E ai, Edu? Bela resenha. O Brass Birmingham, junto com o London  foram os unicos jogos do MW que mantive. Infelizmente vendi o Rise of Empires anos atras por ser dificil de ver mesa, e por exigir pelo menos 4 jogadores para ficar bom, mas recomendo que conheça. 

O Struggle of Empires eu nao joguei, só a sua versao piorada (Zeitaiter der Vernunft), que funciona com a mesa certa, mas é outro jogo que só recomendo com 4 ou mais (6 de preferência).

Dito isso, assim que eu melhorar, voltemos a marcar jogos

toledoesilva::Belo texto, parabéns. Brass Lancashire é meu econômico favorito não-18xx. Gosto muito de como o Wallace implementou essa interação entre os jogadores, uma cadeia de produção compartilhada por todos.

Adoro o sistema de oferta e demanda também como você destacou, apesar de nesse aspecto ainda preferir a maneira que o Mac Gerdts implementou no Navegador, por pouca coisa.

Jogue o seu Age of Steam assim que puder que é maravilhoso (sabendo que quem deixou assim tão bom foi o Jonh Boerer, o mérito é dele).


Só um adendo:
Pelo teu estilo, deveria dar uma chance aos 18xx. Existem sim os bem cruéis e agressivos como citou, mas o sistema tem muitas variações. Tem duas escolas principais nesse nicho do nicho, uma de mercado que acaba sendo o esteriótipo comentado, e outra operaciona ou de engenheiros. Nessa última, a especulação é mais de tentar prever quais companhias irão valer mais no final, formar uma carteira com papéis melhores que os outros jogadores. Nesses operacionais, não existe maldade no mercado, e sim no mapa, com blocks etc, como no Brass. Acaba agradando muito quem vem dos euros econômicos, porque vai mostrar uma mecânica de mercado de ações muito bem implementada, que funciona organicamente com as operações no mapa.

Sugiro o 1846: The Race for the Midwest para conhecer essa vertente, do Tom Lehman. Inclusive tem um texto maravilhoso do @lbleicher a respeito, se te interessar.

Abraço e sucesso.

Obrigado pelos comentários. Adorei a dica! Vou procurar um grupo que jogue pra conhecer!

Sds,

Eduardo

Victor::E ai, Edu? Bela resenha. O Brass Birmingham, junto com o London  foram os unicos jogos do MW que mantive. Infelizmente vendi o Rise of Empires anos atras por ser dificil de ver mesa, e por exigir pelo menos 4 jogadores para ficar bom, mas recomendo que conheça. 

O Struggle of Empires eu nao joguei, só a sua versao piorada (Zeitaiter der Vernunft), que funciona com a mesa certa, mas é outro jogo que só recomendo com 4 ou mais (6 de preferência).

Dito isso, assim que eu melhorar, voltemos a marcar jogos

Victor,

Obrigado pelos comentários!

Melhoras cara! Os jogos podem esperar!

Mande notícias.

Sds,

Eduardo

Muito bacana seu texto amigo.

Porém  acho que sou o estranho no ninho, pois possuo o jogo Brass Lancashire e realmente não achei ele tudo isso que dizem.

Talvez ainda não tenho jogado tanto a ponto de entender o jogo como meus caros colegas, mas acredito que a sorte na compra de cartas me fez desgostar um pouco dele.

Ainda não o joguei com mesa cheia.

Um econômico que prefiro muito mais é o Imperial 2030

Raio::Muito bacana seu texto amigo.

Porém  acho que sou o estranho no ninho, pois possuo o jogo Brass Lancashire e realmente não achei ele tudo isso que dizem.

Talvez ainda não tenho jogado tanto a ponto de entender o jogo como meus caros colegas, mas acredito que a sorte na compra de cartas me fez desgostar um pouco dele.

Ainda não o joguei com mesa cheia.

Um econômico que prefiro muito mais é o Imperial 2030

Olha, eu gosto de gestão de cartas e isso realmente não me incomoda. Minha tendencia como jogador é tentar me adaptar ao que recebo. Acho que eu usei a ação de pegar coringa umas duas vezes na vida. E nas duas foi desespero de causa (o que acredito não ser a melhor forma de fazê-lo).

O Lancashire é com certeza mais apertado. Na ultima vez que joguei esquecemos da regra usar o turno inteiro para construir uma vez sem restrição e o meu adversário se ressentiu disso quando fizemos a resenha do jogo. É bom ficar com essa regra em mente.

Talvez o Birmingham te agrade mais, pois o mapa é mais aberto e a ação de explorar, se bem usada, pode ser muito poderosa. Você pode usá-la quando está em ultimo para trocar cartas e se tornar primeiro sem gastar dinheiro.

Dito isso, é sempre bom ter em mente que nenhum jogo é para todo mundo.

E se você gosta dos jogos do Marc Gerdts, tem todo o meu respeito!

Sds,

Eduardo

evieira::

Raio::Muito bacana seu texto amigo.

Porém  acho que sou o estranho no ninho, pois possuo o jogo Brass Lancashire e realmente não achei ele tudo isso que dizem.

Talvez ainda não tenho jogado tanto a ponto de entender o jogo como meus caros colegas, mas acredito que a sorte na compra de cartas me fez desgostar um pouco dele.

Ainda não o joguei com mesa cheia.

Um econômico que prefiro muito mais é o Imperial 2030

Olha, eu gosto de gestão de cartas e isso realmente não me incomoda. Minha tendencia como jogador é tentar me adaptar ao que recebo. Acho que eu usei a ação de pegar coringa umas duas vezes na vida. E nas duas foi desespero de causa (o que acredito não ser a melhor forma de fazê-lo).

O Lancashire é com certeza mais apertado. Na ultima vez que joguei esquecemos da regra usar o turno inteiro para construir uma vez sem restrição e o meu adversário se ressentiu disso quando fizemos a resenha do jogo. É bom ficar com essa regra em mente.

Talvez o Birmingham te agrade mais, pois o mapa é mais aberto e a ação de explorar, se bem usada, pode ser muito poderosa. Você pode usá-la quando está em ultimo para trocar cartas e se tornar primeiro sem gastar dinheiro.

Dito isso, é sempre bom ter em mente que nenhum jogo é para todo mundo.

E se você gosta dos jogos do Marc Gerdts, tem todo o meu respeito!

Sds,

Eduardo

Que regra seria essa? Haha, não me lembro dela.
Acho que o hype no jogo era tão grande que acabei não vendo tudo isso que ele possa ser.

Que regra seria essa? Haha, não me lembro dela.
Acho que o hype no jogo era tão grande que acabei não vendo tudo isso que ele possa ser.

No Lancashire você pode optar por queimar duas cartas e a segunda ação do seu turno para construir em qualquer lugar, independente da carta.

Pelo visto, várias pessoas esquecem dessa regra.

Muito bom texto Edu. Brass é um jogo muito gostoso de jogar ainda mais por envolver vários conceitos históricos da Revolução Industrial.

Com certeza as duas versões do Brass também compartilham no meu Top1. 

Me desculpe quem gosta das fichas de poker mas usar as moedas de metal dão um tempero muito especial nessa obra-prima.

Delacr0ix::Muito bom texto Edu. Brass é um jogo muito gostoso de jogar ainda mais por envolver vários conceitos históricos da Revolução Industrial.

Com certeza as duas versões do Brass também compartilham no meu Top1. 

Me desculpe quem gosta das fichas de poker mas usar as moedas de metal dão um tempero muito especial nessa obra-prima.

André,
Você tem todo o direito de estar errado!  
#teamfichasdepoker

evieira::

Que regra seria essa? Haha, não me lembro dela.
Acho que o hype no jogo era tão grande que acabei não vendo tudo isso que ele possa ser.

No Lancashire você pode optar por queimar duas cartas e a segunda ação do seu turno para construir em qualquer lugar, independente da carta.

Pelo visto, várias pessoas esquecem dessa regra.

Ah, essa regra?
Essa eu sempre lembro e explico.
Mas mesmo assim... meh..
Valeu pela informação amigo!