Bom dia, amigo.
Sobre o termo Inato em algumas cartas, é só uma nomenclatura utilizada no jogo para descrever o tipo de carta (assim como "tática", "conhecimento", "canção" etc). Geralmente, essas classificações das cartas não têm nenhum impacto significativo no jogo, a não ser que alguma carta ou alguma interação durante as missões referenciem expressamente isso. Por exemplo, no deck do Manipulador existe a carta "Opinião Forte". Essa carta te concede 1 sucesso para cada perícia do tipo "conhecimento" preparada. Nesse caso, é interessante prestar atenção nesse tipo de carta e ficar atento à nomenclatura. Um outro exemplo são algumas interações com tokens, durante uma aventura, que podem te dar algum bônus caso tenha alguma carta do tipo especificado preparada (se não me engano, existe uma side quest que consiste em desvendar um poema antigo e que te permite adicionar 1 sucesso ao teste caso tenha uma carta de canção preparada).
Em relação ao uso de insert, penso que vai muito de cada um. No meu caso, não utilizo e me viro numa boa. Mas certamente deve facilitar um tanto pra quem tem. Guardo as cartas em 2 zip locks mesmo, dividas em dois decks, em um estão as de item, medo e dano, e no outro as de personagem e classe.
Quanto à questão do ataque, pelo que você descreveu é dessa forma mesmo. A adaga nível I, por exemplo, te permite: dar 2 golpes com 1 sucesso; e 3 golpes + perfurar com 2 sucessos. Nesse caso, com 3 sucessos, você consegue usar os dois golpes, 1 sucesso para o primeiro e 2 para o segundo.
No que diz respeito à analysis paralysis, mais uma vez, vejo que depende do perfil de cada grupo e de cada jogador. Pela minha experiência, esse não é nem de longe um problema. O jogo é bem dinâmico e fácil na hora de conduzir as ações. Talvez, em algum momento mais crítico, o grupo precise pensar numa estratégia para saber como proceder com o passos seguintes, mas nesse caso vejo que a interação está acontecendo entre todos e, de qualquer modo, não é algo que leva tempo .