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  3. Lords of Waterdeep
  4. E então eu joguei Lords of Waterdeep.

E então eu joguei Lords of Waterdeep.

Lords of Waterdeep
  • avatar
    Vinicios08/12/21 12:00
    avatar
    Vinicios
    08/12/21 12:00
    662 mensagens MD

    https://ludopedia-postagem.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/3db06_0s62jl.jpg


    Lords of Waterdeep, a joia de Forgotten Realms, é uma cidade aonde tudo acontece, acordos são firmados, grupos formados para solucionar missões.

    Nosso papel como jogadores, é coletar recursos e  aventureiros para completar quests e assim ser o maior governante do submundo de Waterdeep.

    Lords of Waterdeep foi um dos primeiros jogos modernos que conheci, lá por meados de 2013 pelo falecido canal do Jogando offline e desde então ele esteve sempre no meu radar e, quase 10 anos depois, finalmente tive a chance de jogá-lo.

    Lords of Waterdeep é um alocação de trabalhadores clássico, pegue um de seus agentes, escolha um local no mapa da cidade, coloque seu meeple e colete os recursos disponíveis.



    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/f802a_0s62jl.jpg





    Algo simples e trivial nos dias de hoje, mas que ganha frescor com as cartas de quest e principalmente intrigas, além é claro das cartas de lords, com diferentes habilidades.

    As quests servem como guia de o que coletar e quais pontos conseguir, as intrigas, como o nome sugere, geram interações entre os jogadores, algumas positivas, outras nem tanto. Já as cartas de lords, podem mudar o tipo de jogo que você terá, seja procurando mais quests de um tipo específico ou acumulando recursos específico.



    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/6cad3_0s62jl.jpg





    Falando da arte, todas as ilustrações remetem á Dungeons & Dragons, o que deixa toda a ambientação medieval perfeita, mesmo para aqueles, como era o meu caso, não conhecem muito do universo de D&D.

    Mas nem tudo são flores, um ponto que sempre vejo comentarem é que os cubinhos não passam a sensação de serem aventureiros que você contrata e sim recursos.

    E de fato, só nas conversas pós jogo que fiquei sabendo que eles eram seres vivos. Pra mim eram joias que usava para ter como pagar as quests.

    Sei que existem meeples personalizados à venda que resolvem um pouco essa questão, mas ao meu ver só de serem meeples simples, coloridos, já quebraria essa estranheza.



    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/8e7df_0s62jl.jpg





    Outra questão são as quests, elas são meramente estéticas, há pouco texto que ambiente o jogador, muitas vezes o texto sequer faz sentido com a imagem ou os recursos necessários e acabam sendo ignorados, focando nossa atenção apenas em junte x recursos, ganhe x pontos.

    Mesmo com esses pontos em questão, Lords of Waterdeep é divertido e desafiador, principalmente se fizerem uso da expansão Scoundrels of Skullport que introduz a corrupção.

    Tive uma ótima experiência com o jogo, supriu minhas expectativa e com certeza quero jogar outras vezes e quem sabe me tornar o senhor de Águas Profundas.



    Jogadores: @Vinicios, @roxasano01 e @Rafaelsouza.

    Vencedor: @Rafaelsouza

    Duração: 2 horas.



    Use a sessão de comentários e conte as suas experiências, faça críticas, tire dúvidas ou faça sugestões.



    Grande abraço e até a próxima Quarta-feira ao meio-dia.


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    Comentários:

  • iuribuscacio
    3120 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio08/12/21 12:34
    iuribuscacio » 08/12/21 12:34

    Caro Vinicios

    Talvez o grande problema do "Lords of Waterdeep" é justamente o fato do jogo ser bom demais, além de fazer parte de uma franquia multimilionária, e muito tradicional, que é o D&D. Esses dois fatores acabam tornando esse board game muito procurado e desejado, e consequentemente caríssimo. Há ainda o problema da sua licença exigir que todas as edições nacionais mantenham o idioma original que é o inglês, o que pode ser um obstáculo para quem não domina essa língua.

    Para amenizar um pouco, pelo menos a questão do preço, e obviamente para quem curte, existe a versão digital do jogo, que mesmo ainda estando em inglês, custa menos de 10% do jogo físico, além do fato da pessoa poder jogar contra a máquina, ou contra seus amigos on-line. Evidentemente não é a mesma coisa que jogar o jogo físico, mas pode ser um enorme "quebra galho", porque é possível se jogar quando quiser, e não se depende da disponibilidade de todos os amigos se reunirem em um mesmo local, o que cai como uma luva nesses tempos de pandemia.

    Um forte abraço e boas jogatinas.

    Iuri Buscácio

    1
  • smsnick
    732 mensagens MD
    avatar
    smsnick08/12/21 14:21
    smsnick » 08/12/21 14:21

    Eu mesmo sou fã das gameplays q vi, mas não compro. Acho uma afronta essa parada de past-up. Ou vc fala inglês e joga de boa, ou nem perco meu tempo. Muitas vezes um past up de qualidade saí quase o preço do jogo! É um jogo q sempre to de olho, mas só de lembrar dessa plhaçada de licença, acabo deixar passar toda vez.. infelizmente.

    1
  • Vinicios
    662 mensagens MD
    avatar
    Vinicios08/12/21 15:32
    Vinicios » 08/12/21 15:32

    iuribuscacio::Caro Vinicios

    Talvez o grande problema do "Lords of Waterdeep" é justamente o fato do jogo ser bom demais, além de fazer parte de uma franquia multimilionária, e muito tradicional, que é o D&D. Esses dois fatores acabam tornando esse board game muito procurado e desejado, e consequentemente caríssimo. Há ainda o problema da sua licença exigir que todas as edições nacionais mantenham o idioma original que é o inglês, o que pode ser um obstáculo para quem não domina essa língua.

    Para amenizar um pouco, pelo menos a questão do preço, e obviamente para quem curte, existe a versão digital do jogo, que mesmo ainda estando em inglês, custa menos de 10% do jogo físico, além do fato da pessoa poder jogar contra a máquina, ou contra seus amigos on-line. Evidentemente não é a mesma coisa que jogar o jogo físico, mas pode ser um enorme "quebra galho", porque é possível se jogar quando quiser, e não se depende da disponibilidade de todos os amigos se reunirem em um mesmo local, o que cai como uma luva nesses tempos de pandemia.

    Um forte abraço e boas jogatinas.

    Iuri Buscácio

    Curioso, não sabia disso de não poder traduzir o jogo, um ou outro termo, tudo bem, mas o jogo todo? Meio loucura desse povo.
    Sobre o digital, o dono da cópia que jogamos estava falando muito em do digital.
    Feliz que tenha gostado do texto, forte abraço.

    0
  • Vinicios
    662 mensagens MD
    avatar
    Vinicios08/12/21 15:38
    Vinicios » 08/12/21 15:38

    smsnick::Eu mesmo sou fã das gameplays q vi, mas não compro. Acho uma afronta essa parada de past-up. Ou vc fala inglês e joga de boa, ou nem perco meu tempo. Muitas vezes um past up de qualidade saí quase o preço do jogo! É um jogo q sempre to de olho, mas só de lembrar dessa plhaçada de licença, acabo deixar passar toda vez.. infelizmente.

    Pois é, não faz sentido, se fosse assim eram pros livros de D&D serem todos em inglês. Não são né? ..... São?

    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/35985_93kc4k.jpg

    4
  • patrickbnu
    1833 mensagens MD
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    patrickbnu08/12/21 16:30
    patrickbnu » 08/12/21 16:30

    Antes tarde do que nunca!! Um jogo mais antigo, mas para mim um dos melhores de Alocação de Trabalhadores. 
    Teu seu tema, na qual eu não conheço do universo mas acho legal, mas sem muita influência no jogo.

    A expansão traz muitas coisas legais, agrega bastante. Mas eu, depois de provavelmente mais de 100 partidas dele, se me chamarem para jogar apenas o base eu topo também!

    Um dos favoritos

    1
  • Marllos Dias
    425 mensagens MD
    avatar
    Marllos Dias08/12/21 20:27
    Marllos Dias » 08/12/21 20:27

    Vinicios::
    smsnick::Eu mesmo sou fã das gameplays q vi, mas não compro. Acho uma afronta essa parada de past-up. Ou vc fala inglês e joga de boa, ou nem perco meu tempo. Muitas vezes um past up de qualidade saí quase o preço do jogo! É um jogo q sempre to de olho, mas só de lembrar dessa plhaçada de licença, acabo deixar passar toda vez.. infelizmente.

    Pois é, não faz sentido, se fosse assim eram pros livros de D&D serem todos em inglês. Não são né? ..... São?

    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/35985_93kc4k.jpg


    Fica ainda mais esquisito se a gente lembra que Tiranos da Umbreterna teve tradução pra diversas línguas, bem capenga no português, inclusive, mas teve. A versão digital é realmente muito bem implementada, e ironicamente acabou matando minha vontade de ter uma cópia física. Além do fato de eu achar Tiranos um jogo melhor e mais divertido (levadas em consideração as óbvias diferenças entre eles), o lance do Waterdeep ser totalmente em inglês faz bater uma puta preguiça de jogar fisicamente, já que eu teria que ficar traduzindo os textos e efeitos das cartas toda hora.

    2
  • iuribuscacio
    3120 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio08/12/21 21:39
    iuribuscacio » 08/12/21 21:39

    Vinicios::
    Pois é, não faz sentido, se fosse assim eram pros livros de D&D serem todos em inglês. Não são né? ..... São?


    Marllos Dias::
    Fica ainda mais esquisito se a gente lembra que Tiranos da Umbreterna teve tradução pra diversas línguas, bem capenga no português, inclusive, mas teve. A versão digital é realmente muito bem implementada, e ironicamente acabou matando minha vontade de ter uma cópia física. Além do fato de eu achar Tiranos um jogo melhor e mais divertido (levadas em consideração as óbvias diferenças entre eles), o lance do Waterdeep ser totalmente em inglês faz bater uma puta preguiça de jogar fisicamente, já que eu teria que ficar traduzindo os textos e efeitos das cartas toda hora.


    Caro Vinicios e Marllos Dias

    No que diz respeito aos livros do D&D, Vinicios, tanto no caso do RPG, quanto no caso dos romances (Forgotten Realms e Dragonlance principalmente), podemos dizer que, em ambos os casos, os livros principais já possuem versões em português. Porém, no caso dos romances, esses chamados livros principais são pouquíssimos, bastando dizer que cada uma dessas séries possuem mais de 100 volumes, independentes entre si, e só foram publicados alguns. No caso do Forgotten Realms, só lançaram em português os primeiros 7 livros da da "Lenda de Drizzt" (duas primeiras trilogias e o primeiro livro da quadrilogia seguinte), todos do R. A. Salvatore. Já no caso do Dragonlance só foram publicados em português a trilogia dos heróis da lança, "Crônicas de Dragonlance" (Dragões do Crepúsculo de Outono, Dragões da Noite de Inverno, e Dragões do Alvorecer da Primavera - brincadeiras à parte, nunca consegui ouvir esses nomes, sem que me viesse a lembrança do Clóvis Bornay desfilando nos concursos de fantasias de Carnaval, no Hotel Glória - aqueles mais "vividos" vão entender) e a Trilogia dos Gêmeos, as duas da dupla Margaret Weis e Tracy Rickman. Para quem gosta de romances de alta fantasia, no melhor "estilo Tolkien", todos esses livros são excelentes indicações. 

    Voltando ao mundo dos board games, em relação à questão da exigência de manutenção do idioma original, possivelmente a editora adotou essa medida, justamente para evitar que qualquer problema de tradução e localização refletisse negativamente no jogo. Basta lembrar alguns casos recentes de tradução ruins que atrapalharam o desempenho do jogo como foi o caso do "Nemesis", do "Masmorra do Mago Louco", do "Western Legends", e mais recentemente ainda do "Everdell", e também da crise do "Tainted Grail" na Coreia do Sul. Assim esse acaba sendo um exemplo mais radical da "política McDonald's", das editoras gringas, que exigem no contrato de licença que os jogos sejam todos produzidos na China, para que a qualidade seja a mesma, independente da versão nacional que se examine.

    Esse tipo de exigência pode até fazer algum sentido, em termos de padronização, mas para o nosso mercado nacional de board games é praticamente fatal. Isso porque nós temos uma carga tributária para materiais importados, e uma burocracia que impõe a contratação de escritórios especializados em desenlace aduaneiros, que são absurdamente altas e confusas e que elevam drasticamente o custo de produtos importados, chegando às raias de uma verdadeira "extorsão legalizada". Para piorar a situação, as tiragens dos board games nacionais é mínima (entre 1.000 e 2.000 unidades), então não dá nem para diluir esse custo mais alto, em uma quantidade maior de produtos.    

    Então a solução é partir para o paste-up, ou jogar apenas com quem não tem dificuldades no inglês, principalmente porque o "Lords of Waterdeep" é baseado na intriga, por isso não dá para um dos jogadores ficar traduzindo as cartas para os demais, sem estragar a brincadeira. Como nem todos os meus comparsas de jogatina são fluentes em inglês, a versão digital foi uma mão na roda. Atualmente eu tenho muito mais partidas digitais (que inclusive são mais rápidas) do que físicas, até porque a pandemia suspendeu indefinidamente as jogatinas do meu grupo. Então se o inglês não for um problema, a versão digital do "Lords of Waterdeep" é excelente e muito indicada. O único problema é que depois eu acredito que vai dar uma preguiça enorme de voltar a jogar a versão física.  

    Um forte abraço e boas jogatinas

    Iuri Buscácio
          
     

    2
  • Marllos Dias
    425 mensagens MD
    avatar
    Marllos Dias08/12/21 22:24
    Marllos Dias » 08/12/21 22:24

    iuribuscacio::
    Vinicios::
    Pois é, não faz sentido, se fosse assim eram pros livros de D&D serem todos em inglês. Não são né? ..... São?


    Marllos Dias::
    Fica ainda mais esquisito se a gente lembra que Tiranos da Umbreterna teve tradução pra diversas línguas, bem capenga no português, inclusive, mas teve. A versão digital é realmente muito bem implementada, e ironicamente acabou matando minha vontade de ter uma cópia física. Além do fato de eu achar Tiranos um jogo melhor e mais divertido (levadas em consideração as óbvias diferenças entre eles), o lance do Waterdeep ser totalmente em inglês faz bater uma puta preguiça de jogar fisicamente, já que eu teria que ficar traduzindo os textos e efeitos das cartas toda hora.


    Caro Vinicios e Marllos Dias

    No que diz respeito aos livros do D&D, Vinicios, tanto no caso do RPG, quanto no caso dos romances (Forgotten Realms e Dragonlance principalmente), podemos dizer que, em ambos os casos, os livros principais já possuem versões em português. Porém, no caso dos romances, esses chamados livros principais são pouquíssimos, bastando dizer que cada uma dessas séries possuem mais de 100 volumes, independentes entre si, e só foram publicados alguns. No caso do Forgotten Realms, só lançaram em português os primeiros 7 livros da da "Lenda de Drizzt" (duas primeiras trilogias e o primeiro livro da quadrilogia seguinte), todos do R. A. Salvatore. Já no caso do Dragonlance só foram publicados em português a trilogia dos heróis da lança, "Crônicas de Dragonlance" (Dragões do Crepúsculo de Outono, Dragões da Noite de Inverno, e Dragões do Alvorecer da Primavera - brincadeiras à parte, nunca consegui ouvir esses nomes, sem que me viesse a lembrança do Clóvis Bornay desfilando nos concursos de fantasias de Carnaval, no Hotel Glória - aqueles mais "vividos" vão entender) e a Trilogia dos Gêmeos, as duas da dupla Margaret Weis e Tracy Rickman. Para quem gosta de romances de alta fantasia, no melhor "estilo Tolkien", todos esses livros são excelentes indicações. 

    Voltando ao mundo dos board games, em relação à questão da exigência de manutenção do idioma original, possivelmente a editora adotou essa medida, justamente para evitar que qualquer problema de tradução e localização refletisse negativamente no jogo. Basta lembrar alguns casos recentes de tradução ruins que atrapalharam o desempenho do jogo como foi o caso do "Nemesis", do "Masmorra do Mago Louco", do "Western Legends", e mais recentemente ainda do "Everdell", e também da crise do "Tainted Grail" na Coreia do Sul. Assim esse acaba sendo um exemplo mais radical da "política McDonald's", das editoras gringas, que exigem no contrato de licença que os jogos sejam todos produzidos na China, para que a qualidade seja a mesma, independente da versão nacional que se examine.

    Esse tipo de exigência pode até fazer algum sentido, em termos de padronização, mas para o nosso mercado nacional de board games é praticamente fatal. Isso porque nós temos uma carga tributária para materiais importados, e uma burocracia que impõe a contratação de escritórios especializados em desenlace aduaneiros, que são absurdamente altas e confusas e que elevam drasticamente o custo de produtos importados, chegando às raias de uma verdadeira "extorsão legalizada". Para piorar a situação, as tiragens dos board games nacionais é mínima (entre 1.000 e 2.000 unidades), então não dá nem para diluir esse custo mais alto, em uma quantidade maior de produtos.    

    Então a solução é partir para o paste-up, ou jogar apenas com quem não tem dificuldades no inglês, principalmente porque o "Lords of Waterdeep" é baseado na intriga, por isso não dá para um dos jogadores ficar traduzindo as cartas para os demais, sem estragar a brincadeira. Como nem todos os meus comparsas de jogatina são fluentes em inglês, a versão digital foi uma mão na roda. Atualmente eu tenho muito mais partidas digitais (que inclusive são mais rápidas) do que físicas, até porque a pandemia suspendeu indefinidamente as jogatinas do meu grupo. Então se o inglês não for um problema, a versão digital do "Lords of Waterdeep" é excelente e muito indicada. O único problema é que depois eu acredito que vai dar uma preguiça enorme de voltar a jogar a versão física.  

    Um forte abraço e boas jogatinas

    Iuri Buscácio
          

    Jurava que o bloqueio era anterior a esses erros de tradução. Mas independentemente disso, o fato é que é um jogo inviável de ser jogado com pessoas não falantes de inglês justamente pelo que você disse da intriga. Dune Imperium sofre um pouco disso também, mas no caso dele são textos minúsculos e a iconografia funciona bem, então dá pra ir levando. Sobre os livros, estou enfrentando esse problema agora, realmente. Tem muito material que não foi lançado em português, apesar da promessa de algumas editoras de livros em trazerem pro Brasil. Mas o que eu mais desejava, infelizmente, não tem previsão nenhuma, que é o lançamento dos livros do Jack Vance de Dying Earth e Lyonesse aqui no Brasil. O Dying Earth até foi lançado décadas atrás, mas quem disse que se acha alguma versão que seja num sebo. Agora Lyonesse nunca foi lançado por aqui. Só inglês mesmo.


    Edit.: Não falei no texto, mas só contextualizando, Jack Vance tem a ver com o D&D por conta do sistema vanciano de magia, presente no Dying Earth. Lyonesse eu queria só pra aproveitar o bonde mesmo hahaha.

    2
  • iuribuscacio
    3120 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio08/12/21 23:13
    iuribuscacio » 08/12/21 23:13

    Marllos Dias::
    Jurava que o bloqueio era anterior a esses erros de tradução. Mas independentemente disso, o fato é que é um jogo inviável de ser jogado com pessoas não falantes de inglês justamente pelo que você disse da intriga. Dune Imperium sofre um pouco disso também, mas no caso dele são textos minúsculos e a iconografia funciona bem, então dá pra ir levando. Sobre os livros, estou enfrentando esse problema agora, realmente. Tem muito material que não foi lançado em português, apesar da promessa de algumas editoras de livros em trazerem pro Brasil. Mas o que eu mais desejava, infelizmente, não tem previsão nenhuma, que é o lançamento dos livros do Jack Vance de Dying Earth e Lyonesse aqui no Brasil. O Dying Earth até foi lançado décadas atrás, mas quem disse que se acha alguma versão que seja num sebo. Agora Lyonesse nunca foi lançado por aqui. Só inglês mesmo.


    Edit.: Não falei no texto, mas só contextualizando, Jack Vance tem a ver com o D&D por conta do sistema vanciano de magia, presente no Dying Earth. Lyonesse eu queria só pra aproveitar o bonde mesmo hahaha.



    Caro Marllos Dias

    O senhor deveria se envergonhar dessa covardia (rsrsrsrs) !!!!! Rapaz, apelou, perdeu a partida.

    Eu estava só brincando e você me vem com uma pedrada dessas. O Jack Vance é um verdadeiro colosso de escritor, afinal de contas ninguém ganha um prêmio Hugo e um Nebula sem ser muito fera, mesmo. Infelizmente, eu o conheço só de fama, porque o Asimov (consegui ler tudo que foi lançado dele - Robôs, Império Galáctico, Fundação, etc - em português e alguma coisa em inglês, mas demorou muuuuito tempo, conseguir reunir tudo), de quem eu sou muito fã, costumava citar o Jack Vance como um grande escritor de ficção científica, e eu acredito que não exista honraria maior do que essa, talvez nem mesmo o Hugo e o Nebula. 

    Além disso, desde que me entendo por gente eu vivo o eterno dilema do leitor, quanto mais se lê, mais livros interessantes se descobre que precisam ser lidos. De vez em quando, algum autor excelente acaba nos escapando. Aliado a isso, na minha juventude, o Jack Vance já era um autor bastante raro por aqui, por isso ainda não tive o prazer e a oportunidade de ler nada dele, embora certamente ainda esteja na lista. Pena que hoje em dia até dá para encontrar alguma coisa nos sebos virtuais, mas são sempre os mesmos quatro ou cinco livros, e infelizmente Dying Earth, não está entre eles.

    Um forte abraço e boas jogatinas.

    Iuri Buscácio

    P.S. Fiquei tão empolgado falando do Jack Vance, o que é perfeitamente compreensível, que esqueci de esclarecer a questão da época das minhas citações. De qualquer maneira, salvo engano, o Lords of Waterdeep chegou aqui ao Brasil no final de 2017, portanto, a questão da exigência de manter o idioma original, realmente é anterior aos casos que eu citei. Nisso você tem toda a razão Marllos Dias. Eu só citei esse casos porque são os mais recentes, o que facilita o entendimento. Porém, independente disso, essa preocupação das editoras gringas dos problemas das edições nacionais afetarem a reputação dos seus jogos sempre existiu e sempre existirá. O envolvimento da Awaken Realms nos problemas locais do lançamento sul-coreano do Tainted Grail é um exemplo emblemático dessa preocupação. Por isso é tão difícil conseguir produzir, nacionalmente, um jogo gringo, o que muito provavelmente seria um fator para a diminuição do preço dos jogos. Infelizmente, as únicas empresas nacionais que têm "bala na agulha", para bancarem uma briga dessas, são a Grow e a Estrela. A primeira não curtiu muito sua experiência no mundo dos board games (WAR não é melhor que os board games modernos, nem em sonho, mas vende muito mais que eles), e a segunda está atualmente com outros problemas mais graves. Isso sem falar que quando essa má fase da Estrela passar, ela só deve investir em jogos nacionais mesmo, que não acarretarão as disputas que a empresa tem atualmente com a Hasbro.      

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Lords of Waterdeep - E então eu joguei Lords of Waterdeep.
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