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450 reais a nova edição??

7 Wonders: Segunda Edição
  • Mugrilo
    158 mensagens MD
    avatar
    Mugrilo05/07/21 20:58
    Mugrilo » 05/07/21 20:58

    metelo::
    iuribuscacio::
    viniciusjf::
    Numa coisa eu concordo com você, acho que é o futuro, mas não deixa de ser um paradoxo, porque a meu ver, um dos grandes atrativos que fez o hobby crescer é justamente a experiência social.

    Filosofo_R::
    Sim, é um paradoxo! Eu gosto muito de ter jogos físicos, tenho mais até do que gostaria e já passei adiante muitos. Prefiro a experiência física sempre que possível, mas não abro mão da possibilidade de jogar só porque é digital. Priorizo a experiência do jogo em si.
    Infelizmente, como muitos colegas apontaram corretamente, essa distorção absurda dos valores dos jogos dificulta permanecer comprando. Então, devemos buscar alternativas. Luderias e grupos de pessoas próximas que jogam são importantes. Acho que muita gente esqueceu que jogar é coletivo; basta um do grupo ter o jogo, aí até 4 pessoas mais ou menos se beneficiam. Isso torna o consumo mais consciente e aumenta a possibilidade dos jogadores experimentarem ainda mais jogos.
    Entretanto, o fator colecionismo pesa muito ainda, aí a galera quer ter e não ser (rsrs, não sou psicólogo nem quero parecer) então todo mundo acaba comprando, pagando caro e deixando o jogo na prateleira, muitas vezes. Aí, a experiência foi pro ralo, percebe.
    Acho que todo mundo levantou bons pontos nesse tópico, todo mundo está com um pouco de razão no que apontou. Espero que venham dias melhores pra todos nós que gostamos de jogos de tabuleiro no Brasil.
    Abraço e todos. E tentem consumir de forma um pouco mais consciente. Isso fará bem a todo mundo, inclusive às editoras, por mais contraditório que possa parecer.


    Mago do Caos:: Jogo de tabuleiro online não é pra mim, embora eu entenda e respeite quem é adepto. Já fico em frente a uma tela praticamente o dia inteiro (computador, TV, celular, etc). Como muitos já comentaram aí, se for pra jogar no digital, vou preferir jogos pensados e desenvolvidos para tal. Acho bem mais divertidos nessa condição. Os jogos de tabuleiro, além de me oferecerem um momento de diversão delicioso e interação social, me colocam longe de uma tela por um tempo.

    E vou além, sob a minha perspectiva, claro: o virtual não substitui e jamais substituirá o jogo físico na mesa. Nem hoje e nem nunca.


    metelo::
    O Lance e que VR abre portas para outras coisas. E com certeza os BGs vao ser capazes de fazer tao mais coisas.. Pensa em cartas de Hearthstone X cartas de Magic. Nao vai ser so levar o jogo para VR... Vao ser jogos designed p tirar vantagem da VR. Especialmente se a tecnologia permitir senscao tactil tb (mesmo q limitada a mao).


    Mugrilo::
    Com a realiadade virtual barateando e se massificando creio que essa forma de jogar ficará bem mais difundida e amigável. Como os smartphones que no início não tinham muito apelo, e agora qualquer vovó tem e usa seus recursos. Prevê-se que em alguns anos faremos encontros e reuniões de forma virtual, quando isso acontecer, é apenas natural que os jogos de tabuleiros também se beneficiem disso.


    brunosemi:: Pra jogar BGA eu jogo video game.

    Quero reunir meus amigos numa mesa. E para atender essas condiçoes eu tiro até a poeira do velho WAR se for preciso..

    E uma vez que sou disposto até a apelar para o antigo e saturado clássico beligerante da Grow para uma sessão de jogatina, posso afirmar que tenhos jogos suficiente para o resto da minha sem precisar a me submeter aos lançamentos custando acima de 4 garoupas que tomaram conta do mercado nacional.

    Acredito que a grande maioria aqui se identifique com o parágrafo acima (talvez nem tanto pela tolerância ao WAR). Então compra quem quer e quem pode, pois precisar ninguém precisa.


    Caros Viniciusjf, Filosofo-R, Mestre do Caos, Metelo, Mugrilo e Brunosemi

    Sinceramente eu continuo achando que vídeo game e board games são conceitos tão diferentes, que não faz muito sentido dizer, se for para jogar em um ambiente virtual então eu jogo vídeo game. Para ficar em apenas um aspecto que já faz toda a diferença, tanto os vídeo games, quanto os board games podem ser jogados com amigos, entretanto os vídeo games são jogos muito mais dinâmicos e estão baseados na ação e rapidez, enquanto que os board games são mais estáticos e baseados no raciocínio e planejamento. Só isso já é uma diferença enorme.

    Dito isso, eu também acho que o board game digital, jamais vai substituir o board game físico, até porque conforme eu disse na postagem anterior, a idéia do board game não é nem o jogo em si, mas sim a possibilidade de reunir os amigos. Desse modo, o “lúdico” acaba sendo uma oportunidade para o social, que é o mais importante. Nesse sentido, dizer que o board game digital substituiria o board game físico, me parece que seria mais ou menos como dizer que o encontro através do Zoom, substituiria o jantar na casa de amigos, ou a “cervejinha” no boteco da esquina, o que não tem o menor cabimento.

    Por outro lado, mesmo que o digital não tenha como substituir o físico, não dá para ignorar as possibilidades que ele pode abrir, através do desenvolvimento tecnológico, e que podem colocar o board game em outro nível de imersão e interação. Você não apenas exploraria uma masmorra como acontece no “Diablo”, por exemplo, mas sim você viveria a experiência do “Gloomhaven”, dentro desse cenário e com todos os parâmetros do board game. Você não apenas empurraria cubinhos para marcar os indicadores de adaptação do planeta Marte à vida humana, mas sim viveria a experiência do “Terraforming Mars”. Então mesmo que o “Gloomhaven” e o “Terraforming Mars” continuem sendo jogados preferencialmente com “plástico e papelão”, isso não quer dizer necessariamente que a experiência digital não possa, nem deva, ser explorada. A história demonstra claramente que ignorar o desenvolvimento tecnológico se mostrou uma opção catastrófica, em todas as atividades humanas.

    Independente do que foi dito acima, eu acho que a discussão BGA versus jogo físico, que foi levantada no tópico, não é nem uma questão de, se esse é melhor que aquele ou vice-versa, mas sim questão relativa ao fato do preço dos jogos físicos estarem tão altos, que o BGA, que é uma opção muito mais barata, acabar se tornando a única alternativa. Certamente, que as pessoas que já possuem algum tempo de hobby, acabam ficando com coleções grandes o suficiente, para garantir jogatinas para o resto da vida, sem precisar se preocupar com os preços dos novos lançamentos. Mas isso não exclui a possibilidade de uma pessoa querer explorar os novos caminhos, representados pelos jogos recém lançados. Imaginem um boardgamer, que só se interesse pela linha Arkham Files, e já possua praticamente tudo que já foi lançado em relação a esses board games, como “Arkham Horror”, “Eldrich Horror”, “Elder Sign” (tudo bem, eu sei que esse é a ovelha negra, mas também faz parte da família), “Mansions of Madness”, etc. Mesmo tendo essa coleção de peso, essa pessoa ainda pode se interessar pelo “Arkham Horror Card Game”. Porém, como esse jogo de cartas terá um preço muito salgado (R$450,00) e, na minha opinião incompatível com esse tipo de jogo, caso ele saísse pelo BGA, isso seria uma ótima opção para que a pessoa jogasse o jogo, sem ter de pagar tanto.    

    Portanto, essa questão envolvendo BGA e jogos físicos, não sobre qual é o melhor, ou se um substitui o outro, ou não, mas sim uma questão de viabilidade econômica, em virtude dos altos preços dos board games atuais.

    Um forte abraço e boas jogatinas.

    Iuri Buscácio 

    Mas essa questão de preço inviabilizar o hobby e um problema bem brasileiro, onde a renda e baixa e torna o preço absurdo. Pq na maioria dos mercados os preços não são assim. 
    Outro detalhe, muitos videogames são extremamente estratégicos. O civ mesmo não requer agilidade alguma. O mesmo se aplica ao xcom 2. E quem não jogo Masters of Orion. A grande diferença e q com um processador no meio vc pode fazer coisas q não dá p fazer em um boardgame. Existe um nicho grande de jogos estratégicos em vídeo game que dê certo modo são em geral modelos mais precisos da realidade q eles representam. E no passado, eu curtia muito fazer Lan parties p jogar esses jogos a noite toda. Mas não era tão interativo ter cada um em seu computador do que toda naesa jogando algo mais simples.

    Ha jogos como ticket to ride e carcassone que sao faceis de jogar no celular remotamente com amigos, ja joguei, mas outros que nao, como o through the ages, terra mistica no celular é pessimo tambem., Muito confuso, ha jogos que dà e outros que não.

    0
  • brunosemi
    1418 mensagens MD
    avatar
    brunosemi05/07/21 21:12
    brunosemi » 05/07/21 21:12

    viniciusjf::Pode até ser que não inviabilize, mas o povo do hemisfério Norte também percebe o aumento dos jogos e se queixa bastante.

    Até porque, apesar do poder aquisitivo infinitamente superior ao nosso, eles dão mais valor ao vil metal (ao contrário do brazuca). 

    1
  • iuribuscacio
    3284 mensagens MD
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    iuribuscacio06/07/21 02:00
    iuribuscacio » 06/07/21 02:00

    brunosemi::
    viniciusjf::Pode até ser que não inviabilize, mas o povo do hemisfério Norte também percebe o aumento dos jogos e se queixa bastante.

    Até porque, apesar do poder aquisitivo infinitamente superior ao nosso, eles dão mais valor ao vil metal (ao contrário do brazuca). 

    Caro Brunosemi

    Você não poderia estar mais correto, nem ter mais razão, com isso que você escreveu.

    Nós brasileiros pagamos pelos board games preços no padrão europeu, e recebemos alguns jogos com erros grosseiros e com qualidade "padrão 3º mundo", e ainda ouvimos um grupo enorme de pessoas dizendo “ah, esse erro não é nada, eu colo um papel e escrevo por cima” (alguns fizeram isso com o Everdell), “ah, esses erros não são nada, uma gambiarra resolve”, “ah os erros não são tão graves, não deem ouvidos aos haters”, ‘”ah, isso é só um errinho na caixa (eNpansão) e não afeta em nada a jogabilidade”, e por aí vai. Ouvindo esses comentários, parece até que os jogos custam uma ninharia, e não quase um salário mínimo.

    Assim sendo, board game nacional é um processo que está em um looping infinito, se repetindo eternamente. A história é sempre a mesma: a Galápagos lança um board game, todo mundo compra na pré-venda, por um preço caríssimo, para depois receber em casa, um jogo com a produção toda cagada e que não teve nem sinal de uma revisão decente. Fica todo mundo revoltado, aí vem aqui escrever tópico no Ludopedia, descendo o sarrafo na editora. Mas bastou a Galápagos anunciar um novo lançamento, que todo mundo parece que esqueceu o que acabou de acontecer com o jogo anterior, começa salivar nesse novo board game, e vai correndo comprar na pré-venda, para dar início a um novo ciclo.

    E agora, nesse aspecto da valorização do próprio dinheiro, não são apenas os norte-americanos e europeus, que nos superam não. Até os sul-coreanos estão dando um baile na gente. Na Coréia do Sul a editora local lançou o Tainted Grail, com preço lá em cima e qualidade lá em baixo, cheio de erros e problemas, no melhor estilo Galápagos. Quando os boardgamers sul-coreanos receberam suas cópias, primeiro eles tentaram resolver na boa com a editora, mas como a empresa cagou e andou (igualzinho a outra editora, vocês sabem quem), os sul-coreanos partiram para a ação, e apenas 150 deles foram ao BGG, dar nota “1“ no jogo, e explicaram que a experiência que eles tiveram com a versão sul-coreana do jogo foi a pior possível. Pelo que dizem os comentários e tópicos a respeito no BGG foram apenas 150 camaradas, mas que fizeram o maior “furdunço”,  num curtíssimo espeaço de tempo. Isso despertou a curiosidade das pessoas no BGG, porque o Tainted Grail fez muito sucesso na Europa, e quando as pessoas souberam do problema na Coreia do Sul, houve a maior comoção. Isso chamou a atenção da Awaken Realms, a dona do jogo, que quis saber o que estava acontecendo, com o seu produto. Quando ela se inteirou do ocorrido, na mesma hora chamou a editora sul-coreana “na chincha”, e interveio, no sentido de garantir que a editora local que fez a cagada é quem iria limpar, e entubando todo o prejuízo. Recentemente, a Galápagos soltou um comunicado dizendo que vai consertar o Nemesis, mas isso demorou meses, porque no início, apesar de uma infinidade de pessoas apontarem os erros, e entrarem em contato diretamente com a empresa, elas se recusava sequer a reconhecer que o jogo tinha problemas. Eu não duvido nada que a Galápagos só mudou ideia agora, depois de meses, porque levou uma chamada da Awaken Realms, que também é dona do Nemesis. E ainda vem gente escrever aqui que o jogo é ótimo e dá para jogar tranquilamente.

    Do mesmo modo, o Everdell está cheio de erros e a Galápagos também já disse que vai repor os componentes errados. Mas depois de tantos jogos com muito problema e pouca solução, reposição com a Galápagos, sinceramente eu só acredito vendo. Agora, dá um pulo lá no tópico do “Descent: Lendas da Escuridão”, que também vai custar uma fábula, e veja quantas pessoas não estão loucas para abrir logo a pré-venda, para dar ainda mais dinheiro, e apoio para a Galápagos.

    A comunidade boardgamer brasileira parece que não aprende nunca.                  .  

    Por isso, enquanto os jogadores brasileiros, como um todo, não aprenderem a se valorizar e a valorizarem o seu dinheiro, deixando de comprar jogos de editoras que não têm o menor compromisso, nem com a qualidade de seus produtos, nem com a sua clientela, nós continuaremos a ver jogos sendo lançados em sequencia e um mais cagado que o outro.

    Um forte abraço e boas jogatinas.

    Iuri Buscácio

    P.S. Se a tributação dos jogos importados não fosse tão escorchante e se as pessoas no geral, sacassem um pouquinho mais de inglês, dificilmente sobraria alguma editora nacional de board games aberta.  

    3
  • brunosemi
    1418 mensagens MD
    avatar
    brunosemi06/07/21 08:20
    brunosemi » 06/07/21 08:20

    iuribuscacio::
    brunosemi::
    viniciusjf::Pode até ser que não inviabilize, mas o povo do hemisfério Norte também percebe o aumento dos jogos e se queixa bastante.

    Até porque, apesar do poder aquisitivo infinitamente superior ao nosso, eles dão mais valor ao vil metal (ao contrário do brazuca). 

    ...


    Eu não estava me referindo apenas a boardgames.
    Duvido que um gringo compre um Fiat Uno 0 km por 40.000 biroliros.
    Por aqui já são mais de 500 anos trocando nossas riquezas por espelhos...

    2
  • excluido_74361
    1223 mensagens MD
    avatar
    excluido_7436106/07/21 09:28
    excluido_74361 » 06/07/21 09:28

    brunosemi::
    iuribuscacio::
    brunosemi::
    viniciusjf::Pode até ser que não inviabilize, mas o povo do hemisfério Norte também percebe o aumento dos jogos e se queixa bastante.

    Até porque, apesar do poder aquisitivo infinitamente superior ao nosso, eles dão mais valor ao vil metal (ao contrário do brazuca). 

    ...


    Eu não estava me referindo apenas a boardgames.
    Duvido que um gringo compre um Fiat Uno 0 km por 40.000 biroliros.
    Por aqui já são mais de 500 anos trocando nossas riquezas por espelhos...

    O problema de falar especificamente de carro com parametro de comparacao e que o Fiat Uno americano e o Civic e o Corolla. O Yaris e o Fit quase nao tiveram penetracao por la por serem pequenos demais. E ambos vc compra por mais ou menos uns USD 15000 a 17000.
    Entao existe toda a emocao negativa quand voce fala que CIVIC e carro de universitario quebadro, por acharem que estao sendo atacados por que acham q ter um civic e grande coisa.
    Outra engracado e na Inglaterra em que Honda e considerado carro de velho.
    E muito, mas muito impressionante a diferenca dos mercados de carro e as percepcoes que as pessoas tem.

    0
  • clebercastilho
    1040 mensagens MD
    avatar
    clebercastilho21/07/21 14:42
    clebercastilho » 21/07/21 14:42

    Galera viaja nos papos sobre economia e tals kkk

    Mas enfim,
    Essa inflada nos preços aconteceu com vários jogos, muitos da minha lista de desejos.
    Essa nova edição está cara, o hobby no geral tá ficando caro, vou passar longe e me contentar com o que já tenho.

    Um dia, pós pandemia e se a economia melhorar, continuo a coleção.

    1
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7 Wonders: Segunda Edição - 450 reais a nova edição??
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