Ainda sem acreditar que o Viriato é do Acre (ou residiu, apenas). Resido na capital atualmente, estamos engatinhando no que se refere a um grupo robusto. Se um dia passar por aqui podemos marcar uma mesa
GabrielNeo_::Ainda sem acreditar que o Viriato é do Acre (ou residiu, apenas). Resido na capital atualmente, estamos engatinhando no que se refere a um grupo robusto. Se um dia passar por aqui podemos marcar uma mesa
Abraços!
Eu morei por quase um ano em Rio Branco em meados de 1999, mas tenho muita vontade mesmo de voltar pra ver tudo agora, a mãe do meu melhor amigo foi há alguns anos e disse que a cidade está linda!
Quando eu tiver a oportunidade de revisitar a cidade a gente com certeza vai marcar uma jogatina hein!
Mais um daqueles casts que não tem resposta certa.
Para mim, Sagrada é a referência para jogos com dezenas de dados bonitinhos! Como o edupomper falou, é um ótimo jogo para mostrar como você cria armadilhas para si. Não é um jogo de sorte. Tem sorte, mas mais do que isso. Você não pode ficar dependendo de um "cinco amarelo" para um determinado local. É necessário construir seu tabuleiro pessoal de tal forma que possa caber várias opções de dados no mesmo local. Um jogo que tem um pouco disso é o Colheita de Dados. Aliás, isso é uma sensação bem comum nos fins de partida de muitos Roll & Write, cujos nomes esqueci... Brincadeira!
Survive: Fuga de Atlântida! é uma referência de jogo que brinca com seus sentimentos. Aquele meeple de número muito algo que você queria que escapasse no segundo barco - porque já manjaram que você sempre deixava o mais valioso no primeiro barco e agora você colocou menos valioso no primeiro - é... você precisa se controlar para não rir porque alguém vai se esforçar muito para derrubar um meeple seu que não vale nada, mas o excesso de controle pode te desmascarar.
Ok, Arquitetos do Reino Ocidental pode lembrar Stone Age no sentido de o número de trabalhadores potencializam a ação. Mas enquanto no mais moderno efetivamente aumenta o resultado da ação, no mais antigo apenas aumentam a probabilidade do resultado favorável e param por aí as semelhanças. São jogos completamente diferentes. Aliás, já me disseram que quem se diverte em Arquitetos perde o jogo. Não sei se isso é uma verdade absoluta, mas ocorreu isso nas partidas que joguei. E é muito bom ver como você vai crescendo no jogo.
Mas comentando sobre o tema de modo geral, eu vou alocar minha opinião aqui: na Ludopedia e no BGG têm links para ver quais os jogos que você já jogou, isto é, se você, em algum momento da sua vida, registrou a partida. Daí, olhe no site, veja só pela capa do jogo nada mais. Você lembra da partida? Lembra quem estava na mesa? Ou lembra de alguma partida daquele jogo? Lembra de uma jogada fantástica? Consegue dar uma nota ao jogo depois de mais de um ano desde a última vez que você jogou? Pois é... eu entendo que não existe um jogo "esquecível"... o que há de verdade são partidas memoráveis.
"Eu estou manipulando pessoas e isso é um jogo?!" (Viriato rindo malignamente em sua própria mente) -- é esse momento que faz uma partida ser memorável ou... qualquer outra coisa blasé.
Ah! Um dos significados de medíocre é "que está abaixo da média ou do que é aceitável". Eu acho que esse é o sentido que mais usamos para essa palavra em contraposição com mediano "que está entre dois extremos". Apesar de também possuir o sentido de estar no meio, comum, vulgar, ordinário... medíocre é uma palavra que usamos muito mais de forma pejorativa.
Semana passada joguei um jogo que pra mim foi muito esquecivel.
Faço parte de um grupo aqui em Salvador chamado Nomades Boardgamers (o nome nomades vem do fato de não ter um local fixo pra jogar, as vezes na casa de alguém, as vezes na São jogue, as vezes na praça de alimentação do shopping etc.) Esse é um grupo bem grande e, recentemente, começaram a falar bastante do Great Western Trail (chamado no grupo de Rei do gado), quase todo dia tem alguém falando do jogo e toda semana vejo foto de pelo menos 2 mesas de pessoas jogando ele, isso, lógico, fez crescer meu hype.
Eis que um amigo compra o bendito e vem cá pra casa para jogarmos e foi decepção. Ele montou, explicou as regras, e a cada rodada o prazer de jogar ele diminuía, quando acabou o jogo pensei "só isso", se não fosse a decepção, seria um jogo que muito provavelmente esqueceria que tinha jogado ele.
Uma série de jogos que eu acho esquecivel são os Zombicide, não que eu não goste, pelo contrário, já gostei bastante, tive o season 1 já joguei muuuuuiito ele. O problema é que, se você jogou um jogou todos, não achei que nenhuma sequência tenha sido marcante a ponto de torna-lá memorável.
Eu estou com a Vanessa, pra mim o jogo é esquecível quando ele não tem nenhuma inovação q o faz se diferenciar de outros q eu já joguei.
Com relação ao exemplo do Cartógrafos, que tem uma carta escondida embaixo do insert, eu tinha visto sobre isso recentemente em um tópico da Ludopedia e o meu tem a carta, mas não é só esse, existem outros jogos q fazem isso tb, The Grimm Forest é um deles.
Outros jogos já ficam mais difíceis de citar pq pode acabar tirando parte da graça do jogo... Tem por exemplo um jogo de escape room que se utiliza dessa artimanha, como parte do gameplay. Há tb alguns jogos legacy, quem quiser tomar spoiler, tem alguns listados aqui.
tpcordeiro::Eu estou com a Vanessa, pra mim o jogo é esquecível quando ele não tem nenhuma inovação q o faz se diferenciar de outros q eu já joguei.
Com relação ao exemplo do Cartógrafos, que tem uma carta escondida embaixo do insert, eu tinha visto sobre isso recentemente em um tópico da Ludopedia e o meu tem a carta, mas não é só esse, existem outros jogos q fazem isso tb, The Grimm Forest é um deles.
Outros jogos já ficam mais difíceis de citar pq pode acabar tirando parte da graça do jogo... Tem por exemplo um jogo de escape room que se utiliza dessa artimanha, como parte do gameplay. Há tb alguns jogos legacy, quem quiser tomar spoiler, tem alguns listados aqui.
Grande tpcordeiro, bom vê-lo por essas bandas! Eu não sei se eu concordo com esse lance da inovação. Inclusive tem um vídeo muito interessante exatamente sobre isso:
Infelizmente o vídeo é em inglês, mas dá para configurar o youtube para gerar legendas automáticas.
Acho que a inovação em si não é suficiente. Ou mesmo a impressão de inovação. Muita gente acha que Dominion criou o deck building, mas para quem nunca o jogou e já caiu de cara em Clank!, se um dia jogá-lo ou um dos trocentos deck buildings que o seguiram, será que Dominion não seria esquecível? Ou Quarriors! que usa dados, será que seria memorável? E veja como a avaliação sobre o que é memorável ou esquecível dentro do cast ficou conflitante?! Talvez exatamente porque a pergunta seja capciosa, porque o que é ou não esquecível não é o jogo em si, mas a experiência que ele proporcionou para um determinado grupo.
@GabrielNeo_ @chiconeto13 @tuliobarros @tpcordeiro Nós do Alocação ficamos muito felizes mesmo com os comentários de vocês que enriquecem a pauta do cast e nos motivam a seguir produzindo novos episódios. Muito obrigada!!!
Todas as quartas-feiras às 18h30min levamos os comentários feitos aqui na Ludopedia e também no nosso próprio instagram para debate e é sempre ótimo poder contar com a participação de uma galera tão massa como vocês.
tpcordeiro::Eu estou com a Vanessa, pra mim o jogo é esquecível quando ele não tem nenhuma inovação q o faz se diferenciar de outros q eu já joguei.
Com relação ao exemplo do Cartógrafos, que tem uma carta escondida embaixo do insert, eu tinha visto sobre isso recentemente em um tópico da Ludopedia e o meu tem a carta, mas não é só esse, existem outros jogos q fazem isso tb, The Grimm Forest é um deles.
Outros jogos já ficam mais difíceis de citar pq pode acabar tirando parte da graça do jogo... Tem por exemplo um jogo de escape room que se utiliza dessa artimanha, como parte do gameplay. Há tb alguns jogos legacy, quem quiser tomar spoiler, tem alguns listados aqui.
Grande tpcordeiro, bom vê-lo por essas bandas! Eu não sei se eu concordo com esse lance da inovação. Inclusive tem um vídeo muito interessante exatamente sobre isso:
Infelizmente o vídeo é em inglês, mas dá para configurar o youtube para gerar legendas automáticas.
Acho que a inovação em si não é suficiente. Ou mesmo a impressão de inovação. Muita gente acha que Dominion criou o deck building, mas para quem nunca o jogou e já caiu de cara em Clank!, se um dia jogá-lo ou um dos trocentos deck buildings que o seguiram, será que Dominion não seria esquecível? Ou Quarriors! que usa dados, será que seria memorável? E veja como a avaliação sobre o que é memorável ou esquecível dentro do cast ficou conflitante?! Talvez exatamente porque a pergunta seja capciosa, porque o que é ou não esquecível não é o jogo em si, mas a experiência que ele proporcionou para um determinado grupo.