É isso aí, não adianta forçar, quando minha filha fez 5 anos começamos a jogar Animal Upon Animal e Fila filó, esse ano com a Pandemia, minha filha estava com 7 anos e comecei a apresentar jogos mais Complexos pra ela. Jogamos muito Ticket to Ride países nórdicos, era pega pra capar em casa mesmo...hahaha, o mais difícil foi ela aprender que perder é normal e não ficar triste.
  Depois disso comecei a apresentar alguns outros, como Barenpark, Kingdomino, Draftossauros e rodou muito bem com ela, agora estamos no Pandemic, jogamos bastante o jogo base, jogamos a campanha inteira do Legacy Season 1 e agora estamos jogando o Season 2, ontem ela fez uma jogada que nem eu e minha esposa vimos e salvou o dia. Ficamos muito orgulhosos...hahahah

tricologan::  É isso aí, não adianta forçar, quando minha filha fez 5 anos começamos a jogar Animal Upon Animal e Fila filó, esse ano com a Pandemia, minha filha estava com 7 anos e comecei a apresentar jogos mais Complexos pra ela. Jogamos muito Ticket to Ride países nórdicos, era pega pra capar em casa mesmo...hahaha, o mais difícil foi ela aprender que perder é normal e não ficar triste.
  Depois disso comecei a apresentar alguns outros, como Barenpark, Kingdomino, Draftossauros e rodou muito bem com ela, agora estamos no Pandemic, jogamos bastante o jogo base, jogamos a campanha inteira do Legacy Season 1 e agora estamos jogando o Season 2, ontem ela fez uma jogada que nem eu e minha esposa vimos e salvou o dia. Ficamos muito orgulhosos...hahahah

É bem isso, eles vão começando a pegar as manhas dos jogos e o conceito mais importante que é saber ganhar/perder...

Minha filha tem dois anos e interage com meus jogos desde um ano, sob supervisão. 
Por enquanto os jogos são brinquedos para ela, então ela já amassou umas cartinhas do taco gato e do Bohnanza. Aproveito para ensinar que não pode amassar, botar na boca, jogar embaixo do sofá, etc. 
Tem jogos meus que ela pede para mexer, eu abro, ela espalha as pecinhas e depois guardamos nos saquinhos. 
Como você falou, cada fase é uma fase. Mas acho que nunca é cedo demais para ir já familiarizando. 

frankhiromi::Minha filha tem dois anos e interage com meus jogos desde um ano, sob supervisão. 
Por enquanto os jogos são brinquedos para ela, então ela já amassou umas cartinhas do taco gato e do Bohnanza. Aproveito para ensinar que não pode amassar, botar na boca, jogar embaixo do sofá, etc. 
Tem jogos meus que ela pede para mexer, eu abro, ela espalha as pecinhas e depois guardamos nos saquinhos. 
Como você falou, cada fase é uma fase. Mas acho que nunca é cedo demais para ir já familiarizando. 

Aqui em casa eles sempre tiveram liberdade para mexer nas minhas coleções (as caixas de CD's se lembram disso até hoje), e é assim que eles vão se familiarizando com as coisas e dando o devido valor...

Joguei o fórmula D com minha colega e o filho dela de 9 anos, que não tinha contato com os boards games. Joguei da forma mais simples, e ele pegou muito bem as regras e curtiu, a maior dificuldade foi ensina-lo a planejar as marchas pra não ficar saindo das curvas. Depois jogamos mice e mistics e ele ficou perguntando varias vezes pelas regras, expliquei e sempre deixei a decisão para ele tomar. Demorou muito mais tempo que a partida geralmente demoraria, mas conseguimos sair vivos da primeira missão. Percebi que em jogos que possuem miniaturas e um visual mais chamativo chama a atenção dos pequenos, que mesmo com dificuldade querem jogar e de certa forma, conseguem.

frankhiromi::Minha filha tem dois anos e interage com meus jogos desde um ano, sob supervisão. 
Por enquanto os jogos são brinquedos para ela, então ela já amassou umas cartinhas do taco gato e do Bohnanza. Aproveito para ensinar que não pode amassar, botar na boca, jogar embaixo do sofá, etc. 
Tem jogos meus que ela pede para mexer, eu abro, ela espalha as pecinhas e depois guardamos nos saquinhos. 
Como você falou, cada fase é uma fase. Mas acho que nunca é cedo demais para ir já familiarizando. 

 
  Minha filha de 2 e meio adora guardar o jogo, quando terminamos e jogar tem que chamar ela pra guardar tudo nos ziplocks...hahaha

O primeiro jogo da minha filha foi o Brincando com Caretas, quando ela tinha entre 2 e 3 anos. Outro que fez sucesso logo depois foi o Quebra Gelo. Inclusive acabei de presentear meu sobrinho que fez 4 anos com um Pinguim Numa Fria.

Os  clássicos da Grow e Estrela ainda funcionam muito bem, principalmente para ensinar o respeito pelas regras e o mais difícil: aprender a perder! 

É importante deixar a criança familiarizada com os jogos desde cedo, nem que seja só para brincar e supervisionado. 

Com um ano de idade já deixava ela brincar a vontade com Xadrez. Dei a ela também um deck de yu-gi-oh, que funcionou como um "livrinho".

Com 02 anos quebra cabeças simples, jogos da memória e brinquedos de empilhar já introduziram mecânicas.

Joguinhos simples que se encontra em lojas de utilidades também foram adquiridos nesse tempo. 

Com 03 anos já dei a ela o animal upon Animal, que ela gostou muito. 

Atualmente com 05 anos ela já jogou kingdomino e adora o Kariba, elem de rino hero, e outros infantis.

Um ponto importante nesse tempo é que nunca insisti quando ela não estava querendo jogar, preferindo outras atividades. 

Aqui em casa o Arthur tá nesse mundo desde os 8 anos. Fui adquirindo os jogos conforme o interesse dele, para ele.
Alguns jogos que eu não levava fé que ele iria encarar foram grandes sucessos, como o TI e Pandemic.
Outros que tinha certeza que dariam certo foram tiro na água e assim vai.
O meu mais novo brinca com as peças, por conta do autismo ele ainda não consegue absorver as regras mas adora ficar por perto, então tá ótimo!