Fala Povo! O Brasil é o primeiro país a atingir o padrão de qualidade para produção local dos livros de Dungeons & Dragons! Todos os livros dos idiomas internacionais são produzidos na Lituânia, salvo aqueles destinados para os mercados coreano (fabricados in loco por questões governamentais) e estadunidense (o original do RPG). Assim, a edição brasileira possuirá as mesmas características que a importada. A única diferença fica no papel brasileiro, que possui uma matéria-prima mais encorpada, tornando o papel dos livros um pouco mais espesso.
As novas tiragens dos Livros D&D 5ª Edição, distribuídas pela Galápagos Jogos, serão totalmente impressas em território nacional. O RPG mais famoso do mundo, Dungeons & Dragons - ou simplesmente D&D –, será totalmente impresso no Brasil.
Comparando a versão internacional (esquerda) com a brasileira (direita).
Para identificar a cópia impressa no Brasil, basta verificar a informação presente nos “Créditos” do livro.
As impressões feitas no Brasil estarão disponíveis em breve. O primeiro livro de D&D 5ª Edição a ser impresso no Brasil será o Dungeon Master’s Guide - Livro do Mestre, seguido do Player’s Handbook. Depois disso, os próximos títulos que receberão tiragem no Brasil serão Baldur’s Gate - Descida ao Avernus e a Maldição de Strahd.
Com essa notícia, fica a esperança de termos os livros do D&D sendo lançados no Brasil com um intervalo de tempo menor entre o lançamento nos EUA.
Só não entendi do porque que não haverá redução do preço para o consumidor, uma vez que produzir aqui no Brasil o custo tende-se a ser menor. Outra coisa que para mim não faz sentido que vi no vídeo, foi que o produto para a Galapágos ainda continuará sendo classificado como importado, mesmo sendo produzido aqui. Confesso que não entendi, me parece mais ums justificativa barata para dizer que não, não vão repassar quaisquer reduções para nós consumidores.
jessejames::Só não entendi do porque que não haverá redução do preço para o consumidor, uma vez que produzir aqui no Brasil o custo tende-se a ser menor. Outra coisa que para mim não faz sentido que vi no vídeo, foi que o produto para a Galapágos ainda continuará sendo classificado como importado, mesmo sendo produzido aqui. Confesso que não entendi, me parece mais ums justificativa barata para dizer que não, não vão repassar quaisquer reduções para nós consumidores.
Evidente que cobram o que quiserem e etc.
Mas a ideia que foi passada é que a galapagos não imprime, nem produz nada, ela só revende, então se houver redução de custo, pode ou não ser absorvido pela cadeia, a galapagos basicamente só paga o boleto, eu acho um modelo muito estranho, mas d&d é meio draconiano (ha) nos contratos mesmo.