RaphaelGuri::Por outro lado, não concordo com a falta de sentimento de progressão, pois além de termos cada vez mais cartas de funcionários, conseguimos visualmente ter uma ideia do progresso através dos quartos. Ao final da partida vemos o quanto crescemos, o quão diferente o tabuleiro ficou do começo e o quão diferente foi nossa coleção (quartos e funcionários) entre uma partida e outra.

Entendo. Realmente é o que falei, talvez esteja sendo injusto, ou na verdade o que digo por sentimento de progressão, é algo como "engine building" que obviamente não é a proposta do jogo. No final do jogo tu não necessariamente ficou "mais forte" do que no começo, ou conseguindo fazer mais do que tu fazia antes. As cartas de profissão até fazem isso, mas é pouco para o que eu gostaria, até pq algumas são uso único e outras são de pontuação de fim de jogo. Em fim, é algo pessoal mesmo.

Marllos Dias::

Concordo com quase tudo no texto MENOS com a questão da arte hahahaha. Pra mim é uma das artes mais medonhas em um jogo relativamente recente que eu já vi. Inclusive foi um fator que pesou muito pra eu acabar não comprando o jogo, e olha que eu nem ligo tanto assim pra arte, mas essa eu não consegui engolir não =(. Mas tirando isso, de fato é um excelente jogo, ainda mais pra dois jogadores

Po cara, quanto ódio nesse coração. AHUAhuAhuA E tu gosta de outros jogos do Franz? Agrícola e Cia? É só o Austria o problema?

Otimo review, a unica coisa que curto no grand austria são os easter eggs apesar de no geral curtir bastante a obra dos italianos

Parabéns pela resenha, camarada. Muito clara, objetiva e bem estruturada. Tinha todas as informações que eu buscava pra avaliar o jogo. Obrigado. 

Ótimo texto, parabéns. 

Consegui jogar nessa quarentena três partidas seguidas do GAH e curti bastante. Realmente, tem um quêzinho de sorte ali, mas acho que não atrapalha a experiência. Algumas cartas de funcionário é que achei que podem ser muito mais fortes que outras, mas com o draft inicial, isso pode ser equilibrado (essas cartas normalmente tem o custo mais alto também). 

Já tinha jogado há muito tempo em 3 jogadores e essas últimas partidas foram todas a 2. Achei muito melhor. Esse draft vai-e-volta fica muito ruim com mais jogadores. Para mim ele entra na categoria do Burgundy: melhor contagem fica mesmo em dois players. 

Um dos poucos jogos dos italianos que me parecem realmente coerentes, sem gratuidades. Pretendo escrever sobre ele, e o fato de você não ter tocado em alguns aspectos me motivou ainda mais. Congratulações pelo texto!

isR34L::os prazeres da movimentação de cubinhos de madeira cujo o tema nem sempre é aparente 

isR34L::

Dado é vida.

Estava indo tão bem...

isR34L::Se tiver dadinhos de alguma forma, melhor ainda. 

Sem mais.

 @LuisPerdomo você não curte o maior euro sem vida de todos os tempos: Castles of Burgundy? 

isR34L:: @LuisPerdomo você não curte o maior euro sem vida de todos os tempos: Castles of Burgundy? 

Que isso, jovem Israel?! Vou dar uma de Google aqui: você quis dizer "Terra Mystica".

Brincadeiras à parte, Castles of Burgundy está na minha lista pessoal de jogos que eu particularmente não tenho mais interesse, mas respeito.

Nessa pandemia, joguei o CoB 60 vezes no Yucata e até que tenho um índice de vitórias razoável, ganhei 35 dessas partidas. Depois dessa overdose de partidas, optei por enfim vender o jogo físico, além de não me ver inclinado para jogá-lo online novamente. Sinto que "já vi tudo o que tinha que ver" nele. Isso não é nem de perto uma verdade universal, é apenas a minha percepção pessoal. O jogo não me empolga. Dominion eu joguei centenas de vezes online só o jogo básico, o mesmo vale para Kingdom Builder e ainda tenho vontade de jogá-los mais. São jogos completamente diferentes, eu sei, mas o fato é que eu precisei de pouco mais de 50 partidas para me enjoar do CoB.

Vou acabar escrevendo um texto elaborando mais essa questão. Vai ser um review "negativo", que provavelmente vai aglomerar uma galera com tochas e ancinhos na porta do meu post, mas tudo bem.