MOITA1980::Valeu Tulio!
O Brueh é muito gente fina mesmo.
O conceito de Universos Compartilhados que definimos é temático. Onde o tema tenha sido desenvolvido pelo autor dos jogos e ele utiliza o tema em vários títulos, e eles possuem alguma ligação seja pela história ou por algum easter egg que faz entendermos que se passa no mesmo "universo". Excluímos daí jogos de franquias (filmes, séries, livros e Hqs).
Zcide acho que depende da fase, não acho que tenha ligação temática entre o Zcide normal e o espacial por exemplo. Só se o tema tiver ligação.
Dobble/Codenames não vejo sentido pois não existe um universo criado para fazer um novo Dobble, simplesmente usam um novo tema/franquia e pronto. Acho a mesma coisa do Uwe, não existe ligação temática, só mecânica. A menos que a história do Agricola se passe no mesmo mundo do Le Havre, pelo menos o Uwe nunca deixou isso claro.
Agora ficou mais claro! Então acredito que
Century: Rota das Especiarias,
Century: Maravilhas do Oriente e
Century: O Novo Mundo são um universo compartilhado no conceito de vocês. Os três jogos envolvem um período de aproximadamente 100 anos entre o surgimento das rotas das especiarias (segunda metade do séc. XV), passando pelas grandes navegações, até o novo mundo (início do séc. XVI). Já o Golem edition, é uma retematização dos três jogos num mundo ficcional chamado Caravania. A mecânica passa longe do grau de aderência temática do Brueh ou ainda mais do Lacerda, mas acho que encaixa com o conceito de vocês.
Vocês falaram da trilogia do Mar do Norte, mas o Shem Phillips também tem a trilogia do Reino Ocidental, que além da arte, ele mantém presente nos jogos uma trilha de corrupção que interfere de modos diferentes em cada jogo.
Kingdomino e
Queendomino também estão conectados até as expansões de um dão no outro.