Claro que a primeira impressão fica! E claro que ela pode mudar. Dando o exemplo do designer mais amargo do Brasil, se um jogo é de tempo real, que já não é a mecânica que ele mais aprecia, e tem um conjunto de outro fatores que ele não gosta (muito burocrático, muita exceção) e é extremamente longo, exigirá um esforço hercúleo para que ele queira retornar ao jogo. Aliás, e como ele já se conhece muito bem, porque ele voltaria? Agora dando o exemplo do primo do Fel Barros, que não jogou mil vezes nenhum jogo e nem jogou mil jogos modernos. Esse primo, por mais eclético que seja, ainda não experimentou todas as mecânicas e talvez agora já conheça alguns estilos de jogos que mais o agradam e, graças a Deus, escapou de "estar na meiúca dos 3 ou 4 anos de hobby que aprendeu a jogar jogos pesados e desdenha do Carcassonne e do Stone Age" - livrou-se desse mal! Mas esse primo não pode ser desumilde e achar que é como Deus e que não pode mudar de gosto, de ideia e precisa reconhecer que, do mesmo jeito que ele joga e erra a regra, pode muito bem errar na opinião.
E o primo parece, mas não é coach. 