesar de já ter um relacionamento de mais tempo com boardgames. Tenho pensado justamente se alguns títulos vão encontrar mesa, por conta disso, vender tem se tornado uma boa realidade!

Não sou minimalista, mas meu objetivo é caminhar nessa direção. Um dos princípios é: ame pessoas e use coisas. Ou seja, tento não criar nenhum apego com as coisas no geral, jogos inclusos.

A regra que sigo bem por cima é de 1 ano sem ver mesa ele precisa entrar como prioridade 0 na mesa, ou vai pra venda. Esse período é medido meio por cima, não chego a ter alarmes nem nada.

Com essa regra, a "coleção", ou ludoteca (acho um nome mais apropriado) vai se ajustando de acordo com o que vai pra mesa, refletindo nossas preferências e uso.

Mas meu grande pecado são as expansões, sabendo q esse mercado é todo disfuncional, quando vejo uma expansão que posso gostar eu compro, só pra não correr risco de ficar sem.

Fazendo isso consegui zerar a minha estante da vergonha de jogos base(desconsiderando o DS q anunciei sem conseguir jogar), mas ainda tenho algumas expansões pra tirar a poeira.