1 - Não, você pode construir quantas cidades puder. 

2 - Creio que seja "a qualquer momento do jogo, na sua vez".

3 - Acredito que sim, desde que não construa de edifícios de outros terrenos. O Zé pode dar uma resposta mais concreta.

4 - Você perde o excedente.

5 - A carta diz que pode mover produtos manufaturados já alocados, então pode. Mas perceba que você perderia a melhoria de onde retirar. Portanto, também perde o ponto da rainha.

6 - Na minha opinião fica sem construir o palácio. Essa deixo pro Zé. 

7 - Sim, pontua por todas as cartas. Perceba que você não é obrigado a mostrar os objetivos completados tão logo preencha os requisitos, o que pode ser usado estrategicamente para impedir os oponentes de avançar eras. Você pode tentar completar as duas e ganhar todos os pontos, embora creio que seja muito difícil. Mas a carta da terceira era dá pontos por cada um dos objetivos.

8 - Conta os pontos das cidades, que são construções como as outras. 

9 - Achei que tinha no manual, mas realmente não consta lá. Nos vídeos de regras explicavam que no caso de empate em pontos e em ciência os jogadores empatados dividem a vitória. 

Totalmente de acordo com as respostas do @PedroMVM, excelentes. Quanto à pergunta 6, me parece muito difícil de acontecer na prática, já que são vários palácios com requerimentos variados e que não são difíceis de se conseguir (exceto o palácio VI).

 PedroMVM::1 - Não, você pode construir quantas cidades puder.

Imaginei isso tb pq em nenhum momento o manual comenta sobre algum limite nesse sentido. Mas essa resposta nos leva à próxima pergunta óbvia: então como um jogador vai marcar as cidades dele caso construa mais de 2?
Eu entendo q em 95% das partidas não haverá mais do q 2 construções de cidades por jogador e nesse caso seria deixar o jogo mais caro colocar mais tokens para cada jogador q seriam subaproveitados, deixando a produção mais cara. Até agora, em minhas partidas, cada jogador construiu apenas uma, mas eu imagino q possa existir alguém q foque sua estratégia em cidades. Como proceder nesse caso?
 

 PedroMVM::2 - Creio que seja "a qualquer momento do jogo, na sua vez".

Tb imaginei, mas não custava nada escrever. Da mesma forma, me leva a perguntar se ele poderia alocar após o termino do jogo, como acontece com o Quadro Fábrica.
 

 PedroMVM::3 - Acredito que sim, desde que não construa de edifícios de outros terrenos. O Zé pode dar uma resposta mais concreta.

Na minha partida não houve consenso entre os jogadores, alguns achavam q sim, outros q não. No caso o Tibiriça estava comigo e ainda teve um agravante: eu tb estava com o Quadro D. Leopoldina, q permite q eu faça qualquer construção em qualquer tipo de terreno, então mesmo q sua resposta seja válida, a exceção q vc citou "desde que não construa de edifícios de outros terrenos" tb se aplicaria nesse caso?
 

Com relação às cidades, dificilmente alguém fará mais de duas. Há um objetivo de terceira era que pede duas cidades, fora isso não há muito ganho em criar mais cidades além de bloquear os avanços de terrenos dos oponentes. E é fácil lembrar no jogo quem construiu qual cidade. Você pode usar os marcadores nas mais distantes caso construa mais de duas, o que é bem improvável.

Tive uma partida em que um jogador fez três cidades, o que dá 15 pontos só por elas, mas mesmo assim foi o último na pontuação.

tpcordeiro::

 PedroMVM::1 - Não, você pode construir quantas cidades puder.

Imaginei isso tb pq em nenhum momento o manual comenta sobre algum limite nesse sentido. Mas essa resposta nos leva à próxima pergunta óbvia: então como um jogador vai marcar as cidades dele caso construa mais de 2?
Eu entendo q em 95% das partidas não haverá mais do q 2 construções de cidades por jogador e nesse caso seria deixar o jogo mais caro colocar mais tokens para cada jogador q seriam subaproveitados, deixando a produção mais cara. Até agora, em minhas partidas, cada jogador construiu apenas uma, mas eu imagino q possa existir alguém q foque sua estratégia em cidades. Como proceder nesse caso?
 

 PedroMVM::2 - Creio que seja "a qualquer momento do jogo, na sua vez".

Tb imaginei, mas não custava nada escrever. Da mesma forma, me leva a perguntar se ele poderia alocar após o termino do jogo, como acontece com o Quadro Fábrica.
 

 PedroMVM::3 - Acredito que sim, desde que não construa de edifícios de outros terrenos. O Zé pode dar uma resposta mais concreta.

Na minha partida não houve consenso entre os jogadores, alguns achavam q sim, outros q não. No caso o Tibiriça estava comigo e ainda teve um agravante: eu tb estava com o Quadro D. Leopoldina, q permite q eu faça qualquer construção em qualquer tipo de terreno, então mesmo q sua resposta seja válida, a exceção q vc citou "desde que não construa de edifícios de outros terrenos" tb se aplicaria nesse caso?
 

Aqui só usamos os palacetes em cidades que foram de fato dominadas e que por acaso sejam construídas muito longe do império original da pessoa.

Eu também, é só um indicador. Por isso às vezes acaba que nem usamos o palacete, ou no máximo 1. Até o momento nunca foi preciso usar os 2, mas pode acontecer. Ter a necessidade de usar três seria praticamente impossível, o sujeito teria de construir 3 cidades, ter todas elas dominadas, e ainda por cima num local que haja essa necessidade de colocar o indicador do palacete