Boa, pessoal! Como sempre, posso contar com essa comunidade! Quantas dicas!
Pelo que vocês estão postando não só aqui nas respostas, mas na Ludopedia, acho que o Card Game vai nos atender melhor. Não somos o exemplo de estrategistas (hahaha) e contando que jogos cooperativos tendem a ser bem difíceis e vendo que vocês já têm muita experiência nas jogatinas e ainda não enjoaram do jogo, acredito que aqui em casa teremos um bom caminho até investir numa expansão.
Pelo que entendi, o fato de eu jogar com minha mulher não vai influenciar numa futura partida solo, ou vice versa, pois a história do jogo pode seguir um caminho completamente diferente (apesar do desfecho ser o mesmo), certo? Isso já me agradou, pois tenho receio de comprar jogos em que a história tem grande influência no jogo e isso fazer com que se perca a graça. Pelo que vi, não é o caso da 3ª edição nem do Card Game.


Estou vendo que o Card Game está caindo de preço. R$370 já está ótimo, não?

Já me imagino colocando uma música sinistra, colocando uma luz baixa e me borrando de medo pra jogar a primeira partida !

Valeu Pessoal! Muito obrigado pela ajuda!

Considero o Arkham Horror cardgame uma opção mais acertada. Desde que comprei em novembro já joguei 12 partidas (4 em 2 pessoas,  2 em 3 pessoas e 6 partidas sozinho) e o jogo não para de crescer.

Não se assuste com essa história de que apenas com o jogo base você não vai se divertir.  São 3 cenários e 5 investigadores, mais 4 investigadores paralelos e 1 cenário paralelo disponível para impressão de modo oficial,  ou seja,  jogando sozinho você tem aí umas 28 partidas pelo menos só jogando solo,  sem repetir o mesmo investigador e cenário.

MuCiLoN::Considero o Arkham Horror cardgame uma opção mais acertada.

Vou usar sua própria lógica para dizer que AH: 3ª edição é mais acertada...

MuCiLoN::São 3 cenários e 5 investigadores

AH: 3ª edição tem 4 cenários e 12 investigadores.
Deixando de lado essa lógica rasa de decidir jogo baseado em multiplicação, vamos às diferenças entre eles:

• AH: 3ª edição: Entrega mais jogo pelo mesmo custo. Você usa mais o conteúdo da caixa durante as partidas e, por causa disso, elas apresentam mais variabilidade. Dá para jogar até em 6 jogadores. Porém, numa partida com muitos jogadores, recomendo implementar as mudanças sugeridas AQUI para melhorar o fluxo dela.
• AH: Cardgame: Quanto maior o tamanho da sua coleção, melhor. Por isso, se prepare para gastar.
  Um baralho para partida solo deve ser construído de maneira diferente de um baralho para multiplayer. Na teoria, o Core Set Revisado serve para 4 jogadores, na prática, os 4 vão montar baralhos fracos/capengas, por falta de cartas importantes. Por exemplo, só vem 2 Machetes quando o ideal seriam 4, para permitir 2 Guardiões bem equipados.

MuCiLoN::mais 4 investigadores paralelos e 1 cenário paralelo

Se não vem dentro da caixa não é parte do jogo, então não conta.

Obs: Tenho ambos.

NadoRS::

MuCiLoN::Considero o Arkham Horror cardgame uma opção mais acertada.

Vou usar sua própria lógica para dizer que AH: 3ª edição é mais acertada...

MuCiLoN::São 3 cenários e 5 investigadores

AH: 3ª edição tem 4 cenários e 12 investigadores.
Deixando de lado essa lógica rasa de decidir jogo baseado em multiplicação, vamos às diferenças entre eles:

• AH: 3ª edição: Entrega mais jogo pelo mesmo custo. Você usa mais o conteúdo da caixa durante as partidas e, por causa disso, elas apresentam mais variabilidade. Dá para jogar até em 6 jogadores. Porém, numa partida com muitos jogadores, recomendo implementar as mudanças sugeridas AQUI para melhorar o fluxo dela.
• AH: Cardgame: Quanto maior o tamanho da sua coleção, melhor. Por isso, se prepare para gastar.
  Um baralho para partida solo deve ser construído de maneira diferente de um baralho para multiplayer. Na teoria, o Core Set Revisado serve para 4 jogadores, na prática, os 4 vão montar baralhos fracos/capengas, por falta de cartas importantes. Por exemplo, só vem 2 Machetes quando o ideal seriam 4, para permitir 2 Guardiões bem equipados.

MuCiLoN::mais 4 investigadores paralelos e 1 cenário paralelo

Se não vem dentro da caixa não é parte do jogo, então não conta.

Obs: Tenho ambos.

Apenas complemento / reforço sobre dois pontos sobre o ArkhamHorrorCardgame:
-  "se prepare para gastar" . O jogo básico fornece bastante material para pelo menos 15 aventuras solo inéditas (ou seja,  combinações diferentes de investigadores e cenários). Com os investigadores paralelos disponíveis de forma oficial pela Galápagos/FFG, se ganha mais 13 combinações de aventuras solo inéditas. Eu mesmo não sei se conseguirei ainda esse ano esgotar todas essas jogatinas (desde novembro joguei 5 partidas solo oficiais e 1 cenário paralelo de expansão)
- Sobre a limitação em hipoteticamente se usar 4 machetes em um jogo de 4 pessoas (algo bem específico na minha opinião), podes simplesmente usar 2 cartas que não seriam utilizadas e colocar dentro do sleeve o nome "machete" ou uma cópia da carta. Mas um cenário com 4 jogadores e com 2 deles focados em ser um guardião,  repito, é bem específico. 

Enfim, é apenas um relato que procura desconstruir um pouco essa opinião largamente difundida de que o Arkham Horror Cardgame é um jogo incompleto. Ele não é. Mas claro,  se você é um jogador mais experiente,  ele pode parecer ser (como o jogo base de terraforming mars soa incompleto para mim,  e ele na verdade não é).

Eu tenho ambos e até ja comentei antes. Eu não acho que o jogo base seja incompleto, tanto é que proponho o desafio de adicionar todos os 6 cultistas do cenário 2 ao painel de vitorias. Só essas tentativas vão lhe tomar horas e horas e proporcionar um planejamento estratégico diferente. Mas vamos concordar também que apenas os três cenários que vem na caixa base são pouco com o passar do tempo. Eu pessoalmente só fui adquirir gosto pelo jogo quando joguei uma expansão e percebi o quão imersivo aquilo era. Agora, sim se prepare para gastar. Eu acho que a expansão 1 que deve sair esse ano não deve chegar por menos de 450 sendo otimista. E por gosto próprio eu prefiro jogar com a investigadora que veio junto com a expansão que adquirir. Não que os investigadores da caixa base seja ruins, longe disso, mas você so pega o feeling da coisa com um investigador que vc jogue e diga "Puts é isso". A mesma coisa se aplica ao boardgame. O boardgame como eu disse tem seus pros e contras. Eu joguei hoje Filhos de Ithaqua e nossa, comparado ao cardgame é uma experiencia exaustiva, mas gratificante. Eu já joguei com vários investigadores, já joguei varios cenários de cada um dos jogos e a realidade é que nada disso de numero de investigadores ou cenários importa perante a disposição de jogar. Enquanto no cardgame a historia se constrói e se desenrola nos atos/agendas e guia de campanha, no boardgame a historia se desenrola no códex e encontros. A realidade é que por mais que tenha havido uma logica no AH3, existem lacunas como por exemplo, ir ate a Igreja e participar de um grupo de tricô do lado de fora dela em pleno cenário cheio de neve. E como eu disse, se vc quer uma coisa mais imersiva vá de cardgame, mas lembre-se que a coisa so ganha um booster comprando uma expansão com todos seus complementos (porque vc vai por exemplo no Morro do Carrasco em uma ou na Ilha Não Visitada em outra), mas se vc não se importa  com rejogabilidade e tal então fique na caixa base mesmo. Eu gosto muito de alguns cenários da caixa base tanto do boardgame quanto do card, mas pra mim são as expansões que trazem um brilho tanto é que depois de jogar elas raramente alguém considera a caixa base melhor.

Bom dia pessoal!!!

Achei esse tópico bem interessante já que tb tenho interesse no Arkham Horror mas ao mesmo tempo fico na dúvida entre o board game e o card game...

Com relação a erros de tradução... Vi em um tópico aqui na Ludopedia que a versão do board game trazida pela Galápagos apresenta erros de tradução tanto no jogo base como em expansões, já a versão card game não vi nenhum comentário sobre erros de tradução...

Alguém sabe me falar mais sobre isso ou se esses erros de tradução do board game comprometem a jogabilidade???

Obrigado!!!

Fflaviomformoso::Bom dia pessoal!!!

Achei esse tópico bem interessante já que tb tenho interesse no Arkham Horror mas ao mesmo tempo fico na dúvida entre o board game e o card game...

Com relação a erros de tradução... Vi em um tópico aqui na Ludopedia que a versão do board game trazida pela Galápagos apresenta erros de tradução tanto no jogo base como em expansões, já a versão card game não vi nenhum comentário sobre erros de tradução...

Alguém sabe me falar mais sobre isso ou se esses erros de tradução do board game comprometem a jogabilidade???

Obrigado!!!

Pelo que sei até agora, só tem uma carta no Card Game com erro no título. Está Pista Falta e deveria ser Pista Falsa. A descrição do efeito da carta não tem erro, portanto não compromete em nada a jogabilidade...

thenympharum:não acho que o jogo base seja incompleto, tanto é que proponho o desafio de adicionar todos os 6 cultistas do cenário 2 ao painel de vitorias.

O seu desafio tem relação com a dificuldade do jogo, ele nada tem a ver com a suposta incompletude do jogo base.

thenympharum:vamos concordar também que apenas os três cenários que vem na caixa base são pouco com o passar do tempo. Eu pessoalmente só fui adquirir gosto pelo jogo quando joguei uma expansão e percebi o quão imersivo aquilo era.

Este trecho sim tem relação direta com a incompletude do jogo base.

thenympharum:sim se prepare para gastar.

Este é o recado que eu queria passar para Nipolusitano (criador do tópico). Ele parecia preocupado com o quanto iria gastar. Por um preço semelhante, o boardgame é mais completo que o cardgame, só recomendo o cardgame para quem pretende "abrir a carteira".

flaviomformoso:Vi em um tópico aqui na Ludopedia que a versão do board game trazida pela Galápagos apresenta erros de tradução tanto no jogo base como em expansões

Errata AH 3ª edição.

flaviomformoso:já a versão card game não vi nenhum comentário sobre erros de tradução...

Erros de tradução em AH: Cardgame:

• Em Icy Ghoul, Spawn foi traduzida como Entrada ao invés de Surgir.
• Em Dissonant Voices, Play foi traduzida como Jogador ao invés de Jogar.
• Em False Lead, ao invés do nome ser traduzido como Pista Falsa, virou Pista Falta.