Deckscape
Acabei de jogar Deckscape. Que gostoso! Leva apenas uma hora e é de médio para fácil em dificuldade - nada como o raciocínio desafiador do Exit (o castelo), mas ainda assim é um ótimo quebra-cabeça.
É um escape room divertido para passar uma tarde e me deu vontade de ter uma experiência mais exigente como a do Exit novamente.
Tanto o Desckcape quanto esse último ficariam melhor ainda se não fosse pela pressão do tempo, que não serve para nada além do placar, mas não deixa de ser uma distração - a mim, pelo menos.
Elementar
Também joguei Elementar - a tumba do arqueólogo recentemente.
Sobre a mecânica da série, em que se vai descartando as pistas irrelevantes e selecionando as importantes, o modo solo me parece muito fácil de abusar: além da pilha de descarte (pistas irrelevantes) há a pilha temporária; se, ao fim do baralho, a pilha de descarte tiver menos que 6 pistas, a pilha temporária é revista até não sobrarem cartas, e estas ou irão para aquelas selecionadas para resolver o caso, ou serão descartadas.
Me parece muito simples deixar a pilha de descarte deliberadamente com menos de 6 cartas para revê-las depois, e não há punição. Como o principal desafio para a solução de um caso é selecionar o que é relevante desde início e sem a história completa, essa estratégia facilita muito.
Eu joguei solo e a adotei. Acho que não é contra o espírito do jogo. Não imagino como seria jogar com 2 ou mais pessoas, pois ele seria mais difícil não só na inexistência da pilha temporária como em relação à comunicação entre os jogadores.
No fim, achei o Elementar ok, mas a experiência não se compara à do Scotland Yard. Li no bgg que o primeiro é um mini Sherlock Holmes: Consulting Detective em que o texto é revelado de frase a frase, e talvez seja essa experiência picada que não me animou tanto.
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Olha, vou gastar horrores se comprar cada um desses puzzles de investigação e de enigmas. São muitos e quero todos. Preciso achar alguém com quem trocar ou substituir os presentes de alguma vítima nos natais e aniversários.
