o Brasil (embora preferia o nome antigo "Vila Rica") já estou acompanhando o desenvolvimento faz tempo.  Parece ser um jogo bem típico da escola portuguesa, aparentemente muitas opções, muitas ações cheias de sequencias de regras temáticas, muito sangue escorrendo pelas narinas e orelhas (o que me deixa bem interessado).

Os demais vou dar uma namorada de leve para conhecer melhor.

O Terraforming Mars o tema me agrada muito, mas como sou mais pela mecânica tem que urubuservar melhor.

MOITA1980::o Brasil (embora preferia o nome antigo "Vila Rica") já estou acompanhando o desenvolvimento faz tempo.  

Isto.

Tem o Scythe e o The 7th Continent também. Ambos parecem únicos. Estou ansiosamente aguardando minha cópia do primeiro e queria muito participar do KS do outro, mas não sou rico.

fanl::

MOITA1980::o Brasil (embora preferia o nome antigo "Vila Rica") já estou acompanhando o desenvolvimento faz tempo.  

Isto.

Tem o Scythe e o The 7th Continent também. Ambos parecem únicos. Estou ansiosamente aguardando minha cópia do primeiro e queria muito participar do KS do outro, mas não sou rico.

O Scythe devo pegar ano que vem, não participei do KS.  O 7h Continente não é muito meu estilo de jogo, embora pareça muito original.

Curti tua lista cara. Tais mais à par que eu, porque tinha bastante coisa que eu não estava sabendo ai.

High Frontier é um jogo que fico com muita suspeita de ser ruim. Tenho fetiche por ciência, mas o jogo parece que foi só dedicado à simular lançamento de foguetes de forma fidedigna, e parece que o autor deixa a jogabilidade como elemento secundário. Prefiro ler um livro sobre assunto se esse for o caso (não sei se é, apenas conjectura).

É bem por aí. Quem procura o High Frontier pela mecanica antes da simulacao pode ficar decepcionado. É um jogo de nicho. Eu mesmo custei a me convencer o quanto gostava desse jogo, até incrivelmente alcançar o primeiro lugar no meu ranking. Logo, eu, um eurogamer estrito.

Jogo do Uwe Rosemberg sempre gera expectativa. Vou ficar de olho nesse!

Opa, tem o novo do Feld também, o Jorvik. que vem reimplementando um que gosto muito, mas cujo nome nunca sei escrever e estou c preguiça de procurar.
 E o martians: a story of civilization 

Sim, sim. Complementando o Libonati, incluirei mais jogos na relação, inclusive colarei os jogos abaixo na primeira mensagem. 

Jorvik (sem cadastro na Ludopedia): Jogo do feld, remake de um jogo mais antigo dele, The Speicherstadt.  Vou querer testar primeiro.Link

The Oracle of Delphi  (sem cadastro na ludopedia): Jogo novo do Feld, quase certo de eu comprar. Link 

Lisboa (sem cadastro na Ludopedia): Jogo heavy do Vital Lacerda, sobre a reconstrução da capital portuguesa após o terremoto de 1755. Depois do The Gallerist (que não achei ruim, só desnecessariamente trabalhoso pro que se propõe), só irei comprar depois de testar jogando.Link

Dynasties: Heirate & Herrsche: Do Mathias "quase gosto dos jogos dele o bastante para querer manter na coleção mas acabo vendendo" Cramer. 

First Martians: Adventures on the Red Planet: Jogo coop a la Robinson Crusoe em Marte, mas usa aplicativo. A conferir. Não sei se comprarei de primeira...

Atualizando o tópico:

Lembram-se do Troyes? Ele será reimpresso esse ano (previsto para junho) , assim como sua expansão The Ladies of Troyes
Fonte

O Terraforming Mars terá uma pré-venda pelo site da Stronghold Games. No BGG
, parecia que estava previsto para julho, mas no site da Stronghold Games não aparece definido.
Fonte

A editora Spielworxx (dos jogos La Granja, Dilluvia Project, dentre outros) publicará um jogo chamado The Sands of Time (ainda sem entrada na Ludopedia). Um jogo de civilização na antiguidade. Promissor, mas ainda preciso demais informações para decidir. Spielworxx às vezes funciona para mim, às vezes não. EDIT: Esse jogo só sairá em 2017, de acordo com um email que recebi da editora

Algumas informações a mais sobre o jogo do Stefan Feld: The Oracle of Delphi (ainda sem entrada na Ludopedia). O tema do jogo do Feld (isso é quase um oxímoro  ) é centrado em realizar 12 tarefas dadas por Zeus, como a estória dos 12 trabalhos de Hércules. Os jogadores precisarão deslocar seus navios por peças hexagonais de mares, procurando ilhas que jazem estas tarefas. Algumas informações baseadas no relato de um jogador:

The aim of the game is to complete 12 tasks. I guess you may consicer these tasks to be VPs. But it's not the same. So the tasks tell you what to do and since the game board is modular yu need to "read the green" and then deceide in which order you want to fulfill the tasks. And of course the other players get in your way. Deliver to places you were aiming with your goods. Slay monsters you almost considered already beaten yourself the next turn. And so on. So, yu need to find your way through the game. And be faster than the others. 

This is an optimizing game that feels like a race. Well, actually it is a race. But not like with race cars or something. My first impression was that it has a very similar game feel like Istanbul. In Istanbul you need to collect gems in an optimizing game nd be faster than the other players. Istanbul has no VPs, too. You only need to be able to get the gems. It's like a race, too. You get what I am trying to describe?

What is really "Feldian" about Delphi is the way you controll the game. It has a beautiful dice mechanism. You have dice with 6 different colors (so, colors instead of pips or numbers). And the colors are connected to 6 different actions. So your three action dice you roll before one round give you the type of actions you can perform. You place these dice on a circle track on your board (please check the image on the game page, you will easily see what I mean on the player boards). And the way you manipulate your dice is to make further steps on this circle track. So you can change the actions you may perform in this very turn. This feels a bit like a variation in the dice mechanic of Castles of Burgundy. And maybe you know it: I am a huge fan of original dice mechanisms and Castles of Burgundy is a very beloved game of mine. And this game has again a very unique and fascinating dice mechanism! 

I like to point out another nice mechanism of the game. On your board you have a ascending track where meeples step up until they reach the top of this track. When they finally reach the top you may perform a special action that is correlated with the color of the meeple. But once you use the meeple to perform the special action, you need to set it back at the start of the track. So it's journey to the top can start again - in order to use this special action again. So you have a number of meeples on your board climbing up that track through the course of the game. And by focusing on certain colors you can try to focus on certain actions. This is another nice idea in this game. 
Fonte