Da minha experiência com os jogos da série Pax, eu faria a seguinte separação subjetiva:
1) Jogos "de entrada" ou para conhecer as características gerais da série: Pax Vikings (o mais simples de entendimento, já apresentando os 4 principais elementos da série: foco temático, gestão de condições de pontuação e de fim de jogo variáveis, mercado de cartas dinâmico e forte aspecto tático) e Pax Pamir (aqui um passo além, com maior peso de decisões e jogabilidade);
2) Jogos para já iniciados: Pax Transhumanity (que já tem o característico sistema de Fundraise do Ecklund e apresenta uma manipulação mais feroz das pontuações) e Pax Porfiriana (o pai dos Pax's, um certo tijolo bruto com a origem das ideias que seriam revisitadas nos outros jogos da série, que para mim possui uma jogabilidade mais "travada" e difícil de escrutinar).
3) Jogos para já acostumados: Pax Emancipation (experiência pesadíssima, com ações intrincadas e um leque enorme de possibilidades e brilhante assimetria de jogadores conferindo modos de pontuar completamente temáticos e distintos - Parliament, Philanthropists ou Evangelicals) e Pax Renaissance (que acredito que se tornará meu jogo favorito da série conforme eu acumule partidas e processe os aspectos lúdicos. Também super pesado e com a grande dificuldade das ações e emaranhamentos do Emancipation).
Essa foi minha impressão sobre a minha jornada até então nesse grupo de jogos inigualáveis e super originais. Espero que ajude de alguma forma!