Joabfast::

Ovatsug Rednal::cara, essas perguntas são muito bizarras.

se você jogar um jogo muitas e muitas e muitas vezes, é óbvio que ele vai cansar. isso acontece com qualquer coisa. algumas pessoas podem cansar com 10 partidas outras com 100... as vezes vc enjoa um tempo e depois volta a jogar.. tipo acontece comigo no burgundy, jogo que tenho mais de 200 partidas.

mas sobre scythe é um jogo que tem interação entre os jogadores, e geralmente, pra mim, esses jogos tem maior imprevisibilidade e por isso as partidas não são iguais.

O que eu quis dizer, mas posso não ter me expressado bem, é: O jogo tem um final? Você faz missões ou objetivos/mapas e depois se quiser jogar de novo, vai ter que repetir?
. 
Por exemplo, terraforming mars não tem um final. Podemos jogá-lo quantas vezes quisermos e toda partida vai ser diferente pois tem centenas de cartas e dezenas de corporações. Então toda partida vai ser diferente, mesmo que jogue 500 partidas, Não é mesmo?
. 
Foi isso que eu quis dizer. 

ahh agora entendi rs. também foi mal se interpretei errado.
na verdade sua dúvida é se o jogo é meio legacy.
bom, nesse caso a resposta é não. ele tem sim cartas de evento que uma hora se repetem, mas isso não é diferente de nenhum outro jogo que eventualmente as cartas vão acabar se repetindo. E as cartas de evento não são "da história" no sentido de levar a partida pra frente ou mudar os rumos. é basicamente uma escolhe entre dois recursos pra receber, que não influencia em nada no resto da partida.
Scythe não me agradou tanto pois eu achei que era um jogo de guerra de mechas, mas é um bom jogo.
Porém, ele é um jogo de fazendinha com guerra fria, ou seja, o principal é vc controlar alguns territórios para obter os recursos (grãos, etc) e os mechas servem mais como hj em dia é a bomba atômica, que os países evitam se atacar por que sabem que o outro país tem e podem retaliar saca?.
mas é um jogo divertido quando vc entende seu real propósito e definitivamente não vai gerar partidas iguais.

Ovatsug Rednal::

Joabfast::

Ovatsug Rednal::cara, essas perguntas são muito bizarras.

se você jogar um jogo muitas e muitas e muitas vezes, é óbvio que ele vai cansar. isso acontece com qualquer coisa. algumas pessoas podem cansar com 10 partidas outras com 100... as vezes vc enjoa um tempo e depois volta a jogar.. tipo acontece comigo no burgundy, jogo que tenho mais de 200 partidas.

mas sobre scythe é um jogo que tem interação entre os jogadores, e geralmente, pra mim, esses jogos tem maior imprevisibilidade e por isso as partidas não são iguais.

O que eu quis dizer, mas posso não ter me expressado bem, é: O jogo tem um final? Você faz missões ou objetivos/mapas e depois se quiser jogar de novo, vai ter que repetir?
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Por exemplo, terraforming mars não tem um final. Podemos jogá-lo quantas vezes quisermos e toda partida vai ser diferente pois tem centenas de cartas e dezenas de corporações. Então toda partida vai ser diferente, mesmo que jogue 500 partidas, Não é mesmo?
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Foi isso que eu quis dizer. 

ahh agora entendi rs. também foi mal se interpretei errado.
na verdade sua dúvida é se o jogo é meio legacy.
bom, nesse caso a resposta é não. ele tem sim cartas de evento que uma hora se repetem, mas isso não é diferente de nenhum outro jogo que eventualmente as cartas vão acabar se repetindo. E as cartas de evento não são "da história" no sentido de levar a partida pra frente ou mudar os rumos. é basicamente uma escolhe entre dois recursos pra receber, que não influencia em nada no resto da partida.
Scythe não me agradou tanto pois eu achei que era um jogo de guerra de mechas, mas é um bom jogo.
Porém, ele é um jogo de fazendinha com guerra fria, ou seja, o principal é vc controlar alguns territórios para obter os recursos (grãos, etc) e os mechas servem mais como hj em dia é a bomba atômica, que os países evitam se atacar por que sabem que o outro país tem e podem retaliar saca?.
mas é um jogo divertido quando vc entende seu real propósito e definitivamente não vai gerar partidas iguais.

Na verdade, com a Rise of Fenris, voce cria uma modo campanha que vai modificando a faccao e o enredo de acordo com o resultado das partidas.
Desse modo, voce tem tipo um legacy, que no fim voce pode dar um reset e comecar de novo a campanha depois de acabar, ou ate mesmo no meio.

metelo::

Ovatsug Rednal::

Joabfast::

Ovatsug Rednal::cara, essas perguntas são muito bizarras.

se você jogar um jogo muitas e muitas e muitas vezes, é óbvio que ele vai cansar. isso acontece com qualquer coisa. algumas pessoas podem cansar com 10 partidas outras com 100... as vezes vc enjoa um tempo e depois volta a jogar.. tipo acontece comigo no burgundy, jogo que tenho mais de 200 partidas.

mas sobre scythe é um jogo que tem interação entre os jogadores, e geralmente, pra mim, esses jogos tem maior imprevisibilidade e por isso as partidas não são iguais.

O que eu quis dizer, mas posso não ter me expressado bem, é: O jogo tem um final? Você faz missões ou objetivos/mapas e depois se quiser jogar de novo, vai ter que repetir?
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Por exemplo, terraforming mars não tem um final. Podemos jogá-lo quantas vezes quisermos e toda partida vai ser diferente pois tem centenas de cartas e dezenas de corporações. Então toda partida vai ser diferente, mesmo que jogue 500 partidas, Não é mesmo?
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Foi isso que eu quis dizer. 

ahh agora entendi rs. também foi mal se interpretei errado.
na verdade sua dúvida é se o jogo é meio legacy.
bom, nesse caso a resposta é não. ele tem sim cartas de evento que uma hora se repetem, mas isso não é diferente de nenhum outro jogo que eventualmente as cartas vão acabar se repetindo. E as cartas de evento não são "da história" no sentido de levar a partida pra frente ou mudar os rumos. é basicamente uma escolhe entre dois recursos pra receber, que não influencia em nada no resto da partida.
Scythe não me agradou tanto pois eu achei que era um jogo de guerra de mechas, mas é um bom jogo.
Porém, ele é um jogo de fazendinha com guerra fria, ou seja, o principal é vc controlar alguns territórios para obter os recursos (grãos, etc) e os mechas servem mais como hj em dia é a bomba atômica, que os países evitam se atacar por que sabem que o outro país tem e podem retaliar saca?.
mas é um jogo divertido quando vc entende seu real propósito e definitivamente não vai gerar partidas iguais.

Na verdade, com a Rise of Fenris, voce cria uma modo campanha que vai modificando a faccao e o enredo de acordo com o resultado das partidas.
Desse modo, voce tem tipo um legacy, que no fim voce pode dar um reset e comecar de novo a campanha depois de acabar, ou ate mesmo no meio.

Então como falei lá o RoF tem modo campanha e da pá jogar os módulos separados como mapas normais gerando variantes de como jogar. Não e obrigatório fazer a campanha apesar da experiência ser divertida. Já joguei 3 vezes como campanha, como também já joguei várias vezes utilizando módulos a parte. 

Resumindo, posso jogar umas 100 partidas dele que tem a possibilidade das partidas serem diferentes? Cito novamente o terraforming mars como exemplo, não de mecânicas mas de rejogabilidade. Em terraforming mars toda partida vai ser diferente pq eu jogo sorteando as corporações e as cartas de prelúdio, o que faz com que sempre seja diferente, mesmo o objetivo sendo sempre o mesmo.
O pandemic tem a mesma pegada pq eu também sorteio os personagens.
7 wonders duel, mesma coisa pq as cartas de maravilha vc não pode sempre escolher todas que vc quer e as vezes vc libera carta boa pro oponente, então sempre vai ser diferente cada partida.
. 
Diferente de zombicide, que mesmo tendo sorte envolvida e não sendo campanha, se eu terminar as 10 missões e quiser jogar novamente, terei que repeti tudo que já fiz, a sensação não seria a mesma pra mim do que quando completei da primeira vez, então já sei tudo que vai acontecer, mesmo puxando carta sem saber o que vem e rolando dados, já fizemos aquela missão e não gostaria de repetir. (sei que zombicide tem dezenas de missões pela Internet, feita por usuários), mas usei como exemplo de jogo que não quero, caso scythe seja assim.
. 
Espero que dê pra entender melhor o que eu espero, que é poder jogar o jogo "pra sempre". 
. 
Inclusive ouvir falar muito bem do modo solo do scythe. Tem automa que disputamos ou é beat your score? 

Joabfast::Resumindo, posso jogar umas 100 partidas dele que tem a possibilidade das partidas serem diferentes? Cito novamente o terraforming mars como exemplo, não de mecânicas mas de rejogabilidade. Em terraforming mars toda partida vai ser diferente pq eu jogo sorteando as corporações e as cartas de prelúdio, o que faz com que sempre seja diferente, mesmo o objetivo sendo sempre o mesmo.
O pandemic tem a mesma pegada pq eu também sorteio os personagens.
7 wonders duel, mesma coisa pq as cartas de maravilha vc não pode sempre escolher todas que vc quer e as vezes vc libera carta boa pro oponente, então sempre vai ser diferente cada partida.
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Diferente de zombicide, que mesmo tendo sorte envolvida e não sendo campanha, se eu terminar as 10 missões e quiser jogar novamente, terei que repeti tudo que já fiz, a sensação não seria a mesma pra mim do que quando completei da primeira vez, então já sei tudo que vai acontecer, mesmo puxando carta sem saber o que vem e rolando dados, já fizemos aquela missão e não gostaria de repetir. (sei que zombicide tem dezenas de missões pela Internet, feita por usuários), mas usei como exemplo de jogo que não quero, caso scythe seja assim.
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Espero que dê pra entender melhor o que eu espero, que é poder jogar o jogo "pra sempre". 
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Inclusive ouvir falar muito bem do modo solo do scythe. Tem automa que disputamos ou é beat your score? 

O automa é um jogador controlado por um deck de cartas que vem junto com o jogo. É como se vc jogasse contra um outro jogador, apesar de o automa ter algumas diferenças de movimentação. Inclusive, vc pode jogar contra vários automas ao mesmo tempo, ou com outro player humano e um automa. É ótimo.

leonardoeloi67::

Joabfast::Resumindo, posso jogar umas 100 partidas dele que tem a possibilidade das partidas serem diferentes? Cito novamente o terraforming mars como exemplo, não de mecânicas mas de rejogabilidade. Em terraforming mars toda partida vai ser diferente pq eu jogo sorteando as corporações e as cartas de prelúdio, o que faz com que sempre seja diferente, mesmo o objetivo sendo sempre o mesmo.
O pandemic tem a mesma pegada pq eu também sorteio os personagens.
7 wonders duel, mesma coisa pq as cartas de maravilha vc não pode sempre escolher todas que vc quer e as vezes vc libera carta boa pro oponente, então sempre vai ser diferente cada partida.
. 
Diferente de zombicide, que mesmo tendo sorte envolvida e não sendo campanha, se eu terminar as 10 missões e quiser jogar novamente, terei que repeti tudo que já fiz, a sensação não seria a mesma pra mim do que quando completei da primeira vez, então já sei tudo que vai acontecer, mesmo puxando carta sem saber o que vem e rolando dados, já fizemos aquela missão e não gostaria de repetir. (sei que zombicide tem dezenas de missões pela Internet, feita por usuários), mas usei como exemplo de jogo que não quero, caso scythe seja assim.
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Espero que dê pra entender melhor o que eu espero, que é poder jogar o jogo "pra sempre". 
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Inclusive ouvir falar muito bem do modo solo do scythe. Tem automa que disputamos ou é beat your score? 

O automa é um jogador controlado por um deck de cartas que vem junto com o jogo. É como se vc jogasse contra um outro jogador, apesar de o automa ter algumas diferenças de movimentação. Inclusive, vc pode jogar contra vários automas ao mesmo tempo, ou com outro player humano e um automa. É ótimo.

Gostei muito de saber disso. 
Interessante essa ideia. 
Esse automa, chega a ser difícil, de vencê-lo? 

Bozeus::

Joabfast::

Ovatsug Rednal::cara, essas perguntas são muito bizarras.

se você jogar um jogo muitas e muitas e muitas vezes, é óbvio que ele vai cansar. isso acontece com qualquer coisa. algumas pessoas podem cansar com 10 partidas outras com 100... as vezes vc enjoa um tempo e depois volta a jogar.. tipo acontece comigo no burgundy, jogo que tenho mais de 200 partidas.

mas sobre scythe é um jogo que tem interação entre os jogadores, e geralmente, pra mim, esses jogos tem maior imprevisibilidade e por isso as partidas não são iguais.

O que eu quis dizer, mas posso não ter me expressado bem, é: O jogo tem um final? Você faz missões ou objetivos/mapas e depois se quiser jogar de novo, vai ter que repetir?
. 
Por exemplo, terraforming mars não tem um final. Podemos jogá-lo quantas vezes quisermos e toda partida vai ser diferente pois tem centenas de cartas e dezenas de corporações. Então toda partida vai ser diferente, mesmo que jogue 500 partidas, Não é mesmo?
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Foi isso que eu quis dizer. 

Nesse sentido que você mencionou ele até que é parecido. Ele tem várias cartas de eventos, mas é importante dizer que a influência delas no jogo é menor que as do Terraforming Mars. Tem facções com habilidades diferentes, mas a variação de como se joga, mesmo com o segundo tabuleiro mudando, não é tão variada quanto em um Terra Mystica por exemplo. 

É um jogo que tem pessoas com dezenas e dezenas e partidas, assim como esses mencionados, então é mais uma questão se seu grupo vai gostar ou não.

*Se for comprar mesmo recomendo a nova versão da Galápagos, pois as miniaturas são muito mais bonitas e detalhadas 

A versão antiga ainda está no mercado? 
E esse tabuleiro modular a que se referem? Ele vem na versão nova ou é de alguma expansão? 

Joabfast::

leonardoeloi67::

Joabfast::Resumindo, posso jogar umas 100 partidas dele que tem a possibilidade das partidas serem diferentes? Cito novamente o terraforming mars como exemplo, não de mecânicas mas de rejogabilidade. Em terraforming mars toda partida vai ser diferente pq eu jogo sorteando as corporações e as cartas de prelúdio, o que faz com que sempre seja diferente, mesmo o objetivo sendo sempre o mesmo.
O pandemic tem a mesma pegada pq eu também sorteio os personagens.
7 wonders duel, mesma coisa pq as cartas de maravilha vc não pode sempre escolher todas que vc quer e as vezes vc libera carta boa pro oponente, então sempre vai ser diferente cada partida.
. 
Diferente de zombicide, que mesmo tendo sorte envolvida e não sendo campanha, se eu terminar as 10 missões e quiser jogar novamente, terei que repeti tudo que já fiz, a sensação não seria a mesma pra mim do que quando completei da primeira vez, então já sei tudo que vai acontecer, mesmo puxando carta sem saber o que vem e rolando dados, já fizemos aquela missão e não gostaria de repetir. (sei que zombicide tem dezenas de missões pela Internet, feita por usuários), mas usei como exemplo de jogo que não quero, caso scythe seja assim.
. 
Espero que dê pra entender melhor o que eu espero, que é poder jogar o jogo "pra sempre". 
. 
Inclusive ouvir falar muito bem do modo solo do scythe. Tem automa que disputamos ou é beat your score? 

O automa é um jogador controlado por um deck de cartas que vem junto com o jogo. É como se vc jogasse contra um outro jogador, apesar de o automa ter algumas diferenças de movimentação. Inclusive, vc pode jogar contra vários automas ao mesmo tempo, ou com outro player humano e um automa. É ótimo.

Gostei muito de saber disso. 
Interessante essa ideia. 
Esse automa, chega a ser difícil, de vencê-lo? 

O automa tem 4 dificuldades diferentes.
Nunca joguei, mas dizem que a mais fácil é muito fácil mesmo. Mais pra você aprender, porque já dei uma olhada no manual e não é tão simples entender como funciona a movimentação (já que o automa possui regras particulares de movimenção, que dá tipo umas teletransportadas).
Mas dizem que a medida que você enfrenta em níveis mais difíceis vai ficando bem desafiador.

Joabfast::

leonardoeloi67::

Joabfast::Resumindo, posso jogar umas 100 partidas dele que tem a possibilidade das partidas serem diferentes? Cito novamente o terraforming mars como exemplo, não de mecânicas mas de rejogabilidade. Em terraforming mars toda partida vai ser diferente pq eu jogo sorteando as corporações e as cartas de prelúdio, o que faz com que sempre seja diferente, mesmo o objetivo sendo sempre o mesmo.
O pandemic tem a mesma pegada pq eu também sorteio os personagens.
7 wonders duel, mesma coisa pq as cartas de maravilha vc não pode sempre escolher todas que vc quer e as vezes vc libera carta boa pro oponente, então sempre vai ser diferente cada partida.
. 
Diferente de zombicide, que mesmo tendo sorte envolvida e não sendo campanha, se eu terminar as 10 missões e quiser jogar novamente, terei que repeti tudo que já fiz, a sensação não seria a mesma pra mim do que quando completei da primeira vez, então já sei tudo que vai acontecer, mesmo puxando carta sem saber o que vem e rolando dados, já fizemos aquela missão e não gostaria de repetir. (sei que zombicide tem dezenas de missões pela Internet, feita por usuários), mas usei como exemplo de jogo que não quero, caso scythe seja assim.
. 
Espero que dê pra entender melhor o que eu espero, que é poder jogar o jogo "pra sempre". 
. 
Inclusive ouvir falar muito bem do modo solo do scythe. Tem automa que disputamos ou é beat your score? 

O automa é um jogador controlado por um deck de cartas que vem junto com o jogo. É como se vc jogasse contra um outro jogador, apesar de o automa ter algumas diferenças de movimentação. Inclusive, vc pode jogar contra vários automas ao mesmo tempo, ou com outro player humano e um automa. É ótimo.

Gostei muito de saber disso. 
Interessante essa ideia. 
Esse automa, chega a ser difícil, de vencê-lo? 

Se não me engano, são 3 ou 4 níveis de dificuldade. A movimentação do automa é bem mais agressiva que a de um jogador humano normal, resultando em maior quantidade de conflitos. É desafiador.

Joabfast::

Bozeus::

Joabfast::

Ovatsug Rednal::cara, essas perguntas são muito bizarras.

se você jogar um jogo muitas e muitas e muitas vezes, é óbvio que ele vai cansar. isso acontece com qualquer coisa. algumas pessoas podem cansar com 10 partidas outras com 100... as vezes vc enjoa um tempo e depois volta a jogar.. tipo acontece comigo no burgundy, jogo que tenho mais de 200 partidas.

mas sobre scythe é um jogo que tem interação entre os jogadores, e geralmente, pra mim, esses jogos tem maior imprevisibilidade e por isso as partidas não são iguais.

O que eu quis dizer, mas posso não ter me expressado bem, é: O jogo tem um final? Você faz missões ou objetivos/mapas e depois se quiser jogar de novo, vai ter que repetir?
. 
Por exemplo, terraforming mars não tem um final. Podemos jogá-lo quantas vezes quisermos e toda partida vai ser diferente pois tem centenas de cartas e dezenas de corporações. Então toda partida vai ser diferente, mesmo que jogue 500 partidas, Não é mesmo?
. 
Foi isso que eu quis dizer. 

Nesse sentido que você mencionou ele até que é parecido. Ele tem várias cartas de eventos, mas é importante dizer que a influência delas no jogo é menor que as do Terraforming Mars. Tem facções com habilidades diferentes, mas a variação de como se joga, mesmo com o segundo tabuleiro mudando, não é tão variada quanto em um Terra Mystica por exemplo. 

É um jogo que tem pessoas com dezenas e dezenas e partidas, assim como esses mencionados, então é mais uma questão se seu grupo vai gostar ou não.

*Se for comprar mesmo recomendo a nova versão da Galápagos, pois as miniaturas são muito mais bonitas e detalhadas 

A versão antiga ainda está no mercado? 
E esse tabuleiro modular a que se referem? Ele vem na versão nova ou é de alguma expansão? 

Bom vou tentar resumir pra você sem aprofundar nas expansões e extras,  e em seguida dou minha opinião pessoal. porque se não ia ficar gigante:

JOGO BASE: 5 Facções + 5 Tabuleiros de jogador que são alternados entre as facções. Você tem um tabuleiro convencional, onde o local das facções são predeterminados em configuração de suas habilidades de travessia e produção de recursos. Aqui você já tem uma rejogabilidade de umas 50 partidas até falar que cansou. Tem em PTBR. Nota 10/10.

INVASORES DE ALÉM: Aqui você recebe +2 novas facções e +2 Tabuleiros de Jogador. Tem em PTBR. Nota 7/10.
 
GAMBITO DOS VENTOS: Aqui você recebe as Aeronaus e uns tiles para variar no objetivo final da partida. As Aeronaus são sorteadas 2 habilidades entre 16 opções (8 agressivas e 8 passivas) e cada faccção recebe a sua. Os Tiles servem para mudar a condição de final de jogo. E uma expansão que dependendo das opções que sairem agregam bastante. Tem em PTBR. Nota 6/10.

RISE OF FENRIS: Essa e sem duvida a melhor expansão. Tem o modo Campanha, tem + 2 novas faccções, e varias opções para ''modular'' o jogo a deixar sua rejogabilidade gigantesca. Não vou falar mais porque e considerado como boa parte da comunidade como um SPOILER devido a seus componentes. Não tem em PTBR. Nota: 10/10. 

TABULEIRO MODULAR: Aqui você recebe um tabuleiro que pode ser montado de algumas maneiras mudando as bases inicias dos jogadores. O pessoal diz que e MUST HAVE porque evita aqueles 5 primeiros turnos de jogada scriptada. Eu por outro lado tenho so por coleção e não curto utilizar. Porque? Porque o motivo que mais se diz e que ele equilibra as facções mais fortes com as mais fracas e não e verdade (você pode ilhar uma facção do IdA, e deixar ela mais fraca do que já é). Tem em PTBR. Nota 5/10.

PLAYMAT: Só vende lá fora é e um item cosmético, porém e maior que o mapa do jogo base, e menor do que o o Tabuleiro Estendido. Não precisa estar em PTBR. Nota 10/10 (sou colecionista de playmat). 

TABULEIRO ESTENDIDO: Aqui você compra uma parte do tabuleiro que se encaixa com a parte de tras do tabuleiro do jogo base pra aumentar ele consideravelmente para questão de espaço. Não sinto muita diferença a não ser que você também seja da turma do colecionismo. Não precisa estar em PTBR. Nota 4/10. 

SCYTHE ENCOUNTERS: Aqui você tem cartas não balanceadas criadas pela comunidade e distribuidas pela STONEMAIERS. Lembra que falaram no topico que as cartas de evento não fazia muita diferença? surpresa! agora faz e muita. Eu so não recomendo porque adiciona uma aleatoriedade abusiva aqui. Mas se você não liga e adora PLOTTWIST, essa expansão e muito boa. Não tem em PTBR , nota 6/10.


PROMOPACK 4: Must have para variedade das cartas de fabrica. 10/10.

PROMOPACK DE OVJETIVOS E EVENTOS: Apenas variedade no jogo. 6/10.

OUTRAS PROMOS: Apenas estética. 

LIVRO COMPLETO DE REGRAS: Se manja em ingles compre, se não desncessario.

ARTBOOK: Artes legais e ajuda se for pintar, mas desnecessario.