Tem jogo por aí, com tropa de fã, que custa mais de 1000,00. E se falar que é caro, chove "caboco" defendendo a "coitada da indústria". Editoras de tabuleiros me parecem cada vez mais com indústria automobilística no Brasil. Enquanto o otár... digo, o consumidor pagar esse preço por essa porcaria, vão meter a faca, e o o man´... digo, proprietário acha que é um senhor feudal por que pagou uma babilônia por uma coisa (jogo ou carro) que custa ninharia para o mercado norte-americano/europeu.
Além disso, não se esqueçam que comparar o valor pago pelo brasileiro com o valor pago por americanos é sem sentido. 100, dólares para um americano é uma coisa (pouca coisa); os mesmo 100,00 dólares convertidos para real (5,25, na cotação do momento) que dá 525, não é a mesma coisa pra brasileiro (é muito, mas muito mais). Defender os abusos da indústria sob os holofotes de carga tributária é o que montadoras de carros adoram fazer, mas escondem que a margem de lucro delas no Brasil é MUITO MAIOR do que lá fora. E queda nas vendas não se transforma em queda nos preços - é comum fabricantes de carros aumentarem as tabelas.
E, por fim, tem o quesito consumidor, que se mata pra comprar um On Mars, (ou um Honda Civic), com preço de caviar, porque adora esbanjar pinta de "milhonário".
Aberto às pedradas.